Your browser doesn't support javascript.
loading
Perversão: uma estrutura, uma montagem ou outra coisa? / Perversion: a structure, an assembly or any else?
Perez, Maria Tereza; Próchno, Caio César Sousa Camargo; Paravidini, João Luiz Leitão.
Afiliação
  • Perez, Maria Tereza; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. Brasil
  • Próchno, Caio César Sousa Camargo; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. Brasil
  • Paravidini, João Luiz Leitão; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. Brasil
Rev. mal-estar subj ; 9(1): 187-207, mar. 2009.
Article em Pt | INDEXPSI | ID: psi-44082
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI / BR724.1; UNIFOR/BC
RESUMO
No presente artigo, a partir de questionamentos oriundos de uma pesquisa sobre a possível clínica da perversão, a diferenciação entre montagens perversas e identidade estrutural se situou como um nó central. Portanto visou-se nesse trabalho fazer um contraponto entre montagem e estrutura perversa através da narrativa produzidade duas vinhetas clínicas e de suas subseqüentes análises. Por estrutura podemos entender um conjunto de um sistema de elementos que obedecem a leis internas de funcionamento de modo que se um dos elementos se mover, a lógica que regulao conjunto também modifica os demais elementos da estrutura. Por outro lado, montagem seria a reunião de partes de modo que possam funcionar e cumprir um fim utilitário. O desdobramento produzido em tais análises levou-nos a caracterizar através da nomeação de funções, as diferentes faces que o Outro assume na perversão, em que a engenharia do fetiche faz sua diferença. Porém, ao percorrer o caminho do estruturalismo na psicanálise, via Lacan, foi possível considerar alguns impasses que se desenharam quando este psicanalista procurou engendrar sujeito e estrutura. Nesse sentido, apesar da diferenciação apontada entre montagense identidades estruturais, outra coisa toma a cena clínica como sendo o fundamental na clínica das perversões.(AU)
ABSTRACT
At this article, since questions from a research about a possible perversion clinic, the distinction between perversion assembly and structural identity took part as a central case. So this work is aimed to make a contrast between perversion assembly and perversion structure through-out the narrative made by two clinic jingles and its subsequent analysis. By structure we can understand a set of asystem of elements that adhere to internal laws of operation so that ifone of the moving, the logic that governs the collection also modifies the other elements of the structure. By the other side, the assembly would be the joint of parts so they can run and deliver an end utility.The breakdown produced in such analysis led us to characterize through the appointment of tasks, the different sides that the other takes on perversion, where the engineering of the fetish makes the difference. Otherwise, passing by the way of structuralism in psychoanalysis, via Lacan, it was possible to consider some predicaments that have designed this when psychoanalyst seek generate subject and structure. In that sense, despite the distinction drawn between assembly and structural identities, something else takes the clinical stage as the key in the clinic of perversions.(AU)
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Psicanálise / Fetichismo Psiquiátrico Idioma: Pt Revista: Rev. mal-estar subj Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Psicanálise / Fetichismo Psiquiátrico Idioma: Pt Revista: Rev. mal-estar subj Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil