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A infância roubada: Uma reflexão sobre a clínica contemporânea / The stolen childhood: Reflections on the contemporary clinic
Favilli, Myrna Pia; Tanis, Bernardo; Mello, Maria Celina Anhaia.
Afiliação
  • Favilli, Myrna Pia; Sociedade Brasileira de Psicanálise. São Paulo. Brasil
  • Tanis, Bernardo; Sociedade Brasileira de Psicanálise. São Paulo. Brasil
  • Mello, Maria Celina Anhaia; Sociedade Brasileira de Psicanálise. São Paulo. Brasil
Ide ; 31(46): 33-37, 2008.
Artigo em Português, Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-44200
Biblioteca responsável: BR49.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI / BR49.1; UFSCAR/BC
RESUMO
Os autores pretendem desenvolver uma reflexão sobre as vicissitudes da infância na clínica contemporânea. Baseiam-se, para tal, em alguns conceitos provenientes da antropologia e da sociologia, que se ocupam do estudo de características próprias de nossa época, como a aceleração do tempo, o excesso de espaço e o excesso de interpretações. Utilizando idéias de transitoriedade, rapidez, não-pertinência, próprias dos "não-lugares", levantam a hipótese da infância atual, vista em nossas clínicas, entendida como um "não-lugar" dentro do tempo de vida. Os autores tocam no modo como a cultura atual atravessa a interioridade parental e se reflete nos processos de subjetivação, inculcando na criança a urgência de satisfação de aspectos narcísicos. Discutem como a infância perde sua especificidade de tempo lúdico, de tempo mágico, de pertinência às fantasias simbolizadas toda vez que essa urgência do "futuro adulto" atravessa o imaginário parental e se questionam sobre como pensar as angústias desses pais, frutos de outro tempo, de um tempo do brincar.(AU)
ABSTRACT
The authors intend to develop a reflection over the childhood's vicissitudes in contemporary clinic. For this, they based themselves on anthropological and the sociological concepts concerning the study of proper characteristics of our time, such as time rushing, the excess of space and the excess of interpretations. Using ideas of transience, rapidity, not-relevancy, proper of the "no-places", they raise the hypothesis of the present infancy, seen in our clinics, to be seen as a "no-place" in the life time. The authors focus on how the current culture traverses the parental inner-self and reveals itself in the subjectivation processes, inculcating over the child's mind the urgency of narcissistic satisfactions. They argue on how the infancy loses its distinctiveness of playful and magical time, every time that such an urgency of the "adult future" crosses parental's imaginary. They think about the anxiety of those parent products of another time, a playful time(AU)
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Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Index Psicologia - Periódicos Idioma: Inglês / Português Revista: Ide Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Sociedade Brasileira de Psicanálise/Brasil
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