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Processamento cromático em células horizontais da retina da tartaruga Trachemys dorbignii
São Paulo; s.n; 1997. 117 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-24455
Biblioteca responsável: BR85.1
Localização: BR85.1; T, QP479, Z27p
RESUMO
Demonstra que apesar da retina da tartaruga ter sido estudada extensivamente nas últimas 3 décadas, ainda não há um modelo único para explicar todos os dados empíricos, e pouco se conhece com relação ao processamento na região do ultravioleta (UV). Registra intracelularmente as respostas de células horizontais (CH) na retina da tartaruga para pulsos de luz monocromática. Injeta iontoforeticamente com Lucifer yellow ou Neurobrotina, algumas CH, identificando-as morfologicamente como células H1, H2 e H4 caracterizadas fisiologicamente 12 CH de luminosidade, 4 Red/Green e 2 Green/RedBlue. Registra as respostas à luz UV na maioria das células CH, determinando a sensibilidade expectral e a morfologia de uma CH do tipo H4. Com o uso da adaptação cromática ao vermelho, observa em alguns casos a sensibilidade no UV do CH de luminosidade em função da banda B dos cones vermelhos. Em algumas CH de luminosidade e cromaticidade aponta índicios de entrada direta do receptor UV. Relaciona CH monofásicas, bifásicas, trifásicas e uma monofásica com entrada principal no UV e secundária no azul, verde e vermelho. Esses resultados reforçam a hipótese da existência de um cone UV na retina da tartaruga, postulada em estudos comportamentais morfológicos e eletrofisiológicos. A modificação do modelo original da cascata permite explicar as novas evidências (AU)
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Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Index Psicologia - Teses Idioma: Português Ano de publicação: 1997 Tipo de documento: Tese
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