Relacionamento mãe-filho epilético: perspectiva materna
Campinas; s.n; 1997. x p.
Tese
em Português
| Index Psicologia - Teses
| ID: pte-30133
Biblioteca responsável:
BR85.1
Localização: BR27.1; PUC-CAMPINAS
RESUMO
Investiga e descreve o relacionamento da mãe com sua criança epilética com base no referencial psicanalítico, os sentimentos e as angústias vividos por ela em relação ao filho epilético. Os sujeitos são cinco mães de crianças epiléticas escolhidas aleatoriamente, sendo estas crianças de ambos os sexos, de 6 a 11 anos, com diagnósticos de epilepsia há pelo menos seis meses e sem deficiência física ou mental diagnosticadas. Utiliza entrevista psicológica aberta, gravada e depois transcrita e analisada segundo o referencial teórico psicanalítico. A análise das entrevistas indica que a epilepsia da criança mobiliza muita angústia nas mães. As crises epiléticas são associadas a fantasias de morte e desintegração do psiquismo e as mães temem o acontecimento de novas crises mesmo quando a epilepsia já está sob controle medicamentoso há vários meses. Assim, tendem a assumir uma atitude de superproteção e controle, estabelecendo uma relação de dependência e, por vezes, um vínculo simbiótico, o que não favorece o desenvolvimento emocional destas crianças. Conclui-se que este campo é permeado por afetos fantasias e conflitos a serem elaborados. A informação técnica referente à epilepsia nem sempre é suficiente para garantir a saúde mental desta dupla (AU)
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Coleções:
Bases de dados nacionais
/
Brasil
Contexto em Saúde:
ODS3 - Saúde e Bem-Estar
Problema de saúde:
Meta 3.1: Reduzir a mortalidade materna
/
Meta 3.2: Reduzir as mortes de recém nascidos e crianças com menos de 5 anos
Base de dados:
Index Psicologia - Teses
Tipo de estudo:
Ensaio clínico controlado
Idioma:
Português
Ano de publicação:
1997
Tipo de documento:
Tese