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Unravelling feeding territoriality in the Little Blue Heron, Egretta caerulea, in Cananéia, Brazil / Desvendando territorialidade alimentar na Garça-Azul, Egretta caerulea, em Cananéia, Brasil
Moralez-Silva, E; Silva, FJL; Monteiro-Filho, ELA.
Afiliação
  • Moralez-Silva, E; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal. Brasil
  • Silva, FJL; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal. Brasil
  • Monteiro-Filho, ELA; Instituto de Pesquisas Cananéia. Cananéia. Brasil
Braz. J. Biol. ; 70(2): 235-242, May 2010. ilus, tab
Article em En | VETINDEX | ID: vti-2610
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Habitat use by the Little Blue Heron (Egretta caerulea) and discovery of feeding territoriality are discussed here. The results showed the existence of a territorial individual defending an area (2,564.46 ± 943.56 m²) close to the mangrove, and non-territorial individuals (9.17 ± 2.54) in the rest of a demarcated area (mean area for the non-territorial 893.25 ± 676.72). A weak positive correlation (r = 0.47, df = 46, p < 0.05) was found between the overlapping of territorial and non-territorial individuals (2.85 ± 3.07 m²) and the mean overlapped area for territorial individuals (171.41 ± 131.40 m²). Higher capture (1.52 ± 1.14 × 1.00 ± 1.37 catches/minutes) and success rates (0.45 ± 0.31 × 0.21 ± 0.27) and lower energy expenditure rates (45.21 ± 14.96 × 51.22 ± 14.37 steps/minutes; and 3.65 ± 2.55 × 4.94 ± 3.28 stabs/minutes) were observed for individuals foraging in areas close to the mangrove. The results suggest that the observed territorial behaviour is more related to a number of food parameters than to intruder pressure, and also that the observed territoriality might be related to defense of areas with higher prey availability.(AU)
RESUMO
Uso do habitat pela garça-azul (Egretta caerulea) e a descoberta da territorialidae alimentar são discutidos aqui. Os resultados apontaram para a existência de um indivíduo territorial defendendo uma área (2.564,46 ± 943,56 m²) próxima ao manguezal e indivíduos não-territoriais (9,17 ± 2,54) no restante de uma área demarcada (média das áreas para os não-territoriais 893,25 ± 676,72). Uma correlação positiva fraca (r = 0,47, df = 46, p < 0,05) foi encontrada entre a sobreposição de indivíduos territoriais e não-territoriais (2,85 ± 3,07 m²) e a média de área sobreposta para indivíduos territoriais (171,41 ± 131,40 m²). Maiores taxas de captura (1,52 ± 1,14 × 1,00 ± 1,37 capturas/minutos) e sucesso (0,45 ± 0,31 × 0,21 ± 0,27 capturas/tentativas de captura) e menores taxas de gasto energético (45,21 ± 14,96 × 51,22 ± 14,37 passos/min; e 3,65 ± 2,55 × 4,94 ± 3,28 tentativas de captura/min) foram registradas para indivíduos forrageando em áreas mais próximas do manguezal. Os resultados sugerem que o comportamento territorial observado tem mais relação com alguns parâmetros alimentares do que com a pressão de intrusos. Assim como a territorialidade observada pode estar relacionada com a defesa de áreas que contém alta disponibilidade de presas.(AU)
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Assunto principal: Aves / Ecossistema Limite: Animals País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Braz. J. Biol. Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Assunto principal: Aves / Ecossistema Limite: Animals País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Braz. J. Biol. Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Article