Efficiency of fungicides in the control of brown rot in peaches and its relationship with physiological parameters of the fruits / Eficiência de fungicidas no controle da podridão parda do pessegueiro e sua relação com parâmetros fisiológicos dos frutos
Semina ciênc. agrar
; 36(1): 67-76, 2015. graf, tab
Article
em Pt
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| ID: biblio-1499861
Biblioteca responsável:
BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
The brown rot, caused by the fungus Monilinia fructicola, is the main cause for losses in pre and postharvest of peaches. The study aimed to evaluate the efficiency of preharvest application of fungicides on the control of brown rot in the field and during cold storage, and its relation to parameters of maturation and fruit quality. Therefore, we evaluated the following active ingredients [1] control (water application), [2] captan; [3] iprodione; [4] iminoctadine; [5] tebuconazole; [6] procymidone; [7 ] azoxystrobin; [8] difenoconazole; [9] azoxystrobin / difenoconazole; [10] trifloxystrobin / tebuconazole; [11] sequence iminoctadine + captan; [12] sequence iminoctadine + iprodione; [13] sequence of tebuconazole + captan; [14] sequence of tebuconazole + iprodione. All treatments were applied according recommended doses and grace period for culture. The fruits were evaluated at harvest and after 40 days storage at 0.5 C, plus six days at 20 º C. At harvest time, the best control of brown rot was obtained with difenoconazole, while the fungicide iminoctadine and its association with iprodione showed good results in controlling brown rot after 40 days of cold storage, plus six days shelf life at 20 º C. The preharvest application of captan cause skin browning. The fungicide azoxystrobin influences the fruit maturation by decreasing acidity and firmness at harvest. Good levels control of brown rot of peach can be achieved with the use of iminoctadine and iprodione.
RESUMO
A podridão parda, causada pelo fungo Monilinia fructicola, é a principal causa de perdas em pré e pós-colheita em pêssegos. Objetivou-se avaliar a eficiência da aplicação pré-colheita de fungicidas sobre o controle da podridão parda a campo, após o armazenamento refrigerado e sua relação com parâmetros de maturação e qualidade dos frutos. Para tanto, foram avaliados os seguintes ingredientes ativos [1] testemunha (aplicação de água); [2] captana; [3] iprodiona; [4] iminoctadina; [5] tebuconazol; [6] procimidona; [7] azoxistrobina; [8] difenoconazol; [9] azoxistrobina/difenoconazol; [10] trifloxistrobina/ tebuconazol; [11] sequência de iminoctadina + captana; [12] sequência de iminoctadina + iprodiona; [13] sequência de tebuconazol + captana; [14] sequência de tebuconazol + iprodiona. Todos os tratamentos foram aplicados nas doses recomendadas e obedecendo ao período de carência para a cultura. Os frutos foram avaliados na colheita, após o armazenamento a 0,5 ºC por 40 dias, e durante seis dias a 20 ºC. Até o momento da colheita, o fungicida que melhor controlou a podridão parda foi o difenoconazol. Após 40 dias de refrigeração (-0,5ºC) e mais seis dias exposição a 20 ºC o fungicida iminoctadina e a sua associação ao iprodiona apresentou bons resultados no controle da doença. A aplicação pré-colheita de captana causou escurecimento da epiderme dos frutos. O fungicida azoxistrobina influenciou namaturação dos frutos, diminuindo a acidez e a firmeza da polpa no momento da colheita. Bons níveis de controle da podridão parda do pessegueiro podem ser alcançados com a utilização dos produtos iminoctadina e iprodiona.
Palavras-chave
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1
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Assunto principal:
Prunus persica
/
Fungicidas Industriais
Idioma:
Pt
Revista:
Semina Ci. agr.
/
Semina ciênc. agrar
Ano de publicação:
2015
Tipo de documento:
Article