Anatomical characteristics of the major salivary glands of puma (Puma concolor Linnaeus, 1771) / Características anatômicas das glândulas salivares maiores da onça parda (Puma concolor Linnaeus, 1771)
Ci. Anim. bras.
; 21: e-58511, Aug. 6, 2020. ilus
Article
em En
| VETINDEX
| ID: vti-32019
Biblioteca responsável:
BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
The morphological knowledge of the salivary glands in wild species is fundamental, since these studiescan be used as conservation strategies, clinical treatments and the preservation of species threatened with extinction. Thus, the aim of the study was to anatomically describe the larger salivary glands parotid, mandibular, sublingual and molar of the jaguar. For this, two specimens of puma (Puma concolor) were used, after death by road traffic accident, donated by the Clinical Surgical Service Department of the Veterinary Hospital Dr. Halim Atique (UNIRP). The animals were fixed with 10% aqueous formaldehyde solution, dissected, descriptively analyzed and photographed. Morphologically, the parotid gland is grayish-yellow in color, distinctly lobulated, and has a semilunar shape. This gland is located in the posterolateral region of the face and at its ventral end we observe the parotid duct. The mandibular gland presents a slightly rounded outline, a grayish color and its surface is covered by a capsule of connective tissue. This gland is located in the posterolateral region of the face and we find the mandibular duct at its ventral end. The monostomatic sublingual gland is located on the rostral border of the mandibular gland and it is covered by the mandibular lymph nodes. The molar gland is a yellowish-gray membranous protuberance, elongated, with rectangular shape and it lies dorsally to the labial commissure. Based on the dissections, we conclude that the morphological and topographic characteristics of salivary glands of puma follow the same structural pattern described for other species of carnivorous mammals (domestic and wild).(AU)
RESUMO
O conhecimento morfológico das glândulas salivares em espécies silvestres é fundamental, pois podem ser utilizadas como estratégias de conservação, tratamentos clínicos e preservação de espécies ameaçadas de extinção. Dessa forma, o objetivo do estudo foi descrever anatomicamente as glândulas salivares maiores parótida, mandibular, sublingual e molar da onça-parda. Para isso, foram utilizados dois espécimes de onça-parda (Puma concolor), após morte por atropelamento, doados pelo Setor de Atendimento Clínico Cirúrgico de Animais Selvagens (SACCAS) do Hospital Veterinário Dr. HalimAtique (UNIRP). Os animais foram fixados com solução aquosa de formol a 10%, dissecados, analisados descritivamente e fotografados. Morfologicamente, a glândula parótida possui uma coloração cinza amarelada, é distintamente lobulada e apresenta um formato semilunar. Essa glândula localiza-se na região póstero-dorsal da face, e na sua extremidade ventral observamos o ducto parotídeo. A glândula mandibular apresenta um contorno levemente arredondado, coloração acinzentada e sua superfície é revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo. Essa glândula situa-se na região póstero-ventral da face e na sua extremidade ventral encontramos o ducto mandibular. A glândula sublingual monostomática está localizada na borda rostral da glândula mandibular e apresenta-se coberta pelos linfonodos mandibulares. A glândula molar é uma protuberância membranosa de coloração cinza amarelada, formato retangular alongado que fica situada ventralmente a comissura labial. Fundamentado nas dissecações, concluímos que as características morfológicas e topográficas das glândulas salivares da onça-parda seguem o mesmo padrão estrutural descrito para outras espécies de mamíferos carnívoros (domésticos e silvestres).(AU)
Palavras-chave
Texto completo:
1
Base de dados:
VETINDEX
Assunto principal:
Glândulas Salivares
/
Carnívoros
/
Puma
/
Mamíferos
Limite:
Animals
Idioma:
En
Revista:
Ci. Anim. bras.
/
Ciênc. anim. bras. (Impr.)
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Article