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Temperatura no armazenamento de pitanga
de Almeida Mélo, Enayde; Lúcia Arroxelas Galvão de Lima, Vera; Pinheiro do Nascimento, Poliana.
Afiliação
  • de Almeida Mélo, Enayde; UFRPE Depto. de Ciências Domésticas.
  • Lúcia Arroxelas Galvão de Lima, Vera; UFRPE Depto. de Ciências Domésticas.
  • Pinheiro do Nascimento, Poliana; UFRPE Depto. de Ciências Domésticas.
Sci. agric. ; 57(4)2000.
Article em Pt | VETINDEX | ID: vti-439442
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Surinam cherry is a tropical fruit of high perishability, a factor which implies in storage and commercialisation problems and effects the quality of the fruit "in natura". The purpose of this research was to verify the influence of temperature on the storage of surinam cherries. Green, half-mature and mature fruits were stored during 30 days under refrigeration (8°C ± 1/ U.R. 90-95%) and during 90 days under freezing temperatures (-18°C). Average weight, pH, total acidity and soluble solids and total vitamin C contents of the fruits were measured at intervals of 05, 10, 20, 30, 60 and 90 days. A decrease in weight was observed for all fruits, regardless of maturation stage and treatment. Refrigeration preserved the innate external appearance of half-mature and mature fruits up to 10 days of storage. Refrigeration preserved innate external appearance of green surinam cherries for 20 days but prevented the maturation process. The intrinsic characteristics of the fruits (pH, soluble solids, total acidity and total vitamin C) were altered by the treatments, except for vitamin C content in the frozen fruits which at the end of the storage period was similar to the initial rate. Mature and half-mature surinam cherries stored under refrigeration showed the possibility of preservation up to 05 days. Because of the intense alteration on physical characteristics caused by freezing, the mature and half-mature surinam cherries can only be just used for further processing.
RESUMO
A pitanga (Eugenia uniflora L) é um fruto tropical de elevada perecibilidade que apresenta problemas durante o seu armazenamento e comercialização afetando a qualidade do fruto "in natura". Com objetivo de investigar a influência da temperatura no armazenamento de pitangas em três estádios de maturação, frutos verdes, semi-maduros e maduros foram armazenados durante 30 dias sob refrigeração (8°C ± 1/ U.R.90-95%) e 90 dias sob congelamento (-18°C). Em intervalos de 05, 10, 20, 30, 60, e 90 dias, foram determinados o peso médio, o pH, o teor de sólidos solúveis totais, a acidez total titulável e o teor de vitamina C total. Os frutos, independentemente do estádio de maturação e do tratamento aplicado, apresentaram perda de peso. A refrigeração manteve, praticamente, inalterada a aparência externa dos frutos maduros e semi-maduros até 10 dias de armazenamento e, no caso de pitangas verdes até 20 dias sem, contudo, permitir o seu amadurecimento. As características intrínsecas dos frutos (SST, pH, ATT e vitamina C) foram alteradas pelos tratamentos usados, à exceção do teor de vitamina C nos frutos congelados, que ao final do período de armazenamento foi semelhante ao teor inicial. Pitangas maduras e semi-maduras armazenadas sob refrigeração apresentaram possibilidade de conservação por um período de até 05 dias. O congelamento de pitangas maduras e semi-maduras, por alterar intensamente as características físicas dos frutos, pode ser apenas indicado para frutos destinados à industrialização.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Sci. agric / Sci. agric. Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Sci. agric / Sci. agric. Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article