Effects of vermifuges and biostimulants on beef cattle performance under pasture supplementation in pará state / Uso de anti-helmínticos e bioestimulantes no desempenho de bovinos de corte suplementados a pasto no estado do pará
Ciênc. anim. bras. (Impr.)
; 10(2): 527-537, 2009.
Article
em Pt
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BR68.1
ABSTRACT
The experiment evaluated the effect of vermifuges and biostimulants on weight gain and body condition score (BCS) of beef cattle, created in pasture supplementation system, in the State of Pará, during 160 days. Experimental animal were 132 Nelore (Bos taurus indicus), non-castrated male, with average age of 24 months. Experimental groups were G1 group (control; n=33), G2 (1% moxidectin; n=33), G3 (10% moxidectin; n=33) and G4 (3.15% ivermectin; n=33). Each group was divided in three plots, in order to test two biostimulants for animal growth (biostimulant 1 and biostimulant 2). No statistical difference was detected on weight gain , BCS or eggs per gram of feces counting on animals of the G1, G2, G3 and G4, despite vermifuges and/or biostimulants used. However, treatment based on 1% moxidectin and biostimulant 2 association presented greater net revenue and increased the profitability of the termination in 1,24%. Results suggest that its not necessary controlling nematode parasites during the termination, since animals present a low parasite infestation to the entrance. However, the use of drugs can, under certain conditions, presents economic favorable results.KEY WORDS Antihelmintic, bovine, beef production, growth, rentability.
RESUMO
O experimento avaliou o efeito da vermifugação e da utilização de bioestimulantes no ganho de peso e no escore de condição corporal (ECC) de bovinos de corte, criados em sistema de pastejo rotacionado com suplementação a pasto, no Estado do Pará, durante 160 dias. Foram utilizados 132 bovinos machos não castrados, com idade média de 24 meses, da raça Nelore (Bos taurus indicus). Os grupos experimentais compreenderam o grupo G1 (controle; n=33), G2 (moxidectina 1%; n=33), G3 (moxidectina 10%; n=33) e G4 (ivermectina 3,15%; n=33). Em todos os grupos foram estabelecidas três subparcelas, a fim de serem testados dois bioestimulantes de crescimento animal (bioestimulante 1 e bioestimulante 2). Não houve diferença estatística significativa no ganho de peso médio, no ECC e nas contagens de OPG entre animais do G1, G2, G3 e G4, independentemente dos anti-helmínticos e/ou bioestimulantes usados. Contudo, o tratamento baseado na associação de moxidectina 1% e o bioestimulante 2 apresentou maior receita líquida e incrementou a lucratividade da terminação em 1,24%. Os resultados sugerem que não há necessidade de um controle contra nematódeos durante a terminação, desde que os animais apresentem uma baixa carga parasitária, porém o uso de fármacos pode, sob certas condições, apresentar resultado econômico favorável.PALAVRAS-CHAVES Anti-helmíntico, bovinocultura, crescimento, rentabilidade,
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Revista:
Ci. Anim. bras.
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Ciênc. anim. bras. (Impr.)
Ano de publicação:
2009
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Article