Addition of Aurantiochytrium sp. meal in the diet affects immunity and thermal shock resistance of the pacific white shrimp / Adição de farinha de Aurantiochytrium sp. na dieta afeta a imunidade e resistência ao choque térmico do camarão-branco-do-pacífico
Bol. Inst. Pesca (Impr.)
; 47: e631, 2021. tab, graf
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ABSTRACT
This paper reports the evaluation of digestibility, immunological parameters, and resistance to thermal shock at low temperature in Litopenaeus vannamei fed diets with diferent Aurantiochytrium sp. meal additions (0; 0.5; 1 and 2%). First, the apparent digestibility coefficient of the ingredient was determined. The digestibility of the microalgae meal was high for protein (74.90%); around 60% for lipids, and for docosahexaenoic fatty acid (DHA) it was 55.61%. After, shrimp rearing with the feed additive was carried out in a clear water system, containing 25 shrimp (initial weight 4.89 ± 0.27g) per 400 L tank. Feeding occurred four times a day. After a three-week period, immunological parameters were evaluated and thermal shock was performed. Animals fed 0.5% and 2% of the microalgae Aurantiochytrium sp. showed higher survival to thermal shock. In immunological analyses, the serum agglutiniting titer was higher (p <0.05) in the 0.5 and 2% additions of the microalgae meal, and the phenoloxidase activity (PO) was higher in the 1% addition (p <0.05). It is concluded that there is good utilization of the nutrients of Aurantiochytrium sp. meal by L. vannamei and its addition to the diet (0.5 and 1%) increased shrimp resistance to thermal shock.
RESUMO
Avaliou-se a digestibilidade, os parâmetros imunológicos e a resistência ao choque térmico a baixa temperatura em Litopenaeus vannamei alimentado com dietas contendo diferentes proporções de farinha da microalga Aurantiochytrium sp. (0; 0,5; 1 e 2%). Inicialmente, foi determinado o coeficiente de digestibilidade aparente do ingrediente. A digestibilidade da farinha da microalga foi alta para proteína (74,9%), e em torno no 60% para lipídeos em geral, sendo que para o ácido graxo docosahexaenóico (DHA) foi de 55,61%. Posteriormente, o cultivo com o aditivo alimentar foi realizado em sistema de água clara, contendo 25 camarões (peso inicial 4,89 ± 0,27 g) por tanque de 400 L, alimentados quatro vezes ao dia. Após o período de três semanas, foram avaliados os parâmetros imunológicos e realizado o choque térmico. Os animais alimentados com 0,5% e 1% da microalga na dieta apresentaram melhor sobrevivência ao choque térmico. Nas análises imunológicas, o título aglutinante do soro foi significativamente superior (p <0,05) nas adições de 0,5 e 2% da farinha da microalga, e a atividade da fonoloxidade (PO) na adição de 1% (p <0,05). Conclui-se que a farinha de Aurantiochytrium sp. tem bom aproveitamento de seus nutrientes por L. vannamei e sua adição na dieta (0,5 e 1%) aumentou a resistência dos camarões à variação térmica.
Palavras-chave
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1
Base de dados:
VETINDEX
Assunto principal:
Temperatura Baixa
/
Penaeidae
/
Ração Animal
Limite:
Animals
Idioma:
En
Revista:
B. Inst. Pesca
/
Bol. Inst. Pesca (Impr.)
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Article