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Atualização em epilepsia canina parte II Terapia antiepiléptica / Canine epilepsy update part II: antiepileptic therapy
Torres, Bruno Benetti Junta; Martins, Bernardo De Caro; Martins, Guilherme De Caro; Melo, Eliane Gonçalves de; Volk, Holger Andrea.
Afiliação
  • Torres, Bruno Benetti Junta; Universidade Federal de Lavras. Lavras. Brasil
  • Martins, Bernardo De Caro; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. Brasil
  • Martins, Guilherme De Caro; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. Brasil
  • Melo, Eliane Gonçalves de; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. Brasil
  • Volk, Holger Andrea; University of London. London. United Kingdom
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 10(32): 141-149, jan.-mar. 2012. ilus
Article em Pt | VETINDEX | ID: vti-9331
Biblioteca responsável: BR481.1
Localização: 481.1
RESUMO
As crises epilépticas são manifestações de distúrbios neurológicos, e ocorrem com grande frequênciana clínica de pequenos animais. O sucesso na terapia antiepiléptica pode ser traduzido por redução emno mínimo 50% da frequência das crises epilépticas. Para isso é de extrema importância definir e tratara causa primária quando ela existir, já que a maioria dos fármacos não possui atividade antiepileptogênica.Novas drogas antiepilépticas, utilizadas em humanos, estão sendo estudadas para uso em cães,porém, até agora, o fenobarbital e o brometo de potássio, associados à correta monitoração do paciente,continuam sendo as melhores opções de tratamento. Quando uma crise não é bem controlada, o animalpode apresentar status epilepticus, situação que requer tratamento emergencial. Busca-se com essa revisãode literatura realizar uma abordagem aplicada e crítica sobre o tratamento de crises epilépticas em cães,sejam elas simples, recorrentes, agrupadas ou contínuas.(AU)
ABSTRACT
The epileptic seizures are manifestations of neurological disorders, and occur with great frequency insmall animals. The success in antiepileptic therapy can be translated by reduction in at least 50% of theepileptic seizure frequency. For this reason is very important to define and treat the primary cause whenit exists, since the majority of drugs has no antiepileptogenic activity. New antiepileptic drugs are beingstudied for use in dogs but up to now none of them replaces or equals the benefits that the phenobarbitaland potassium bromide brings to the patient. When seizure is not well controlled, the animal maypresent status epilepticus, which is a situation of emergency treatment. With this review we pretend togive a practical and critical approach to the treatment of single, recurrent, cluster or continuous epilepticactivity in dogs.(AU)
Assuntos
Palavras-chave
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Base de dados: VETINDEX Assunto principal: Cães / Epilepsia Limite: Animals Idioma: Pt Revista: MEDVEP, Rev. Cient. Med. Vet., Pequenos Anim. Anim. Estim / MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Article
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Base de dados: VETINDEX Assunto principal: Cães / Epilepsia Limite: Animals Idioma: Pt Revista: MEDVEP, Rev. Cient. Med. Vet., Pequenos Anim. Anim. Estim / MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Article