RESUMO
Apresentação que tem como objetivo conhecer e analisar os mecanismos de regulação praticados pelas operadoras de planos de saúde sobre os prestadores de serviços hospitalares e de que forma esses mecanismos repercutem sobre as práticas dos hospitais. Mostra um quadro com a distribuição dos hospitais pelas macroregiões brasileiras, segundo o qual 63% desses hospitais estão concentrados na região sul e sudeste do país, sendo que desse total, 266 são hospitais próprios de alguma operadora, enquanto 3.688 são hospitais credenciados de operadoras. O estudo foi feito com foco em quatro diferentes pontos de vista: Caracterização do hospital, qualificação da atenção, micro-regulação exercida pelas operadoras e contratualização dos serviços. Entre outros pontos positivos, essa pesquisa mostrou a dimensão das principais operadoras de planos de saúde para as quais os hospitais são prestadores em volume de faturamento.
RESUMO
Apresentação que aborda aspectos importantes sobre o papel da saúde suplementar no SUS, comparando o desempenho gerencial dos hospitais filantrópicos, que tem plano de saúde próprio, com hospitais filantrópicos que não tem convênios com planos de saúde. A pesquisa foi realizada em 69 hospitais representativos da totalidade de hospitais e 94 hospitais com operadoras próprias de planos de saúde, ambos com menos de 599 leitos prestadores do SUS. A análise dos dados revelou que os hospitais filantrópicos, com planos de saúde próprios, parecem ter maior preocupação com a qualidade dos serviços prestados aos usuários e um dos pontos críticos para todos os hospitais pesquisados é com relação aos recursos humanos, seja capacitação permanente, incentivos ou redução de rotatividade. Outro fato constatado na pesquisa foi que os hospitais filantrópicos desempenham papel importante tanto para saúde suplementar quanto para o SUS, pois 1/3 dos leitos oferecidos pelo SUS estão nos hospitais filantrópicos.
RESUMO
Apresentação que trata das diretrizes clínicas destinadas a profissionais que atuam na saúde suplementar para a identificação do estado de saúde de pacientes e seus riscos. As diretrizes clínicas são procedimentos desejáveis que apresentam diagnósticos e prognósticos de prevenção, tratamento ou reabilitação que proporcionam a identificação rápida do estado de saúde de cada paciente, seus riscos e potenciais benefícios do uso de intervenções e seus valores e expectativas pessoais. As diretrizes proporcionam maior eficiência nos procedimentos médicos e melhora a qualidade do atendimento.