RESUMO
Material da unidade 3 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Apresenta as recomendações do Manual AIDPI Neonatal para a avaliação e classificação de criança de 0 a 2 meses de idade com febre, com o intuito de determinar a presença de doença grave ou infecção localizada e as situações em que as crianças devem ser obrigatoriamente avaliadas laboratorialmente.
Assuntos
Atenção à Saúde , FebreRESUMO
Questões objetivas de múltipla escolha que avaliam as competências em reconhecimento da abordagem diagnóstica e principais manejos das crianças com febre na APS; Definição das principais condutas e características inerentes ao atendimento de puericultura na APS; Reconhecimento da abordagem diagnóstica e principais manejos das crianças com Otite Média na APS ; Reconhecimento do calendário vacinal para o adolescente
Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Febre , Otite Média , Esquemas de Imunização , Cuidado da CriançaRESUMO
O objeto começa afirmando que a febre é habitualmente a principal queixa que leva muitas famílias às Unidades de Saúde, bem como preocupa consideravelmente no ambiente hospitalar. Fala que o controle da temperatura vai se aprimorando nas faixas etárias mais avançadas. Em seguida destaca que febre é um sintoma e que esse assunto deve ser explicado para os pais ou acompanhantes e expõe em forma de diagrama as condições em que a febre requer tratamento cuidadoso. Elenca as possibilidades de manejo da febre e as informações que o enfermeiro deve procurar para ter uma avaliação adequada da criança. E encerra destacando que crianças menores de 36 meses têm maiores riscos de bacteremias ocultas e infecções graves e que o enfermeiro precisa compartilhar com a família algumas informações que podem ajudá-la a controlar a febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Assuntos
Febre , Saúde da CriançaRESUMO
O objeto mostra a febre como uma intercorrência, embora representativa de uma série de alterações correlacionadas ao processo de adoecimento. Segue tecendo comentários sobre como ela é habitualmente a principal queixa que traz muitas das famílias às unidades de saúde, e lembra que o controle da temperatura é feito pelo hipotálamo a partir dos centros termoreguladores, podendo ser causada por diversos fatores, dentre esses: toxinas que afetam estes centros ou anormalidades cerebrais. Lembra ainda que em especial os recém-nascidos e prematuros têm mais dificuldade no controle da temperatura, de que há argumentos favoráveis e contrários ao tratamento da febre e de que ela altera a avaliação dos dados vitais. Apresenta um quadro com recomendações de quando tratá-la e mostra as substâncias de alguns antipiréticos, divididos em quatro categorias. Termina dizendo que não é recomendado alternar antipiréticos e mostra ainda algumas medidas não farmacológicas no manejo da febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Assuntos
Febre , Antipiréticos , Saúde da CriançaRESUMO
Enfermeira aferindo temperatura corporal de uma criança
Assuntos
Febre , Criança , Temperatura Corporal , TermômetrosRESUMO
O professor Rivaldo Cunha diferencia nesse vídeo os casos suspeitos de Chikungunya dos casos confirmados. Caso suspeito é toda pessoa a pessoa que apresente febre de início súbito acompanhada de artralgia ou artrite desde que não tenha outra explicação para esse comprometimento articular e resida em uma região em que esteja ocorrendo casos da doença etc. Já o caso confirmado, que é aquele caso suspeito comprovado pelo exame laboratorial que confirmou a existência do vírus ou a presença de anticorpos.
Assuntos
Vírus Chikungunya , Diagnóstico , Artralgia , Artrite , FebreRESUMO
O professor Rivaldo Cunha discorre nesse vídeo sobre o espectro da infecção com o vírus Chikungunya, salientando principalmente os casos atípicos da doença, onde não há manifestações clínicas. Característicamente após a inoculação do vírus, segue-se um período de 3 a 7 dias de incubação intrínseca na pessoa infectada, onde ocorre a multiplicação do vírus em alguns órgãos como fígado, baço, glândulas e após ele retorna para a corrente sanguínea. Ao longo do vídeo o professor discorre sobre as várias formas típicas e atípicas de manifestação da doença, conduzindo o diagnóstico e destacando pontos importantes que o profissional deve atentar-se para o diagnóstico e tratamento da doença.