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1.
Rev. bras. ortop ; 54(5): 497-502, Sept.-Oct. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057926

ABSTRACT

Abstract Objective To describe the profile of patients with developmental dysplasia of the hip (DDH) diagnosed by physical and ultrasound examination, with the implementation of a protocol for the treatment and follow-up of DDH. Methods A cross-sectional study with DDH patients born between January 2014 and December 2016, in the city of Pelotas, Southern Brazil. Ethnicity, gender, birth weight, fetal presentation, affected side of the hip, gestational age, maternal age and family history were considered. The data on the medical records were compared with the characteristics of the general population described on the Brazilian National Information System on Live Births (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos [SINASC]). Results A total of 33 DDH patients were identified, mostly female, with a four-fold higher probability of having the condition (p < 0.001); the left was the most affected side. No statistically significant association was found regarding the following factors: birth weight, gestational age, ethnicity, and maternal age. The newborns in breech presentation had a 15-fold higher probability of presenting DDH (p < 0.001). A total of 21 newborns required immediate treatment of the hips, since the ultrasound showed a Graf classification of IIb or higher, or the radiography showed dislocation in DDH patients older than 6 months of age. Conclusion Screening for DDH is essential in all newborns; physical examinations revealing alterations must be complemented with ultrasound imaging to avoid the delayed diagnosis of the condition.


Resumo Objetivo Descrever o perfil dos pacientes com displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), diagnosticados por meio de exame físico e ultrassonográfico, com a implantação do protocolo de atenção e rastreio de DDQ. Métodos Estudo transversal que incluiu os portadores de DDQ nascidos de janeiro de 2014 a dezembro de 2016, na cidade de Pelotas, Sul do Brasil, que considerou os fatores etnia, sexo, peso ao nascer, posição fetal, lado de ocorrência, idade gestacional, idade materna e histórico familiar. Os dados de prontuário foram comparados com as características da população geral por meio do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Resultados Foram identificados 33 portadores de DDQ, a maioria do sexo feminino, que mostrou uma probabilidade quatro vezes maior de apresentar a patologia (p < 0,001), e o lado mais acometido foi o esquerdo. Os recém-nascidos com apresentação pélvica tiveram uma probabilidade 15 vezes maior de ter DDQ (p < 0,001). Não foi encontrada associação estatisticamente significativa com os seguintes fatores avaliados: peso ao nascer, idade gestacional, etnia e idade materna. Um total de 21 recém-nascidos necessitaram de tratamento imediato do quadril; a ecografia demonstrou classificação IIb ou maior, pelo método de Graf, ou a radiografia mostrou luxação nos portadores de DDQ com mais de seis meses de idade. Conclusão O rastreio de DDQ é essencial em todos os recém-nascidos, e o exame físico, quando alterado, deve ser complementado com o ultrassonográfico para evitar o diagnóstico tardio da doença.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Neonatal Screening , Joint Dislocations , Hip Dislocation, Congenital
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(4): 1051-1059, Abr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-778580

ABSTRACT

Abstract Worldwide, about 22 million children under five years old are overweight. Environmental factors are the main trigger for this epidemic. The purpose of this study was to evaluate the eating and physical activity habits in a cohort of eight-year-old children in Pelotas, Brazil. Eating habits were assessed based on the Ten Steps to Healthy Eating proposed by the Ministry of Health. To assess the level of physical activity, the physical activity questionnaire for children and adolescents (PAQ-C) was used. Of the 616 interviewed children at 8 years, it was observed that 50.3% were male; 70.3% were white and just over half belonged to economic class C. None of the children were classified as very active and none acceded to a daily consumption of six servings of the cereals, tubers, and roots. The steps that had higher adhesion were 8 (do not add salt to ready foods); 4 (consumption of beans, at least 5 times per week) and 1 (have 3 meals and 2 snacks per day), respectively. The high prevalence of physical inactivity and low level of healthy eating habits confirm the importance of strategies to support and encourage the practice of physical activity and healthy eating among youth.


Resumo Mundialmente, cerca de 22 milhões de crianças menores de cinco anos têm excesso de peso, sendo que fatores ambientais são os principais desencadeadores da epidemia. O objetivo deste trabalho foi verificar os hábitos alimentares e de atividade física em crianças de oito anos de idade, pertencentes a uma coorte de Pelotas, Brasil. Os hábitos alimentares foram avaliados com base nos Dez Passos para Alimentação Saudável, propostos pelo Ministério da Saúde. Para avaliar o nível de atividade física, utilizou-se o questionário de atividade física para crianças e adolescentes (PAQ-C). Das 616 crianças avaliadas aos 8 anos, observou-se que 50,3% eram do sexo masculino; 70,3% de cor branca e pouco mais de metade pertencia à classe econômica C. Nenhuma das crianças foi classificada como muito ativa ou aderiu ao consumo diário de 6 porções do grupo de cereais, tubérculos e raízes. Os passos de maior adesão foram o 8 (não adicionar sal aos alimentos prontos); o 4 (consumo de feijão, pelo menos, 5 vezes por semana) e o 1 (realização de 3 refeições e 2 lanches por dia), respectivamente. A alta prevalência de inatividade física e o baixo nível de hábitos alimentares saudáveis, confirmam a importância de estratégias para apoiar e incentivar a prática de atividade física e alimentação saudável entre os jovens.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Diet , Overweight , Sedentary Behavior , Food Preferences , Brazil , Cohort Studies , Feeding Behavior
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(5): 199-204, May 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679400

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a prevalência e os fatores associados à internação hospitalar da gestante para tratamento da infecção do trato urinário e as repercussões sobre a saúde do recém-nascido e a não realização do exame de urina durante o pré-natal. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal, em que foram elegíveis todas as mães dos recém-nascidos dos partos ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010 no município de Rio Grande (RS). As mães foram entrevistadas nas duas maternidades da cidade. Foram coletadas informações referentes à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário, à assistência pré-natal e às condições socioeconômicas. As análises estatísticas foram realizadas por níveis e controladas para fatores de confusão através da regressão de Poisson. RESULTADOS: Das 2.288 mulheres elegíveis para o estudo, 2,9% haviam sido internadas para tratamento da infecção do trato urinário e foi maior, após ajuste, em mulheres com menor nível econômico (3,1% no menor e 2,1% no maior), mais jovens (4,0% nas adolescentes e 1,8% naquelas com mais de 30 anos), com menor escolaridade (3,2% nas de ensino fundamental incompleto e 1,2% acima do ensino médio) e que não viviam com o companheiro (4,3% naquelas sem e 2,6% naquelas com). Quanto aos desfechos neonatais, esteve associado com a internação o baixo peso ao nascer (6,4% nas de baixo e 2,6% naquelas de peso normal). Das mulheres que frequentaram o pré-natal, 23,6% não haviam feito o exame de urina conforme o preconizado e, após ajuste, o risco de não realização foi maior naquelas com menor nível econômico (34,4% no menor nível e 14,4% no maior), menor escolaridade (35,2% nas de ensino fundamental incompleto e 11,0% acima do ensino médio) e que não viviam com o companheiro (32,7% naquelas sem e 22,0% naquelas com companheiro). CONCLUSÕES: A alta taxa de internação hospitalar reflete a falta de efetividade no rastreamento da infecção urinária durante a gestação. O perfil socioeconômico das gestantes que mais necessitam de hospitalização e que não realizaram rastreamento da infecção urinária adequado no pré-natal demonstra a necessidade de atenção mais cuidadosa às gestantes com as características encontradas.


PURPOSE: To determine the prevalence and associated factors of the hospitalization of pregnant women for treatment of urinary tract infection and the repercussions on the health of the newborn, and the absence of a urine exam during the prenatal period. METHODS: A cross-sectional design, where were eligible all mothers of newborns with births occurring between January 1st and December 31, 2010 in Rio Grande (RS). Mothers were interviewed in the two maternity hospitals in the city. Information was collected regarding hospitalization for urinary tract infection, the prenatal assistance and sociodemographic conditions. Statistical analyses were performed by levels and controlled for confounding using Poisson regression. RESULTS: Of the 2,288 women eligible for the study, 2.9% were hospitalized for treatment of urinary tract infection and was higher, after adjustment, in woman with lowest economic status (3.1% the lowest and 2.1% the highest), younger (4.0% in adolescents and 1.8% in those over 30 years), had less education (3.1% had seven years or less of studying and 1.2% had 12 years or more) and did not live with a partner (4.3% living without partner and 2.6% living with partner). Pathologies of the newborn associated with hospitalization, were preterm birth (4.1% in pre-term and 2.7% in those at term) and low birth weight (6.4% in low and 2.6% in those in normal). Of the women who underwent prenatal care, 23.6% had not done the urine test as recommended and, after adjustment, and the risk for not done the test was higher among those with lower socioeconomic status (34.4% in lower and 14.4% in the highest level), less educated (32.3% with seven years or less of studying and 11.0% with 12 years or more) and not living with a partner (32.7% living without partner and 22.0% living with partner). CONCLUSIONS: The high rate of hospitalization reflects the lack of effectiveness of screening for urinary tract infection during pregnancy. The socioeconomic profile of women who required hospitalization and who did not undergo adequate screening of urinary tract infection in prenatal care, demonstrate the need of more careful attention to pregnant women with the features found.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Hospitalization/statistics & numerical data , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Pregnancy Complications, Infectious/therapy , Urinary Tract Infections/epidemiology , Urinary Tract Infections/therapy , Prevalence , Retrospective Studies
4.
Rev. paul. pediatr ; 30(3): 306-313, set. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-653735

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudo de coorte prospectiva dos bebês nascidos na cidade de Pelotas entre setembro de 2002 e maio de 2003, com o objetivo de avaliar a percepção das mães quanto ao apoio paterno e sua influência na duração do aleitamento materno (AM). MÉTODOS: A população inicial do estudo foi de 2.741 bebês, sendo que uma amostra aleatória de 30% destes foi acompanhada no 1º, 3º e 6º meses, baseada em cálculo amostral com um nível de significância de 95% e poder estatístico de 80% para detectar risco relativo de 2,0. Foram realizadas análises univariada e multivariada, sendo que somente as variáveis com p<0,05 foram consideradas associadas ao desfecho de forma significante. RESULTADOS: Observou-se que no 1º mês aproximadamente 10% dos bebês não estavam em AM. A baixa escolaridade paterna e a falta de participação do pai na amamentação foram variáveis associadas ao desmame no 1º mês. No 3º mês, constatou-se forte associação entre o desmame e a falta de apoio paterno. O fato de a mãe não viver com o companheiro e a menor escolaridade paterna foram variáveis também associadas ao desfecho. Já no 6º mês, não foi encontrada associação entre variáveis paternas e AM. CONCLUSÕES: Este estudo pode servir de subsídio para futuras políticas públicas em saúde, como também para incentivo à inserção da figura paterna nas consultas pré-natais, na atenção ao parto e no puerpério.


OBJECTIVE: A cohort prospective study of newborns in the city of Pelotas, Southern Brazil, between September 2002 and May 2003, which aims at evaluating the perception of mothers as to fatherly support and its influence in breastfeeding duration. METHODS: The initial population included 2,741 babies, and a random and representative sample of 30% was followed-up on the first, third, and sixth months, with a significance level of 95% and statistical power of 80% to detect a relative risk of 2.0. Univariate and multivariate analyses were applied. Variables with p<0.05 were considered as significantly associated with the outcome. RESULTS: In the first month, approximately 10% of infants were not breastfed. Low paternal schooling and lack of support during breastfeeding were associated with weaning in the first month. In the third month, a strong association between weaning and lack of paternal support was verified. The fact that the mother no longer lived with her partner and the number of years in school were also associated with the outcome. In the sixth month, no correlation was found between paternal variables and breastfeeding. CONCLUSIONS: The present study could be useful as a reference to future public health policies as well as an incentive to insert the paternal figure in the prenatal, labor, and postdelivery care.


OBJETIVO: Estudio de cohorte prospectivo de los bebés nacidos en la ciudad de Pelotas (Rio Grande do Sul, Brasil), entre septiembre de 2002 y mayo de 2003, con el objetivo de evaluar la percepción de las madres respecto al apoyo paterno y su influencia en la duración de la lactancia materna (LM). MÉTODOS: La población inicial del estudio fue de 2.741 bebés, siendo acompañada en el primero, tercero y sexto meses una muestra aleatoria y representativa de 30% de éstos, basada en cálculo muestral, con un nivel de significancia de 95% y poder estadístico de 80%, para detectar riesgo relativo de 2,0. Se realizaron análisis uni y multivariados, siendo que solamente las variables con p<0,05 fueron consideradas asociadas al desfecho de modo estadísticamente significante. RESULTADOS: Se observó que, en el primer mes, un 10% de los bebés no estaban en LM. La baja escolaridad paterna y la falta de participación del padre en la amamantación fueron asociadas al destete en el primer mes. En el tercer mes, se constató fuerte asociación entre el destete y la falta de apoyo paterno. El hecho de que la madre no vive con el compañero y la menor escolaridad paterna fueron variables también asociadas al desenlace. Ya en el sexto mes, no se encontró asociación entre variables paternas y LM. CONCLUSIONES: Este estudio puede servir de subsidio para futuras políticas públicas en salud, como también para incentivo a la inserción de la figura paterna en las consultas prenatales, en la atención al parto y en el puerperio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Breast Feeding , Breast Feeding/psychology , Weaning , Fathers
5.
Rev. paul. pediatr ; 30(2): 157-165, jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-641699

ABSTRACT

Estudar o padrão alimentar nos primeiros três meses de vida de crianças nascidas na cidade de Pelotas (RS). MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo com os bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, na cidade de Pelotas (RS). Incluíram-se 2.741 bebês nas maternidades e uma amostra aleatória de 30% acompanhada no primeiro e terceiro meses de vida. Foram realizadas análises uni, bi e multivariada. Somente as variáveis com p<0,05 foram consideradas associadas ao desfecho de forma significante. RESULTADOS: Foram acompanhados 951 bebês no primeiro mês, dos quais 60% estavam em aleitamento materno exclusivo e 10% já estavam desmamados. As variáveis associadas ao desmame, neste período, foram: tabagismo na gravidez, escolaridade do pai inferior a quatro anos e uso de chupeta. No terceiro mês, 940 crianças foram acompanhadas: 29% haviam desmamado, 39% recebiam leite materno exclusivo e 59% utilizavam mamadeira. Tabagismo materno, escolaridade paterna e uso de chupeta, mantiveram-se associados ao desmame precoce. Houve aumento do uso de chupeta de 56 para 66% do primeiro para o terceiro mês, respectivamente. CONCLUSÕES: Comparado a estudos anteriores, evidenciou-se melhora nos índices de aleitamento materno, embora ainda inferiores aos valores ideais preconizados pela Organização Mundial de Saúde, o que ressalta a necessidade de estimulação à prática de aleitamento materno exclusivo no pré-natal e nos primeiros meses de vida.


To study the feeding pattern in the first three months of babies born in the Pelotas city, in Sothern Brazil. METHODS: Prospective cohort study, with babies born between september 2002 and may 2003. Among 2,741 babies whose mothers were interviewed at the maternity ward, a random sample of 30% was followed up on the first and third months of age. Univariate, bivariate and multivariate analyses were applied. Variables with a p<0.05 were considered as associated. RESULTS: 951 babies were followed up on the first month, 60% were under exclusive maternal breastfeeding, and 10% were already weaned. Smoking during pregnancy, father's educational level lower than four years and the use of a pacifier were associated to weaning. On the third month, 29% had been weaned, 39% received maternal milk exclusively, and 59% were bottle fed. Smoking during pregnancy, father schooling and the use of a pacifier were associated with weaning. There was an increase in the pacifier use - from 56 to 66% between the first and the third month of life. CONCLUSIONS: When compared to previous studies, an improvement on the rates of breastfeeding was shown, though still lower than World Health Organization recommendations, which highlights the need for stimulation of exclusive breastfeeding during prenatal care and during the first months after birth.


Estudiar el estándar alimentar en los primeros tres meses de vida de niños nascidos en la ciudad de Pelotas (RS, Brasil). MÉTODOS: Estudio de coorte prospectivo con bebés nascidos entre septiembre de 2002 y mayo de 2003, en la ciudad de Pelotas (RS, Brasil). Se incluyó a 2.741 bebés en las maternidades y una muestra aleatoria de 30%, seguida en el primero y el tercero meses de vida. Se realizaron análisis uni, bi y multivariados, y solamente las variables con p<0,05 fueron consideradas asociadas al desfecho de modo estadísticamente significativo. RESULTADOS: Se siguió a 951 bebés el primer mes, de los que el 60% estaba en lactancia materna exclusiva y el 10% ya estaban desmamados. Las variables asociadas al destete en ese periodo fueron: tabaquismo en el embarazo, escolaridad del padre inferior a cuatro años y uso de chupete. En el tercer mes, 940 niños fueron seguidos: el 29% estaba desmamado, el 39% recibía leche materna exclusiva y el 59% usaba biberón. Tabaquismo materno, escolaridad paterna y uso de chupete se mantuvieron asociados al destete temprano. Hubo aumento del uso de chupete de 56 para 66% del primero para el tercer mes, respectivamente. CONCLUSIONES: Comparado a estudios anteriores, el presente estudio evidenció mejora en los índices de lactancia materna, aunque todavía inferiores a los valores ideales preconizados por la Organización Mundial de Salud, lo que pone de relieve la necesidad de estimulación práctica de lactancia materna exclusiva en el pre-natal y los primeros meses de vida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Breast Feeding , Nutritional Support , Weaning , Feeding Behavior
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