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1.
Educ. rev ; 25(3): 103-122, dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537492

ABSTRACT

Estudamos aprendizagens lógico-espaciais em atividades de construção de mapas realizadas por sete crianças de 8 anos, da segunda série de uma escola pública. Entre os teóricos que nortearam nossa investigação destacamos os da escola de Genebra (PIAGET; INHELDER,1947) e da escola russa (VYGOTSKY, 1989). Atividades lúdicas preparatórias envolveram representação de formas, montagem de quebra-cabeças, exploração de mapas, de plantas de imóveis, etc. A representação do caminho até a escola foi desenvolvida em três sessões. Crianças caminharam, discutindo e construindo individualmente um mapa. As ações foram filmadas. Após construção coletiva no quadro-negro, mediadas por educadores, os mapas individuais foram refeitos. As crianças desenvolveram capacidade notável de ler e representar mapas. A construção de conceitos espaciais e interações foram analisadas.


This paper studied logical-space learning through activities of map drawing by 7 eight-year-old children of a public school. Amongst the theoreticians who guided our inquiry we point out those of the Geneva school (PIAGET; INHELDER, 1947) and of the Russian school (VYGOTSKY, 1989). Preparatory playful activities involved the representation of forms, puzzle fitting, maps exploration and etc. The representation of the path to the school was developed in three sessions. The children walked, discussing and drawing their individual maps. All their actions were shot. After a collective construction on the blackboard, mediated by educators, the individual maps were remade. The children developed great ability to read and represent maps. Their awareness of spatial concepts and interactions were analyzed.

2.
Psicol. esc. educ ; 4(2): 31-39, dez. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352912

ABSTRACT

Keil investigou se a descoberta de essências internas ou princípios causais subjacentes alterariam as categorizações de crianças sobre conceitos de espécies naturais e artefatos. Esse trabalho replica parte do experimento do Keil (1989), buscando validar seus resultados em nosso meio. Participaram 30 crianças, subdivididas em três grupos de 6/7, 8/9, 10/11 anos. Foram narradas a cada criança quatro estórias elaboradas por Keil, previamente traduzidas, duas referentes a espécies naturais e duas a artefatos. Eram relatadas situações em que cientistas "descobriam" que, debaixo dos aspectos superficiais de uma coisa, escondiam-se propriedades definidoras de uma outra coisa. Ao final de cada estória, o experimentador perguntava à criança: "Você acha que são X ou Y?", em que X referia-se à aparência do objeto e Y aos atributos definidores. No tocante a artefatos, os sujeitos não se influenciaram pelos aspectos superficiais, avaliando corretamente a identidade dos artefatos. Todavia, em relação a espécies naturais, somente com o aumento da idade os atributos definidores passaram a ser considerados. Tais achados afirmam os de Keil


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Concept Formation , Mental Processes
3.
Säo Paulo; s.n; 1998. 320 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-258746

ABSTRACT

O objetivo desse trabalho foi o de contribuir para o estudo do processo e das condiçöes de categorizaçäo das formas geométricas. Analisamos algumas respostas dadas à essa questäo por diferentes modelos teóricos, que apresentam conflitos näo resolvidos. Vimos que os problemas que levantam näo säo exatamente os mesmos, assim como seus pressupostos. Sendo assim, os métodos de estudo empregados e as respostas só podem ser diferentes. Examinamos crianças francesas de 6 a 12 anos, em provas de classificaçäo e diferenciaçäo de triângulos; uma populaçäo de crianças, francesas e brasileiras, de 3 e 4 anos, em provas de identificaçäo de triângulos dispostos em orientaçöes diferentes; 7 grupos de estudantes universitários, da área de ciências humanas, em provas de classificaçäo e identificaçäo de triângulos e de paralelogramos, e em certas provas-controle: desenho de formas ou definiçäo das mesmas. Finalmente, construímos um software para acompanhar o eventual processo de reorganizaçäo conceitual do triâgulo, provocado por feedback, em crianças de 10 a 13 anos e em estudantes universitários. Procuramos captar os modelos internos com os quais os sujeitos abordavam a tarefa de identificaçäo e definiçäo do triângulo. Vimos emergir um modo de categorizar do tipo geométrico em sujeitos que näo recorriam a esse modo de categorizaçäo até entäo. O modo mais primitivo ou natural interferia no mais abstrato, ainda näo bem consolidado ou elaborado, gerando respostas inconsistentes. Os adultos e as crianças mais velhas faziam ajustes em suas escolhas, terminando por fornecer, geralmente, respostas consistentes e compatíveis com o modelo geométrico. Todos os que näo dispunham do mesmo pareceram reformular, pelo menos parcialmente, seus modelos internos. Ficou evidenciado o caráter instável da construçäo da categoria figurativa do triângulo nas crianças mais novas; e mudanças nos seus modelos internos ao longo do desenvolvimento


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Child, Preschool , Adolescent , Classification , Form Perception , Mathematics , Space Perception , Cognition
4.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 38(2): 99-114, abr.-jun. 1986. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-93091

ABSTRACT

Introduzimos uma análise do tipo funcional para estudar a descoberta do critério de semelhança para classificar triângulos em crianças de seis anos e meio, oito, nove anos e meio e 11 anos, submetidas a quatro situaçöes experimentais. Inspiramo-nos em um estudo de Piaget e Znhelder (1974), e nosso objetivo era estudar geneticamente as mudanças de estratégia e conduta suscitadas por mudanças no material, instruçöes verbais e na técnica experimental. Examinamos individualmente 136 crianças, empregando interrogatório clínico semi-estandardizado. Os resultados mostraram que o emprego da "semelhança" aparece intuitivamente aos seis anos e meio em poucas situaçöes, aumenta com a idade e situaçäo, atingindo aos 11 anos níveis dentre 70 a 100%. Tal noçäo parece estruturar-se aos poucos a partir de certas formas privilegiadas (triângulos eqüiláteros etc.). Procedimentos operatórios sistemáticos só emergem aos oito anos. Os sujeitos evidenciaram dispor de diferentes modos de classificaçäo, nem sempre de natureza lógico-geométrica, que coexistem, podem ser ativados ou entrar em conflito segundo a situaçäo; combinaçöes ou justaposiçöes dos mesmos podem entäo aparecer. Certas variáveis inibem o aparecimento de condutas evoluídas, tornando-as custosas; restriçöes na quantidade de informaçöes a tratar (por ex.: menos triângulos)favorecem-nas, segundo a idade


Subject(s)
Child , Humans , Male , Female , Child , Cognition , Psychology, Experimental
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