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1.
Précoma, Dalton Bertolim; Oliveira, Gláucia Maria Moraes de; Simão, Antonio Felipe; Dutra, Oscar Pereira; Coelho, Otávio Rizzi; Izar, Maria Cristina de Oliveira; Póvoa, Rui Manuel dos Santos; Giuliano, Isabela de Carlos Back; Filho, Aristóteles Comte de Alencar; Machado, Carlos Alberto; Scherr, Carlos; Fonseca, Francisco Antonio Helfenstein; Filho, Raul Dias dos Santos; Carvalho, Tales de; Avezum Jr, Álvaro; Esporcatte, Roberto; Nascimento, Bruno Ramos; Brasil, David de Pádua; Soares, Gabriel Porto; Villela, Paolo Blanco; Ferreira, Roberto Muniz; Martins, Wolney de Andrade; Sposito, Andrei C; Halpern, Bruno; Saraiva, José Francisco Kerr; Carvalho, Luiz Sergio Fernandes; Tambascia, Marcos Antônio; Coelho-Filho, Otávio Rizzi; Bertolami, Adriana; Filho, Harry Correa; Xavier, Hermes Toros; Neto, José Rocha Faria; Bertolami, Marcelo Chiara; Giraldez, Viviane Zorzanelli Rocha; Brandão, Andrea Araújo; Feitosa, Audes Diógenes de Magalhães; Amodeo, Celso; Souza, Dilma do Socorro Moraes de; Barbosa, Eduardo Costa Duarte; Malachias, Marcus Vinícius Bolívar; Souza, Weimar Kunz Sebba Barroso de; Costa, Fernando Augusto Alves da; Rivera, Ivan Romero; Pellanda, Lucia Campos; Silva, Maria Alayde Mendonça da; Achutti, Aloyzio Cechella; Langowiski, André Ribeiro; Lantieri, Carla Janice Baister; Scholz, Jaqueline Ribeiro; Ismael, Silvia Maria Cury; Ayoub, José Carlos Aidar; Scala, Luiz César Nazário; Neves, Mario Fritsch; Jardim, Paulo Cesar Brandão Veiga; Fuchs, Sandra Cristina Pereira Costa; Jardim, Thiago de Souza Veiga; Moriguchi, Emilio Hideyuki; Moriguchi, Emilio Hideyuki; Schneider, Jamil Cherem; Assad, Marcelo Heitor Vieira; Kaiser, Sergio Emanuel; Lottenberg, Ana Maria; Magnoni, Carlos Daniel; Miname, Marcio Hiroshi; Lara, Roberta Soares; Herdy, Artur Haddad; Araújo, Cláudio Gil Soares de; Milani, Mauricio; Silva, Miguel Morita Fernandes da; Stein, Ricardo; Lucchese, Fernando Antônio; Nobre, Fernando; Griz, Hermilo Borba; Magalhães, Lucélia Batista Neves Cunha; Borba, Mario Henrique Elesbão de; Pontes, Mauro Ricardo Nunes; Mourilhe-Rocha, Ricardo.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;116(4): 855-855, abr. 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1285194
4.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4)jul.-ago. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-910196

ABSTRACT

O consumo máximo de oxigênio (VO2 max) e o limiar anaeróbico (LA) obtidos no teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) são utilizados na avaliação de atletas. Todavia, dificuldades na identificação e mensuração dessas variáveis dificultam sua utilização prática. O ponto ótimo cardiorrespiratório (POC) é uma variável submáxima do TCPE de mensuração objetiva e com significado clínico prognóstico. Contudo, é desconhecido o seu comportamento em atletas.Descrever o comportamento do POC em jogadores profissionais de futebol e sua associação com VO2 max e LA. Análise retrospectiva de 198 futebolistas submetidos a TCPE máximo em esteira rolante com protocolo em rampa, divididos pela posição em campo: goleiro, zagueiro, lateral, meio-campo e atacante. Foram determinados VO2max, LA e POC. O POC correspondeu ao menor valor de ventilação/consumo de oxigênio em um dado minuto do TCPE. Variáveis contínuas foram comparadas pelo teste t de Student não emparelhado ou ANOVA, ou teste de Mann-Whitney ou de Kruskal-Wallis dependendo na distribuição das mesmas, e variáveis categóricas foram comparadas pelo teste do qui-quadrado. A correlação de Pearson foi utilizada para testar a associação entre POC e outras variáveis ventilatórias. Adotou-se um nível de 5% para significância estatística. O POC (média ± desvio-padrão) foi de 18,2 ± 2,1 a uma velocidade 4,3 ± 1,4 km.h-1 menor do que a do LA. Enquanto o VO2 max (62,1 ± 6,2 mL.kg-1.min-1) tendeu a ser menor nos goleiros (p < 0,05), o POC não variou conforme a posição em campo (p = 0,41). Não houve associação significativa entre POC e VO2max (r = 0,032,p = 0,65) nem com LA (r = -0,003, p = 0,96).O POC pode ser facilmente determinado em exercício submáximo realizado com velocidades incrementais em futebolistas e não varia pela posição em campo. A ausência de associação com VO2max e LA indica que o POC traz uma informação distinta e complementar a essas variáveis. Estudos futuros são necessários para determinar implicações práticas do POC na avaliação de atletas


Maximal oxygen consumption (VO2max) and ventilatory threshold (VT) obtained during a cardiopulmonary exercise test (CPX) are used in the evaluation of athletes. However, the identification of these variables may sometimes be unreliable, which limits their use. In contrast, the cardiorespiratory optimal point (COP) is a submaximal variable derived from CPX with objective measurement and prognostic significance. However, its behavior in athletes is unknown. To describe the behavior of COP in professional soccer players and its association with VO2max and VT. VO2max, VT and COP were obtained retrospectively from 198 soccer players undergoing maximal treadmill CPX using ramp protocol. COP was defined as the lowest value of the ventilation/oxygen consumption ratio in a given minute of the CPX. The soccer players were stratified according to their field position: goalkeeper, center-defender, left/right-back, midfielder and forwarder. Continuous variables were compared using unpaired Student t test or ANOVA, or Mann-Whitney test or Kruskal-Wallis test depending on their distribution, and categorical variables were compared using chi-square test. Pearson correlation was used to test the association between COP and other ventilatory variables. A level of 5% was used for statistical significance. COP (mean ± SD) was 18.2 ± 2.1 and was achieved at a speed 4.3 ± 1.4 km.h-1 lower than that achieved at the VT. While VO2max (62.1 ± 6.2 mL.kg-1.min-1) tended to be lower in goalkeepers (p < 0.05), the COP did not vary according to field position (p = 0.41). No significant association was observed between COP and VO2max (r = 0.032, p = 0.65) or between COP and VT (r = -0.003, p = 0.96). COP can be easily determined during submaximal exercise performed with incremental speed in soccer players and does not vary according to the athlete's field position. The absence of association with VO2max and VT indicates that COP provides distinct and complementary information to these variables. Future studies are needed to determine the practical implications of COP in assessing athletes


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Athletic Performance , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Exercise , Respiratory Function Tests/methods , Soccer/trends , Analysis of Variance , Athletes , Electrocardiography/methods , Pulmonary Ventilation/physiology , Retrospective Studies , Spirometry/methods , Sports Medicine , Data Interpretation, Statistical
6.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4): 323-332, jul.-ago. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954122

ABSTRACT

O consumo máximo de oxigênio (VO2max) e o limiar anaeróbico (LA) obtidos no teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) são utilizados na avaliação de atletas. Todavia, dificuldades na identificação e mensuração dessas variáveis dificultam sua utilização prática. O ponto ótimo cardiorrespiratório (POC) é uma variável submáxima do TCPE de mensuração objetiva e com significado clínico prognóstico. Contudo, é desconhecido o seu comportamento em atletas. Objetivo: Descrever o comportamento do POC em jogadores profissionais de futebol e sua associação com VO2max e LA. Materiais e Método: Análise retrospectiva de 198 futebolistas submetidos a TCPE máximo em esteira rolante com protocolo em rampa, divididos pela posição em campo: goleiro, zagueiro, lateral, meio-campo e atacante. Foram determinados VO2max, LA e POC. O POC correspondeu ao menor valor de ventilação/consumo de oxigênio em um dado minuto do TCPE. Variáveis contínuas foram comparadas pelo teste t de Student não emparelhado ou ANOVA, ou teste de Mann-Whitney ou de Kruskal-Wallis dependendo na distribuição das mesmas, e variáveis categóricas foram comparadas pelo teste do qui-quadrado. A correlação de Pearson foi utilizada para testar a associação entre POC e outras variáveis ventilatórias. Adotou-se um nível de 5% para significância estatística. Resultados: O POC (média ± desvio-padrão) foi de 18,2 ± 2,1 a uma velocidade 4,3 ± 1,4 km.h-1 menor do que a do LA. Enquanto o VO2max (62,1 ± 6,2 mL.kg-1.min-1) tendeu a ser menor nos goleiros (p < 0,05), o POC não variou conforme a posição em campo (p = 0,41). Não houve associação significativa entre POC e VO2max (r = 0,032, p = 0,65) nem com LA (r = -0,003, p = 0,96). Conclusão: O POC pode ser facilmente determinado em exercício submáximo realizado com velocidades incrementais em futebolistas e não varia pela posição em campo. A ausência de associação com VO2max e LA indica que o POC traz uma informação distinta e complementar a essas variáveis. Estudos futuros são necessários para determinar implicações práticas do POC na avaliação de atletas


Maximal oxygen consumption (VO2max) and ventilatory threshold (VT) obtained during a cardiopulmonary exercise test (CPX) are used in the evaluation of athletes. However, the identification of these variables may sometimes be unreliable, which limits their use. In contrast, the cardiorespiratory optimal point (COP) is a submaximal variable derived from CPX with objective measurement and prognostic significance. However, its behavior in athletes is unknown. Objective: To describe the behavior of COP in professional soccer players and its association with VO2max and VT. Methods: VO2max, VT and COP were obtained retrospectively from 198 soccer players undergoing maximal treadmill CPX using ramp protocol. COP was defined as the lowest value of the ventilation/oxygen consumption ratio in a given minute of the CPX. The soccer players were stratified according to their field position: goalkeeper, center-defender, left/right-back, midfielder and forwarder. Continuous variables were compared using unpaired Student t test or ANOVA, or Mann-Whitney test or Kruskal-Wallis test depending on their distribution, and categorical variables were compared using chi-square test. Pearson correlation was used to test the association between COP and other ventilatory variables. A level of 5% was used for statistical significance. Results: COP (mean ± SD) was 18.2 ± 2.1 and was achieved at a speed 4.3 ± 1.4 km.h-1 lower than that achieved at the VT. While VO2max (62.1 ± 6.2 mL.kg-1.min-1) tended to be lower in goalkeepers (p < 0.05), the COP did not vary according to field position (p = 0.41). No significant association was observed between COP and VO2max (r = 0.032, p = 0.65) or between COP and VT (r = -0.003, p = 0.96). Conclusion: COP can be easily determined during submaximal exercise performed with incremental speed in soccer players and does not vary according to the athlete's field position. The absence of association with VO2max and VT indicates that COP provides distinct and complementary information to these variables. Future studies are needed to determine the practical implications of COP in assessing athletes


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Respiratory Function Tests/methods , Soccer/trends , Exercise , Athletic Performance , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Spirometry/methods , Sports Medicine , Data Interpretation, Statistical , Retrospective Studies , Analysis of Variance , Pulmonary Ventilation/physiology , Electrocardiography/methods , Athletes
7.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2909, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893604

ABSTRACT

ABSTRACT The purpose was to analyze the effect of the ingestion of two amounts of water in the autonomic modulation. A total of 26 men aged 18-30 years under went 2 days of intervention and evaluation with 24 hours in between. The protocol consisted of the intake of 250 or 500 mL of water in a random order. To assess the initial transient HR during dynamic exercise, the cardiac vagal index was obtained using a 4-second exercise test during the pre- and post-ingestion periods (5, 10, 20, and 30 minutes). To evaluate autonomic modulation at home, HRV value 30 minutes after water intake was used when HR at rest was registered. The results shows: Five minutes after the water intake, the initial transient HR was increased (p = 0.02) with no difference in effect of the ingested volumes of water (p = 0.8). In HRV, there was no difference between the intake volumes in the time or frequency domains. There were differences in HR rest after 20 minutes compared to at other times (p < 0.05). In conclusion the results showed no difference in initial transient HR, HRV, or HR rest after the intake of 250 versus 500 mL of room temperature water in healthy individuals. However, resting initial transient HR and HR rest values differed among the analyzed times.


RESUMO O objetivo foi analisar o efeito da ingestão de duas quantidades de água na modulação autonômica. Participaram 26 homens, com idade entre 18 e 30 anos, foram submetidos a dois dias de intervenção e avaliação com intervalo de 24 horas. O protocolo consistiu na ingestão de 250 ou 500 mL de água, em ordem randômica. Para avaliar o TIFC no exercício dinâmico foi utilizado o índice vagal cardíaco (IVC) obtido por meio do Teste de Exercício de 4 segundos nos momentos pré e pós-ingestão (5º, 10º, 20º e 30º minutos). Para avaliar a modulação autonômica no repouso foi utilizada a VFC durante 30 minutos após a ingestão, quando foi registrado a FC de repouso. Os resultados apontam que após 5 minutos da ingestão de água houve um aumento do TIFC (p=0,02), sem que houvesse diferença em função dos volumes de água ingeridos (p=0,8). Na VFC não houve diferença entre os volumes ingeridos, tanto no domínio do tempo quanto no domínio da frequência. Em relação a FC de repouso, houve diferença no 20º minuto quando comparado aos demais momentos (p<0,05). Conclui-se que os nossos resultados demostraram que não houve diferença no TIFC, VFC e na FC de repouso quando foram comparadas a ingestão de 250 e 500 mL de água à temperatura ambiente em indivíduos saudáveis. Contudo, o TIFC e a FC de repouso demostraram diferença entre os momentos analisados.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Autonomic Nervous System , Fluid Therapy , Heart Rate
8.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 5: mo18006, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984748

ABSTRACT

BACKGROUND: Cardiac vagal index (CVI) is supposedly higher in athletes and may differ between sports and/or between field positions. OBJECTIVE: To compare CVI: a) between elite football players vs. non-athletes and b) according to five football positions. METHOD: 242 football players of the first Brazilian/Angolan division were divided in five positions (N): goalkeepers (17), defenders (44), wingers (34), midfielders (87) and forwarders (60) and compared with 303 age-matched healthy non-athletes. CVI was estimated from a 4-second exercise test by quantifying the ratio of two cardiac cycle durations, before and at the end of a fast unloaded cycling exercise. RESULTS: Football players had resting and maximal heart rates of, respectively, 59 and 190 bpm and measured VO2max of 62.2 mL/(kg.min). Players and non-athletes showed similar CVI results (median-[P25-P75]) - 1.63-[1.46-1.84] vs 1.61-[1.41-1.81] (p = 0.22). Wingers tended to have a higher CVI (1.84-[1.60-1.99]), especially when compared to defenders (1.53-[1.41-1.72] (p = 0.01). There was a modest non-physiologically relevant association between VO2max and CVI (r = 0.15). CONCLUSIONS: Football players did not differ from non-athletes in CVI; however, among players, wingers were more often vagotonic, which may represent a hemodynamic advantage for match situations, where rapid heart rate transitions and faster oxygen delivery to muscles are required.


FUNDAMENTOS: O índice vagal cardíaco (IVC) é supostamente maior em atletas e pode diferir entre esportes e dentro do mesmo esporte. OBJETIVO: Comparar o IVC: a) entre futebolistas e não atletas e b) de acordo com cinco posições do futebol. MÉTODO: 242 jogadores da primeira divisão brasileira/angolana foram divididos em cinco posições (N): goleiros (17), zagueiros (44), laterais (34), meio-campistas (87) e atacantes (60) e comparados com 303 não-atletas saudáveis da mesma idade. IVC foi estimado a partir do teste de exercício de 4 segundos, quantificando a relação entre as durações de dois ciclos cardíacos - antes e ao final de uma pedalada rápida e sem carga RESULTADOS: As frequências cardíacas de repouso e máxima dos futebolistas foram, respectivamente, 59 e 190 bpm e o VO2max de 62,2 mL/(kg.min). Futebolistas e não-atletas mostraram resultados semelhantes de IVC (mediana- [P25-P75]) - 1,63- [1,46-1,84] vs 1,61- [1,41-1,81] (p = 0,22). Os laterais tenderam a ter maior IVC (1,84- [1,60-1,99]), especialmente quando comparados aos defensores (1,53- [1,41-1,72] (p = 0,01). Houve uma modesta associação fisiologicamente irrelevante entre VO2max e IVC (r = 0,15). CONCLUSÕES: jogadores da elite do futebol não diferem de não-atletas em IVC; entretanto, entre eles, os alas se mostraram mais frequentemente vagotônicos, o que pode representar uma vantagem hemodinâmica para situações de jogo, onde são necessárias transições rápidas da frequência cardíaca e um aporte mais rápido de oxigênio para os músculos ativos.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , Soccer/statistics & numerical data , Vagus Nerve/physiology , Athletes/statistics & numerical data , Heart Rate/physiology , Oxygen Consumption/physiology , Body Weight , Echocardiography , Age Distribution , Exercise Test , Athletic Performance/statistics & numerical data
9.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;109(4): 340-347, Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887942

ABSTRACT

Abstract Background: Exercise-based cardiac rehabilitation tends to reduce mortality. However, it requires medium/long-term adherence to regular physical exercise. It is relevant to identify the variables that affect adherence to an supervised exercise program (SEP). Objective: To evaluate the influence of pre-participation levels of aerobic and non-aerobic physical fitness components in medium-term adherence to SEP. Methods: A total of 567 SEP participants (65 ± 12 years) (68% men) were studied. Participants adherent to the program for less than 6 months (48%) (non-adherent - NAD) were compared with 52% of participants who were adherent for 6 months or more (adherents - AD). In the non-aerobic fitness, flexibility (FLX) (Flexitest) and muscle power (MPW)/body weight in standing rowing (watts/kg) were evaluated while aerobic fitness was obtained by direct measure of VO2max/body weight (VO2). These measurements were normatized for sex and age based on percentiles (P) (P-FLX/P-MPW) of reference data or percentages of predicted (P-VO2). Additionally, AD and NAD with extreme results (tertiles) were simultaneously compared for the three variables. Results: There was no difference between AD and NAD for non-aerobic results, in median [P25-P75], P-FLX: 30 [13-56] and 31 [9-52], respectively, (p = 0.69) and P-MPW: 34 [17-58] and 36 [16-62], respectively (p = 0.96), and for aerobic results (mean ± standard error) P-VO2 (75.9 ± 1.3% and 75.0 ± 1.3%, respectively) (p = 0.83). When comparing extreme tertiles, a difference was found for P-MPW in the lower tertile only, with a slight advantage of AD over NAD- 9 [5-16] versus 4 [1-11] (p = 0.04). Conclusion: Although awareness of the pre-participation levels of aerobic and non-aerobic physical fitness components is useful for individualized exercise prescription, these variables do not seem to influence medium-term adherence to SEP.


Resumo Fundamento: Reabilitação cardíaca com ênfase em exercício tende a reduzir a mortalidade. Contudo, é necessário que haja aderência de médio/longo prazo ao exercício físico regular. Identificar variáveis influenciadoras da aderência a programas de exercício supervisionado (PES) é relevante. Objetivo: Avaliar a influência dos componentes da aptidão física aeróbica e não-aeróbica pré-participação na aderência de médio prazo a PES. Métodos: Foram estudados 567 participantes (65 ± 12 anos) (68% homens) de um PES. Os participantes aderentes por menos de 6 meses (48%) (não-aderentes - NAD) foram comparados aos 52% dos participantes aderentes por 6 meses ou mais (aderentes - AD). Na aptidão não-aeróbica avaliou-se flexibilidade (FLX) (Flexiteste) e potência muscular (PTO)/peso corporal na remada em pé (watts/kg). Na aeróbica foi medido o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx)/peso corporal. Essas medidas foram normalizadas para sexo e idade usando percentis (P) (P-FLX/P-PTO) de dados de referência ou percentuais do previsto (P-VO2). Adicionalmente, foram comparados AD e NAD com resultados extremos (tercis) simultaneamente para as três variáveis. Resultados: Não houve diferença entre AD e NAD para os resultados não-aeróbicos, em mediana [P25-P75], de P-FLX: 30[13-56] e 31[9-52], respectivamente (p = 0,69), e P-PTO: 34[17-58] e 36[16-62] (p = 0,96), respectivamente, e para resultados aeróbicos (média ± erro padrão) P-VO2 (75,9 ± 1,3% e 75,0 ± 1,3%), respectivamente (p = 0,83). Nos extremos, houve diferença apenas para P-PTO no tercil inferior com discreta vantagem dos AD sobre NAD - 9[5-16] versus 4[1-11] (p = 0,04). Conclusão: Embora seja útil conhecer os níveis pré-participação dos componentes de aptidão física aeróbica e não-aeróbica para a prescrição individualizada de exercício, essas variáveis não parecem influenciar a aderência de médio prazo a PES.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Exercise/physiology , Physical Fitness/physiology , Patient Compliance/statistics & numerical data , Exercise Therapy/statistics & numerical data , Cardiac Rehabilitation/methods , Cardiac Rehabilitation/statistics & numerical data , Oxygen Consumption/physiology , Reference Values , Time Factors , Retrospective Studies , Range of Motion, Articular , Statistics, Nonparametric , Muscle Strength
10.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;107(5): 467-481, Nov. 2016. graf, tab
Article in English | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-827864

ABSTRACT

ABSTRACT Cardiopulmonary exercise test (CPET) has been gaining importance as a method of functional assessment in Brazil and worldwide. In its most frequent applications, CPET consists in applying a gradually increasing intensity exercise until exhaustion or until the appearance of limiting symptoms and/or signs. The following parameters are measured: ventilation; oxygen consumption (VO2); carbon dioxide production (VCO2); and the other variables of conventional exercise testing. In addition, in specific situations, pulse oximetry and flow-volume loops during and after exertion are measured. The CPET provides joint data analysis that allows complete assessment of the cardiovascular, respiratory, muscular and metabolic systems during exertion, being considered gold standard for cardiorespiratory functional assessment.1-6 The CPET allows defining mechanisms related to low functional capacity that can cause symptoms, such as dyspnea, and correlate them with changes in the cardiovascular, pulmonary and skeletal muscle systems. Furthermore, it can be used to provide the prognostic assessment of patients with heart or lung diseases, and in the preoperative period, in addition to aiding in a more careful exercise prescription to healthy subjects, athletes and patients with heart or lung diseases. Similarly to CPET clinical use, its research also increases, with the publication of several scientific contributions from Brazilian researchers in high-impact journals. Therefore, this study aimed at providing a comprehensive review on the applicability of CPET to different clinical situations, in addition to serving as a practical guide for the interpretation of that test.


RESUMO O teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) vem ganhando importância crescente como método de avaliação funcional tanto no Brasil quanto no Mundo. Nas suas aplicações mais frequentes, o teste consiste em submeter o indivíduo a um exercício de intensidade gradativamente crescente até a exaustão ou o surgimento de sintomas e/ou sinais limitantes. Neste exame se mensura a ventilação (VE), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de gás carbônico (VCO2) e as demais variáveis de um teste de exercício convencional. Adicionalmente, podem ser verificadas, em situações específicas, a oximetria de pulso e as alças fluxo-volume antes, durante e após o esforço. A análise integrada dos dados permite a completa avaliação dos sistemas cardiovascular, respiratório, muscular e metabólico no esforço, sendo considerado padrão-ouro na avaliação funcional cardiorrespiratória.1-6 O TCPE permite definir mecanismos relacionados à baixa capacidade funcional, os quais podem ser causadores de sintomas como a dispneia, correlacionando-os com alterações dos sistemas cardiovascular, pulmonar e musculoesquelético. Também pode ser de grande aplicabilidade na avaliação prognóstica em cardiopatas, pneumopatas e em pré-operatório, além de auxiliar na prescrição mais criteriosa do exercício em sujeitos normais, em atletas, em cardiopatas e em pneumopatas. Assim como ocorre com o uso clínico, a pesquisa nesse campo também cresce e várias contribuições científicas de pesquisadores nacionais são publicadas em periódicos de alto fator de impacto. Sendo assim, o objetivo deste documento é fornecer uma revisão ampla da aplicabilidade do TCPE nas diferentes situações clínicas, bem como servir como guia prático na interpretação desse teste propedêutico.


Subject(s)
Humans , Oxygen Consumption/physiology , Pulmonary Ventilation/physiology , Exercise Test/standards , Heart Failure/diagnosis , Lung Diseases/diagnosis , Prognosis , Spirometry , Pulmonary Circulation , Ventricular Dysfunction, Left/physiopathology , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/diagnosis , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Diagnosis, Differential , Dyspnea/diagnosis , Exercise Test/methods , Heart Failure/physiopathology , Hypertension, Pulmonary/diagnosis , Lung Diseases/physiopathology
11.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;22(4): 256-260, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-794856

ABSTRACT

RESUMO Introdução: A flexibilidade corporal é um dos componentes da aptidão física relacionada com a saúde e desempenho físico. Esse componente tende a diminuir com o envelhecimento, sendo passível de modificação por treinamento específico; por outro lado, essas adaptações favoráveis tendem a desaparecer com destreinamento. Objetivo: Avaliar a influência do histórico de exercício físico e/ou participação desportiva competitiva na juventude sobre a flexibilidade corporal em adultos que foram pouco ativos ou sedentários nos últimos cinco anos. Métodos: Análise retrospectiva de 1.388 indivíduos avaliados entre 2012 e 2015. Após aplicação de critérios de exclusão, a amostra final incluiu 533 adultos (63,6% homens; 20-94 anos de idade) pouco ativos ou sedentários nos últimos cinco anos. Em uma breve entrevista foram obtidos os perfis de exercício físico na infância/adolescência (PEFIA) e nos últimos cinco anos de vida. Esses perfis foram agrupados em três categorias, em função da quantidade mínima de exercício recomendado para cada idade, como: abaixo, adequado ou acima. A flexibilidade foi avaliada pelo Flexiteste e o flexíndice (FLX) foi calculado - somatório dos resultados da mobilidade passiva de cada um dos 20 movimentos articulares medidos (escala de 0 a 4) -, que foi posteriormente ajustado por idade e sexo por percentis (P-FLX) (Araújo, 2008). Resultados: Homens e mulheres adultos fisicamente inativos nos últimos cinco anos tiveram P-FLX medianos, respectivamente, de 25 e 35. Quando classificados pelo PEFIA, não foram observadas diferenças entre homens (P=0,23) e mulheres (P=0,10) no P-FLX. Conclusão: A flexibilidade de adultos pouco ativos ou sedentários nos últimos cinco anos, quando avaliada pelo FLX, é inferior à prevista para a idade e não é influenciada pelo PEFIA, indicando que o sedentarismo recente é prejudicial à flexibilidade global e que um histórico de mais exercício e/ou esporte na juventude não parece prevenir essa deficiência.


ABSTRACT Introduction: Flexibility is one of the components of performance and health-related physical fitness. This component tends to decrease with aging, but can be modified through specific physical training; on the other hand, these favorable adaptations tend to disappear with detraining. Objective: To evaluate the influence of physical exercise and/or participation in competitive sports during childhood and adolescence on flexibility in adults who have been mostly inactive, or sedentary in the last five years. Methods: Retrospective analysis of 1,388 subjects evaluated between 2012 and 2015. After applying the exclusion criteria, the final sample comprised a total of 533 adults (63.6% men; 20-94 years old), mostly inactive or sedentary over the last five years. The childhood and youth physical exercise profile (CYPEP) and profile of exercise in the last five years were obtained in a brief interview. These data were classified into three categories, according to the minimum recommended exercise for the specific age group, into: below, adequate and above. Flexibility was assessed by the Flexitest, and the flexindex (FLX) was calculated, as the sum total of the results of passive mobility of each of the 20 joint movements measured (scale of 0 to 4); the FLX was then adjusted by age and sex reference percentiles (P-FLX) (Araújo, 2008). Results: Men and women who had been physically inactive for the last five years showed median P-FLX, respectively, of 25 and 35. Using the three CYPEP categories, there were no differences between men (P=.23) and women (P=.10) in P-FLX. Conclusion: When evaluated by the FLX, adults who had been mostly inactive, or sedentary in the last five years showed lower levels of flexibility compared to their age-reference values, which were not influenced by CYPEP, indicating that a recent sedentary lifestyle compromised overall flexibility, and that a more activity pattern of exercise and sports during youth is unable to prevent this deficiency.


RESUMEN Introducción: La flexibilidad es uno de los componentes de la aptitud física relacionada con la salud y el rendimiento físico. Este componente tiende a disminuir con la edad y puede ser modificado por el entrenamiento específico; por otra parte, estos ajustes favorables tienden a desaparecer con desentrenamiento. Objetivo: Evaluar la influencia de la historia de ejercicio físico y/o la participación en competencias deportivas en la juventud sobre la flexibilidad de los adultos menos activos o sedentarios en los últimos cinco años. Métodos: Análisis retrospectivo de 1.388 sujetos evaluados entre 2012 y 2015. Después de los criterios de exclusión, la muestra final fue de 533 adultos (63,6% hombres; 20-94 años) poco activos o sedentarios en los últimos cinco años. En una breve entrevista se obtuvieron perfiles de ejercicio físico en la infancia/adolescencia (PEFIA) y en los últimos cinco años. Estos perfiles se agruparon en tres categorías en función de la cantidad mínima de ejercicio recomendado para cada edad como: abajo, adecuada o arriba. La flexibilidad se evaluó mediante Flexitest y el flexindex (FLX) fue calculado mediante la adición de los resultados de la movilidad pasiva de cada uno de los 20 movimientos articulares medidos (escala de 0 a 4), que se ajustó posteriormente para la edad y el sexo en percentiles (P-FLX) (Araújo, 2008). Resultados: Hombres y mujeres adultos físicamente inactivos en los últimos cinco años tuvieron P-FLX medio, respectivamente, 25 y 35. Cuando se clasificaron por PEFIA, no hubo diferencias entre hombres (P = 0,23) y mujeres (P = 0,10) en P-FLX. Conclusión: La flexibilidad de adultos poco activos o sedentarios en los últimos cinco años, según FLX es menor de lo esperado para la edad y no está influenciada por el PEFIA, lo que indica que el reciente estilo de vida sedentario es perjudicial para la flexibilidad general y una historia de más ejercicio y/o deporte en la juventud no parece prevenir esta deficiencia.

12.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 29(1): 47-55, jan.-fev.2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-797112

ABSTRACT

Participação em programas de reabilitação cardíaca (PRC) ou de exercício supervisionado (PES)é fortemente recomendada na prevenção secundária da doença arterial coronariana (DAC). Para otimização doresultado terapêutico, deve haver, concomitantemente, uma alta aderência à terapêutica farmacológica (ATF).Objetivo: Analisar a aderência à terapêutica farmacológica em participantes de programa de exercício supervisionado. Métodos: Dados de 191 pacientes (74% homens), entre 35 e 92 anos de idade (média de 71±10,0 anos), frequentando regularmente PES em clínica privada no Rio de Janeiro, RJ. Informações sobre ATF foram obtidas através de entrevistas estruturadas realizadas pelos médicos responsáveis pelas sessões do PES. Dados demográficos e clínicos e de frequência ao PES foram extraídos dos prontuários eletrônicos. Resultados: 92% dos pacientes declararam uso correto das medicações/posologias prescritas pelos seus médicos assistentes na semana anterior à entrevista, enquanto 8% reconheceram ter falhado parcialmente; 66% souberam elencar de memória medicamentos/posologia. Não houve diferenças entre aderentes e parcialmente aderentes quanto ao sexo – mulheres 96% e homens 91% (p=0,25) – ou idade - >65 anos, 92% e <65 anos, 92% (p=0,96). Ospacientes com formação médica elencaram mais corretamente os medicamentos/posologia, quando comparados aos não médicos (86% x 61%; p<0,01). Conclusão: Participantes regulares de PES, realizado em clínica privada, mostraram alta taxa de ATF. É possível que isso esteja relacionado à avaliação médica feita sempre antes de iniciar as sessões de exercício. Independente do motivo, a alta ATF parece ser um benefício adicional e importante da participação regular em PES, que ainda não havia sido devidamente explorado em toda a sua potencialidade clínica e epidemiológica...


Background: Participation in cardiac rehabilitation programs (CRP) or supervised exercise programs (SEP) is strongly recommended in the secondary prevention of coronary artery disease (CAD). To optimize the therapy outcome there should be high adherence todrug therapy (ADT). Objective: To analyze adherence to drug therapy in supervised exercise program participants. Methods: Data from 191 patients (74% men) aged between 35 and 92 years (mean age 71±10.0) regularly attending SEP in a privateclinic in Rio de Janeiro, RJ. Information on ADT was sourced from structured interviews conducted by the doctors responsible for the SEP sessions. Demographic and clinical data, as well as information about SEP attendance, were extracted from electronic medical records. Results: 92% of patients reported correct use of medications/ dosages prescribed by their doctors in the week preceding the interview,while 8% admitted having partially failed; 66% knew their medications/ dosage by heart. There were no differences between patientsadhering and partially adhering to the drug therapy regarding sex — women 96% and men 91% (p= 0.25) — or age -> 65, 92% and <65 years, 92% (p=0.96). Patients with a medical background were able to list more accurately the medications/dosage compared to those without a medical background (86% vs. 61%; p<0.01).Conclusion: Regular participants of SEP conducted in a private clinic showed a high rate of ADT. This may be related to medical assessment completed just before starting the exercise sessions. Whatever the reason, the high ADT appears to be an additional andimportant benefit of regularly attending the SEP, which had not have its clinical and epidemiological potential properly explored...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Drug Utilization , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Cardiovascular Diseases/therapy , Exercise , Treatment Outcome , Age Factors , Coronary Artery Disease/therapy , Medication Adherence , Prospective Studies , Risk Factors , Secondary Prevention , Sex Factors , Surveys and Questionnaires
14.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;101(6): 554-561, dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-701272

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: A ansiedade cardíaca (AC) é o medo de sensações cardíacas, caracterizado por sintomas recorrentes de ansiedade em pacientes com ou sem doença cardiovascular. O Questionário de Ansiedade Cardíaca (QAC) é uma ferramenta para avaliar a AC, já adaptado, mas não validado em português. OBJETIVO: Este trabalho apresenta as três fases dos estudos de validação do QAC brasileiro. MÉTODOS: Foram recrutados 98 pacientes com doença arterial coronária, a fim de extrair a estrutura fatorial e avaliar a confiabilidade do QAC (fase 1). O objetivo da fase 2 foi explorar a validade convergente e divergente. Cinquenta e seis pacientes completaram o QAC, juntamente com o Escala de sensações corporais (ESC) e o Versão brasileira do Social Phobia Inventory (SPIN). Para determinar a validade discriminante (fase 3), comparamos os escores do QAC de dois subgrupos formados por pacientes da fase 1 (n = 98), de acordo com os diagnósticos de transtorno do pânico e agorafobia obtidos com o MINI - Mini International Neuropsychiatric Interview (Mini Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional). RESULTADOS: A solução de dois fatores foi a mais interpretável (46,4% da variância). As subescalas foram denominadas de "Medo e Hipervigilância" (n = 9; alfa = 0,88) e "Evitação" (n = 5; alfa = 0,82). Foi encontrada correlação significativa do fator 1 com o escore total do ESC (p < 0,01), mas não com o fator 2. Os fatores do SPIN apresentaram correlações significativas com as subescalas do QAC (p < 0,01). Na fase 3, os escores dos pacientes "Cardíacos com pânico" foram significativamente maiores no fator 1 do QAC (t = -3,42; p < 0,01, IC = -1,02 a -0,27), e maiores, mas não significativamente diferentes, no fator 2 (t = -1,98; p = 0,51, IC = -0.87 a 0,00). CONCLUSÕES: Os presentes resultados fornecem uma versão final brasileira validada do QAC adequada aos contextos clínicos e de pesquisa.


BACKGROUND: Cardiac Anxiety (CA) is the fear of cardiac sensations, characterized by recurrent anxiety symptoms, in patients with or without cardiovascular disease. The Cardiac Anxiety Questionnaire (CAQ) is a tool to assess CA, already adapted but not validated to Portuguese. OBJECTIVE: This paper presents the three phases of the validation studies of the Brazilian CAQ. METHODS: To extract the factor structure and assess the reliability of the CAQ (phase 1), 98 patients with coronary artery disease were recruited. The aim of phase 2 was to explore the convergent and divergent validity. Fifty-six patients completed the CAQ, along with the Body Sensations Questionnaire (BSQ) and the Social Phobia Inventory (SPIN). To determine the discriminative validity (phase 3), we compared the CAQ scores of two subgroups formed with patients from phase 1 (n = 98), according to the diagnoses of panic disorder and agoraphobia, obtained with the MINI - Mini International Neuropsychiatric Interview. RESULTS: A 2-factor solution was the most interpretable (46.4% of the variance). Subscales were named "Fear and Hypervigilance" (n=9; alpha = 0.88), and "Avoidance", (n = 5; alpha = 0.82). Significant correlation was found between factor 1 and the BSQ total score (p<0.01), but not with factor 2. SPIN factors showed significant correlations with CAQ subscales (p < 0.01). In phase 3, "Cardiac with panic" patients scored significantly higher in CAQ factor 1 (t = -3.42; p < 0.01, CI = -1.02 to -0.27), and higher, but not significantly different, in factor 2 (t = -1.98; p = 0.51, CI = -0.87 to 0.00). CONCLUSIONS: These results provide a definite Brazilian validated version of the CAQ, adequate to clinical and research settings.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anxiety Disorders/diagnosis , Coronary Artery Disease/psychology , Surveys and Questionnaires/standards , Agoraphobia/diagnosis , Anxiety Disorders/psychology , Brazil , Cross-Cultural Comparison , Coronary Artery Disease/diagnosis , Educational Status , Psychometrics , Test Anxiety Scale , Validation Studies as Topic
15.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704992

ABSTRACT

O presente estudo teve por objetivo investigar a estabilidade do ponto ótimo cardiorrespiratório (POC) em dois testes cardiopulmonares de exercício máximos (TCPEs), realizados em cicloergômetro de membros inferiores. Para tanto, foram analisados retrospectivamente os dados de 1334 indivíduos avaliados por no mínimo duas vezes entre 1995 e 2013, sendo identificados, a partir de rígidos critérios de inclusão, 222 pacientes (159 homens) com a idade de 55±11,6 anos. Logo, foram verificados os dados do POC obtidos a partir da análise da ventilação e do consumo de oxigênio em cada minuto do TCPE, o VO2 máximo, e as curvas de eficiência do consumo de oxigênio (OUES) e do equivalente ventilatório de dióxido de carbono (VE/VCO2 slope), sendo a estabilidade avaliada pelos coeficientes de correlação intraclasse. A mediana do intervalo de tempo entre os dois TCPEs foi de 1,6 anos. Os valores de cada uma das variáveis obtidas nos dois TCPEs apresentaram altas e significativas associações (p <0,01), sendo: VO2max ri = 0,93 (IC95% = 0,91 a 0,94); POC ri = 0,87; (IC95% = 0,82 a 0,90); OUES ri = 0,90 (IC95% = 0,87 a 0,93) e VE/VCO2 slope ri = 0,74 (IC95% = 0,67 a 0,80). Concluímos que, em condições controladas, o POC é um índice ventilatório bastante estável em TCPEs realizadas em indivíduos adultos, com níveis de estabilidade similar ou superior de outras variáveis ou índices consagrados na literatura, corroborando, dessa forma, seu potencial de utilização em pesquisas fisiológicas e na prática clínica.


The present study aimed to assess the stability of the cardiorespiratory optimum point (COP) in two maximum cardiopulmonary exercise testing (CPET), performed in a lower limbs cycling ergometer. Therefore, we retrospectively analyzed data from 1334 subjects that were evaluated by at least twice between 1995 and 2013, and identified after rigid inclusion criteria, 222 subjects (159 men) aged 55 ± 11.6 years. COP results were obtained from the ventilation and oxygen consumption data averaged at each minute during CPET as well as maximum oxygen uptake, efficiency curves of oxygen consumption (OUES) and ventilatory equivalent for carbon dioxide (VE/VCO2 slope), and their stability assessed by intraclass correlation coefficients. The median time interval between two CPETs was 1.6 years. The values of the variables obtained in the two CPETs showed high and significant associations (p <0.01), being: VO2max ri = 0.93 (CI95% = 0.91 a 0.94); COP ri = 0.87; (CI95% = 0.82 a 0.90); OUES ri = 0.90 (CI95% = 0.87 a 0.93) and VE/VCO2 slope ri = 0.74 (CI95% = 0.67 a 0.80). We conclude that, under controlled conditions, COP is a very stable ventilatory index in CPET performed in adults, with stability levels similar or higher than other variables well-established in the literature, confirming thus its potential for use in physiological research and clinical practice.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Exercise , Exercise Test , Oxygen Consumption , Ventilation-Perfusion Ratio
16.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;100(4): 333-338, abr. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674200

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A Frequência Cardíaca (FC) alcançada ao final de um teste de exercício (TE) é denominada FC máxima e possui reconhecida relevância clínica e epidemiológica. Para sua medida correta é necessário que o TE seja verdadeiramente máximo. OBJETIVO: Avaliar a influência do histórico de exercício físico intenso e/ou participação desportiva competitiva na juventude sobre a FC máxima (% da prevista pela idade) em um teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) clínico. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente 600 indivíduos não atletas (65,8% homens) com idade de 46 ± 13,7 anos, em prevenção primária de doenças cardiovasculares, submetidos a um TCPE máximo. O perfil de exercício físico na infância/adolescência (PEFIA) foi classificado em escores crescentes de 0 a 4, com o valor 2 correspondendo aos níveis esperados para a faixa etária. RESULTADOS: Dentre os 20 indivíduos com valores de FC máxima igual ou maior do que 200 bpm, nenhum deles tinha sido inativo ou pouco ativo na infância/adolescência. Houve uma associação significativa entre escores de PEFIA e a FC máxima (% da prevista pela idade) (p = 0,02), com um valor de 7 bpm mais alto para os escores de PEFIA 3-4 (32,9% da amostra) quando comparados com 0-2. CONCLUSÃO: Duas hipóteses surgem para explicar esses resultados nos indivíduos mais ativos na juventude: a) persistência de adaptações crônicas do treinamento sobre o cronotropismo cardíaco ou b) maior capacidade e/ou motivação para alcançar um TCPE verdadeiramente máximo. Questionar sobre o perfil de exercício físico na infância/adolescência pode contribuir para a interpretação da FC máxima no TE.


BACKGROUND: The heart rate (HR) achieved at the end of an exercise test (ET) is called maximal HR and is known to have clinical and epidemiological relevance. For its correct measurement, it is necessary that the ET be truly maximal. OBJECTIVE: To evaluate the influence of a history of intense physical activity and/or participation in sports competitions during youth on the maximal HR (% of age-predicted HR) on a clinical cardiopulmonary exercise test (CPET). METHODS: A total of 600 non-athlete individuals (65.8% males) with a mean age of 46 ± 13.7 years, under primary prevention of cardiovascular diseases and who underwent maximal CPET, were retrospectively selected. Their physical activity profile during childhood/adolescence (PAPCA) was classified in scores growing from 0 to 4, with value 2 corresponding to their respective age-predicted levels. RESULTS: None of the 20 individuals with maximal HR values equal to or greater than 200 bpm had been inactive or somewhat active during childhood/adolescence. A significant association was observed between PAPCA scores and maximal HR (% of age-predicted HR) (p = 0.02), with a 7-bpm higher value for PAPCA scores 3-4 (32.9% of the sample) in comparison to PAPCA 0-2. CONCLUSION: Two hypotheses exist to explain these results in individuals who had been more active during youth: a) persistence of chronic adaptations to training on the cardiac chronotropism, or b) higher ability and/or motivation to achieve a truly maximal CPET. Information on the physical activity profile during childhood / adolescence may contribute to the interpretation of maximal HR on ET.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Exercise Test/methods , Heart Rate/physiology , Life Style , Physical Exertion/physiology , Sports/physiology , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Exercise Test/psychology , Retrospective Studies , Sports/statistics & numerical data
17.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;99(5): 988-996, nov. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656633

ABSTRACT

FUNDAMENTO: No Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) máximo são analisadas diversas variáveis ventilatórias, incluindo o equivalente ventilatório de oxigênio (VE/VO2). O valor mínimo do VE/VO2 reflete a melhor integração entre os sistemas respiratório e cardiovascular, podendo ser denominado Ponto Ótimo Cardiorrespiratório (POC). OBJETIVO: Determinar o comportamento do POC em função do gênero e da idade em adultos saudáveis e verificar a associação com outras variáveis do TCPE. MÉTODOS: De 2.237 indivíduos, foram selecionados 624 (62% homens e 48 ± 12 anos de idade), não atletas, saudáveis, submetidos ao TCPE máximo. O POC ou VE/VO2 mínimo foi obtido a partir da análise da ventilação e do consumo de oxigênio em cada minuto do TCPE. Foi verificada a relação entre idade e POC para os dois gêneros, assim como as associações com: VO2máx, VO2 no limiar anaeróbico (VO2LA), eficiência da inclinação de consumo de oxigênio (OUES) e com VE máxima. Comparou-se ainda a intensidade do esforço (MET) no POC, LA e VO2máx. RESULTADOS: O POC aumenta com a idade, sendo 23,2 ± 4,48 e 25,0 ± 5,14, respectivamente, em homens e mulheres (p < 0,001). Há associações moderadas e inversas com VO2máx (r = -0,47; p < 0,001), com VO2LA (r = -0,42; p < 0,001) e com o OUES (r = -0,34; p < 0,001). O POC ocorreu, em média, a (44% do VO2máx) e antes do LA (67% do VO2máx) (p < 0,001). CONCLUSÃO: POC, uma variável submáxima, aumenta com a idade e é discretamente mais alto em mulheres. Sendo modestamente associado a outras medidas ventilatórias, parece haver uma contribuição independente na interpretação da resposta cardiorrespiratória ao TCPE.


BACKGROUND: At the maximal Cardiopulmonary Exercise Testing (CPET), several ventilatory variables are analyzed, including the ventilatory equivalent for oxygen (VE/VO2). The minimum VE/VO2 value reflects the best integration between the respiratory and cardiovascular systems and may be called "Cardiorespiratory Optimal Point (COP)". OBJECTIVE: To determine the behavior of the COP according to gender and age in healthy adults and verify its association with other CPET variables. METHODS: Of 2,237 individuals, 624 were selected (62% men and 48 ± 12 years), non- athletes, healthy, who were submitted to maximal CPET. COP or minimum VE/VO2 was obtained from the analysis of ventilation and oxygen consumption in every minute of CPET. We investigated the association between age and COP for both genders, as well as associations with: VO2max, VO2 at anaerobic threshold (VO2AT), oxygen uptake efficiency slope (OUES) and with maximum VE. We also compared the intensity of exertion (MET) at the COP, AT and VO2max. RESULTS: COP increases with age, being 23.2 ± 4.48 and 25.0 ± 5.14, respectively, in men and women = (p < 0.001). There are moderate and inverse associations with VO2max (r = -0.47; p < 0.001), with VO2AT (r = -0.42; p < 0.001) and with OUES (r = -0.34; p < 0.001). COP occurred, on average, at 44% do VO2max and before AT (67% of VO2max) (p < 0.001). CONCLUSION: COP, a submaximal variable, increases with age and is slightly higher in women. Being modestly associated with other ventilation measures, there seems to be an independent contribution to the interpretation of the cardiorespiratory response to CPET.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Exercise Test/methods , Oxygen Consumption/physiology , Pulmonary Ventilation/physiology , Ventilation-Perfusion Ratio/physiology , Age Factors , Reference Values , Retrospective Studies , Sex Factors , Spirometry , Statistics, Nonparametric , Time Factors
18.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;98(6): 553-558, jun. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-645354

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Uma das dificuldades para a manutenção da aderência de longo prazo a exercícios é a distância entre domicílio e local de exercício. OBJETIVO: Determinar, para um programa de exercício físico supervisionado (PES) privado, a influência da distância domicílio-PES sobre a aderência. MÉTODOS: Foram identificados 976 sujeitos e selecionados 796 que atendiam aos critérios de inclusão. A distância domicílio-PES foi obtida pelo Google Maps. A aderência foi determinada em quartis (meses): de 1 a 4, 5 a 12, 13 a 36 e mais de 36. As condições clínicas foram estratificadas como: saudáveis; obesos e/ou hipertensos e/ou dislipidêmicos e/ou diabéticos sem doença coronariana; coronariopatas e outros agravos como câncer, pânico e doenças respiratórias. A distância domicílio-PES foi dividida em (km): até 1, entre 1 e 3, entre 3 e 10, e mais de 10. Para a análise estatística, utilizaram-se a ANOVA Kruskal-Wallis e o quiquadrado. RESULTADOS: Dos participantes, 46% residiam até 3 km, 39% entre 3 e 10 km e cerca de 15% moravam a mais de 10 km do local de realização do PES. Não foram encontradas diferenças entre as medianas dos meses de permanência no PES em função da distância domicílio-PES (p = 0,11). CONCLUSÃO: Para um determinado PES privado da cidade do Rio de Janeiro e funcionando de segunda a sábado com livre escolha de horário, a distância domicílio-PES não influenciou na aderência dos participantes. Isso provavelmente se deveu à qualidade do serviço prestado e/ou a ausência de opções mais próximas do local de domicílio dos participantes. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


BACKGROUND: One of the difficulties in maintaining long-term adherence to exercise is the distance from home to the place of exercise. OBJECTIVE: To determine, for a private supervised exercise program (PSEP), the influence of the home-PSEP distance on adherence. METHODS: We identified 976 individuals and selected 796 who met the inclusion criteria. The home-PSEP distance was obtained by the Google Maps. Adherence was determined by quartiles (months): 1-4, 5-12, 13-36 and more than 36. The clinical conditions were stratified as healthy, obese and/or hypertensive and/or dyslipidemic and/or diabetic patients without coronary disease; coronary artery disease patients and other health problems like cancer, respiratory disease and panic. The home-PSEP distance was divided into (km): up to 1, 1 to 3, 3 to 10 and more than 10. For the statistical analysis, we used the Kruskal-Wallis ANOVA and the chi-square test. RESULTS: Of respondents, 46% lived up to 3 km, 39% lived between 3 and 10 km and about 15% lived more than 10 kilometers from the place of the PSEP. No differences were found between the medians of the months of participation in the PSEP as a function of home-PSEP distance (p = 0.11). CONCLUSION: For a given PSEP in the city of Rio de Janeiro, open from Monday through Saturday with free choice of time, the home-PSEP distance did not influence the adherence of participants. This was probably due to the quality of the service and/or lack of places closer to the participants’ home. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Middle Aged , Exercise Therapy/statistics & numerical data , Health Services Accessibility , Patient Compliance/statistics & numerical data , Age Factors , Analysis of Variance , Brazil , Geographic Information Systems , Sex Factors , Statistics, Nonparametric , Time Factors
20.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;97(6): 493-501, dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610394

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Diversos métodos têm sido utilizados para avaliar a modulação vagal cardíaca; entretanto, há lacunas quanto a associação e acurácia desses métodos. OBJETIVO: Investigar a associação entre três métodos válidos, reprodutíveis e comumente utilizados para avaliação da modulação vagal cardíaca, e comparar as suas acurácias. MÉTODOS: Trinta homens saudáveis (23 ± 4 anos) e 15 homens com coronariopatia (61 ± 10 anos) foram avaliados em ordem contrabalanceada pela Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC; variáveis: domínio do tempo = pNN50, DPNN e RMSSD, domínio da frequência = AF ms² e AF u.n.), Arritmia Sinusal Respiratória (ASR) e Teste de Exercício de 4 segundos (T4s). RESULTADOS: Indivíduos saudáveis apresentaram maior modulação vagal nos três métodos (p < 0,05). No grupo saudável houve correlação (p < 0,05) entre os resultados da VFC (pNN50 e DPNN) e da ASR, mas não houve correlação entre o T4s e os outros dois métodos estudados. No grupo com coronariopatia houve correlação entre os resultados da VFC (pNN50, DPNN, RMSSD, AF ms² e AF u.n.) e da ASR. Em adição, houve correlação entre o T4s e a ASR. Por fim, os métodos ASR e T4s apresentaram tamanho do efeito mais preciso e melhor acurácia (p < 0,05) comparados à VFC. CONCLUSÃO: A VFC e a ASR geraram resultados parcialmente redundantes em indivíduos saudáveis e em pacientes com coronariopatia, enquanto o T4s gerou resultados complementares a VFC e ASR em indivíduos saudáveis. Além disso, os métodos ASR e T4s foram mais precisos para discriminar a modulação vagal cardíaca entre indivíduos saudáveis e pacientes com coronariopatia comparados à VFC.


BACKGROUND: Several methods have been used to assess cardiac vagal modulation, but there are gaps regarding the association and accuracy of these methods. OBJECTIVE: To investigate the association between three valid, reproducible and commonly methods used to assess cardiac vagal modulation and compare their accuracies. METHODS: Thirty healthy men (23 ± 4 years) and 15 men with coronary artery disease (61 ± 10 years) were evaluated in counterbalanced design by Heart Rate Variability (HRV; variables: the time domain = pNN50, SDNN and RMSSD, the frequency domain HF = ms² and HF n.u.), Respiratory Sinus Arrhythmia (RSA) and 4-second Exercise Test (T4s). Thirty healthy men (23 ± 4 years) and 15 men with coronary artery disease (61 ± 10 years) were evaluated in counterbalanced order by Heart Rate Variability (HRV; variables: the time domain = pNN50, SDNN and RMSSD, the frequency domain HF = ms² and HF n.u.), Respiratory Sinus Arrhythmia (RSA) and 4-second Exercise Test (T4s). RESULTS: Healthy subjects had higher vagal modulation by the three methods (p <0.05). There was a correlation in the healthy group (p <0.05) between the results of HRV (SDNN and pNN50 and RSA, but there was no correlation between the T4s and the other two methods. In the group with coronary artery disease, there was a correlation between the results of HRV (pNN50, SDNN, RMSSD, HF ms² and HF n.u.) and RSA. In addition, there was a correlation between the RSA and T4s. Finally, the T4s and RSA methods presented more accurate effect size and better accuracy (p <0.05), when compared to the HRV. CONCLUSION: HRV and RSA generated partially redundant results in healthy subjects and in patients with coronary artery disease, while the T4s generated results that were complementary to HRV and RSA in healthy subjects. In addition, RSA and T4s methods were more accurate when discriminating cardiac vagal modulation between healthy subjects and patients with coronary artery disease, when compared to HRV.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Arrhythmia, Sinus/physiopathology , Autonomic Nervous System Diseases/diagnosis , Coronary Disease/physiopathology , Exercise Test/methods , Heart Rate/physiology , Vagus Nerve/physiology , Epidemiologic Methods , Respiration
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