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1.
Hig. aliment ; 18(116/117): 79-87, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-387702

ABSTRACT

O consumo de ostras cruas ou parcialmente cozidas tem sido apontado como causa de diversas toxinfecções. Em muitos países, principalmente em desenvolvimento, a maioria das ostras é obtida por processo extrativo, sem nenhum tratamento higiênico. Ostras comercializadas na Grande Recife / PE, provenientes do município Itapissuma / PE, foram analisadas quanto a Escherichia coli, Vibrio spp., Yersinia spp., Staphylococcus aureus a Salmonella spp., no período de fevereiro a dezembro de 1999 e janeiro de 2000. Os dados foram analisados estatisticamente através de Modelos Lineares Generalizados (GLM). As ostras apresentaram contaminação por v. parahaemolyticus, V. algynolyticus, Vibrio sp., V. furnissii, V. hollisae, V. angullarum, V. harveyi, V. fluvialis, V. carchariae, V. cincinnatiensis, V. vulnificus, V. cholerae não 01 e V. damsela, por Aeromonas hydrophila e A. caviae, por Salmonella entérica sorovar Infantis e Albany, por E. coli EPEC e EIEC, não apresentando Shigella, Yersinia ou staphylococcus aureus. Concluiu-se que o nível de contaminação das ostras é influenciado pela forma de estocagem empregada e que não houve interferência significativa da sazonalidade sobre o isolamento de víbrios em ostra, sendo isoladas diversas espécies durante todo o ano.


Subject(s)
Food Contamination , Ostreidae
2.
Hig. aliment ; 16(99): 75-80, ago. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-329710

ABSTRACT

Foi realizado no Laboratório de Inspeçäo de Carne, Leite e Derivados, do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no período de janeiro e fevereiro/2000, acompanhamento microbiológico do camaräo marinho Litopenaeus vannamei, quando submetido ao processo de defumaçäo. Análises do número mais provável de víbrio, de coliformes totais e fecais, contagem de Staphylococcus aureus e pesquisa de Salmonella spp., foram realizadas em amostras de camaräo logo após o seu recebimento (cru), após o pré-cozimento (PC), com 3,0 e 4,0 por cento de sal (PC3e PC4), defumado com casca em 3 diferentes períodos de exposiçäo (1,0; 1,5 e 2,0 horas) e quando descascado. A vida de prateleira do camaräo defumado foi avaliada mediante análise microbiológica e características sensoriais (cor, odor e aspecto), quando armazenado em refrigerador, no primeiro, décimo e vigésimo dia após a defumaçäo. Os resultados da contagem total de germes mesofílicos (CTG) foram analisados com base em Modelos Lineares Generalizados (GLM), utilizando-se o método de Stepwise, ao nível de 5,0 por cento. Apenas a amostra do camaräo crua apresentou víbrios (NMP 3 24000) e coliformes totais (NMP = 430) e a pesquisa de Salmonella spp. e contagem de Staphylococcus aureus foram negativas em 25 g de amostra, bem como para os coliformes fecais. O modelo maximizado para a contagem total de germes foi: CTG = (1,3604cc + 1,1830sc)20, em que: cc- camaräo com casca, sc - camaräo sem casca, para um índice determinístico de r2 = 84,83 por cento. Ao serem avaliados os CTG dos camaröes crus e pré-cozidos, obteve-se o modelo: CTG = (1,4947cru + 1,4272pc)20, com r2 = 97,16 por cento. Os camaröes defumados condimentados continuram aptos para o consumo até o décimo segundo dia após a defumaçäo, quando estocados sob refrigeraçäo e até o trigésimo dia, quando armazenados em congelador doméstico. Conclui-se que a defumaçäo maximiza a vida de prateleira, que a contaminaçäo do camaräo é bem maior na casca do que na musculatura e que o processo de pré-cozimento reduziu significativamente (P<0,05) a carga microbiana.


Subject(s)
Decapoda/immunology , Food Microbiology
3.
Hig. aliment ; 16(98): 42-50, jul. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-329720

ABSTRACT

Técnicas de defumação em camarões marinhos (Litopenaues vannamei) foram desenvolvidas na Universidade Federal Rural de Pernambuco, no período de janeiro a junho/2000. Exemplares provenientes de cultivo e recém despescados, com peso de 11,0 + 1,0 g, foram submetidos ao descabeçamento, retirada do trato intestinal, lavagem em água corrente e em água clorada (5,0 ppm). Lotes de camarões defumados por 1,0, 1,5 e 2,0 horas, pré-cozidos com 3,0, 4,0, 5,0,7,0 e 9,0 por cento de sal, foram avaliados quanto a sua aceitação (cor, odor, aspecto geral, textura, suculência, quantidade de sal, intensidade de sabor), por aproximadamente 125 degustadores, para cada etapa, utilizando-se a Escala Estruturada. Os dados da análise sensorial foram analisados através de Modelos Lineares Generalizados (GLM), com processo de Stepwise, ao nível de 5,0. O rendimento do descabeçamento foi de 67,90 por cento; após o pré-cozimento com 3,0 por cento de sal, defumação e descascamento foram de 55,70, 52,10 e 43,10 por cento, enquanto que com 4,0 por cento de sal foi de 58,23, 55,53 e 47,05 por cento, respectivamente. Conclui-se que a melhor estratégia para o processo de defumação é o pré-cozimento com 7,0 por cento de sal e com os camarões descabeçados; o tempo de defumação de 2,0 horas propiciou, em média, as características sensoriais ideias; o uso de condimentos não diferenciou (P>0,05) os camarões nas características sensoriais; a preferência de compra foi destacada quando o camarão foi apresentado descabeçado e curvo; a intenção de compra do produto variou em função da salga e do tempo de defumação e que se faz necessário estabelecer estratégias de marketing para o referido produto.


Subject(s)
Decapoda
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