Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
2.
Braz. dent. j ; 31(6): 605-610, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1132347

ABSTRACT

Abstract This study evaluated the efficiency of using a single instrument from three different rotary multi-file systems and compared them with that of a reciprocating single-file for endodontic retreatment by means of micro-CT. Sixty extracted canines were prepared using a size F2 ProTaper Universal file and obturated. After 30 days of storage at 37ºC and 100% humidity, the teeth were randomly divided into four groups (n=15) based on the type of instrument used to retreatment: ProTaper Next (PTN), ProTaper Gold (PTG), TRUShape 3D (TS), and WaveOne (WO). The canals were retreated using only the size 40 instrument from each system according to the manufacturer's recommendations for torque and speed. The time required to remove the filling material was recorded in seconds. The amount of initial and residual filling material and the quantity of dentin removed were assessed by means of micro-CT. Data were statistically analyzed (ANOVA and Kruskal-Wallis) at a 5% significance level. TS instruments required the highest (p<0.05) amount of time (mean, 384.80 ±144.92) compared with the WO (229.67±68.16) and PTG (248.67±64.22) and not so different from PTN instruments (327.67±133.3). No differences in the amount of dentin removed, initial and residual filling volume, and percentages of filling material were observed among the groups. The use of a single rotary instrument from the PTG, TS, and PTN systems was as effective as that of the single-file reciprocating WO system. However, none of the instruments was able to remove the filling materials completely.


Resumo Este estudo laboratorial avaliou por meio de micro-CT a eficiência do uso de um único instrumento de três sistemas rotatórios em retratamentos endodônticos, comparados a um instrumento único reciprocante. Sessenta caninos extraídos foram preparados usando o sistema ProTaper Universal (F2) e obturados. Após 30 dias de armazenamento a 37 ºC e 100% de umidade, os dentes foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n = 15), de acordo com o instrumento utilizado para remover as obturações endodônticas: ProTaper NEXT (PTN), ProTaper Gold (PTG), TRUShape 3D (TS) e WaveOne (WO). Os canais foram retratados usando apenas o instrumento tamanho 40 de cada sistema, seguindo as recomendações do fabricante para torque e velocidade. O tempo necessário para remover a obturação foi registrado em segundos. A quantidade de material remanescente e o volume de dentina removida foram avaliadas por meio de micro-CT. Análise estatística foi realizada (ANOVA e Kruskal-Wallis), com nível de significância de 5%. O tempo de trabalho no grupo TS foi significativamente maior (p<0.05) (média, 384,80 ± 144,92) comparado a WO (229,67 ± 68,16) e PTG (248,67 ± 64,22), e similar a PTN (327,67 ± 133,3). Não houve diferenças entre os grupos na quantidade de dentina removida e nas porcentagens de material obturador residual. O uso de apenas um instrumento rotatório dos sistemas PTG, TS e PTN foi tão eficaz quanto o do sistema WO reciprocante na remoção do material obturador. No entanto, nenhum dos instrumentos conseguiu remover completamente os materiais obturadores.


Subject(s)
Root Canal Filling Materials , Root Canal Obturation , Titanium , Root Canal Preparation , Retreatment , Dental Pulp Cavity , Equipment Design , X-Ray Microtomography , Nickel
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202705, 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1136594

ABSTRACT

ABSTRACT One of the struggles faced by physicians in clinical decisions during the COVID-19 pandemic is how to deal with already available or lacking scientific evidence. The COVID-19 pandemic has a large impact in the routine of the many health services, including surgery, which demanded changes in assist protocols. Questions began to arise about well-established surgery conducts due to situations related to SARS-COV-2 infection, and, according to public health measures that are necessary to fight the pandemic. In situations of scarce available evidence, it is natural for us to have to deal with systematically more fragile, provisory and bias-susceptible information. Considering the principles that guide Evidence Based Medicine and Bioethical, the authors analyze the complexity of the medical decision-making during this time. Medical conducts must be adapted to the context of fighting the pandemic and consider patients and healthcare providers exposure and well-being and, lastly, the conservation of resources. The authors conclude that acceptance and tolerance to divergence is commendable, being a path to achieving unity in the diversity of medicine in times of little safe knowledge.


RESUMO Uma das dificuldades que os médicos enfrentam nas decisões clínicas durante a pandemia de COVID-19 é como lidar com as evidências científicas de que dispõem, ou com a falta delas. A pandemia de COVID-19 teve um enorme impacto nas rotinas dos diferentes serviços de saúde, incluindo a área cirúrgica, que exigiram mudanças de protocolos assistenciais. Muitas condutas cirúrgicas bem estabelecidas passaram a ser questionadas em função de situações diretamente relacionadas à infecção pelo SARS-COV-2 e de acordo com medidas de saúde pública necessárias ao combate da pandemia. Em situações de pouca evidência disponível, é natural que tenhamos de lidar com informações sistematicamente mais frágeis, provisórias e suscetíveis a vieses. Considerando os princípios que regem a Medicina Baseada em Evidências e a Bioética, os autores analisam a complexidade da tomada de decisões médicas nesse momento. Condutas médicas devem atentar a exposição e o bem-estar dos pacientes e dos profissionais de saúde, e, por último, a conservação de recursos materiais. Os autores concluem que aceitar e tolerar é um caminho para termos unidade na diversidade da medicina em tempos de pouco conhecimento seguro.


Subject(s)
Humans , Physicians , Pneumonia, Viral/epidemiology , Coronavirus Infections/epidemiology , Evidence-Based Medicine , Pandemics , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19
4.
Barbarói ; (44,n.esp): 290-303, jul.-dez. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-868734

ABSTRACT

Seria razoável e eticamente permissível incluir melhoramentos, ao lado da prevenção e dos tratamentos, como objetivos da medicina? Segundo alguns críticos isso seria inaceitável. Uma das razões é que, se um medicamento ou técnica não protege, promove ou recupera a saúde, na ignorância, deve-se evitá-lo, já que não se pode excluir de antemão a possibilidade de efeitos indesejáveis. Nessa ótica, melhoramentos deveriam ser contraindicados, já que seriam potencialmente iatrogênicos. Porém, e se houver evidências suficientes de que não há parefeitos significativos? Nesse caso, não deveriam os médicos indicá-los? O problema é que se um medicamento for comprovadamente benéfico para o tratamento ou alívios dos sintomas de uma doença, não prescrevê-lo implica negligência. Suponhamos que aceitemos um dia a inclusão de práticas melhoristas no rol dos objetivos da medicina. Se um médico não recomendar um melhoramento, estaria ele também agindo em negligência? Teriam os pacientes direitos sobre seus médicos não só ao melhor tratamento mas também às melhores opções de melhoramento humano? Neste artigo, pretendo tratar desse tema recente de forma exploratória. Pretendo defender que a aceitação dos melhoramentos no âmbito da medicina não implica tomá-los como equivalentes às ações preventivas ou terapêuticas, e que a permissão de melhoramentos não acarreta obrigações sobre os médicos nem direitos a seus pacientes.


Subject(s)
Humans , Bioethics , Ethics, Medical , Genetic Enhancement , Medicine , Therapeutics
5.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 33(3): 589-603, jul.-set. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611252

ABSTRACT

Nos projetos sociais de inclusão, esportes são estratégias privilegiadas. Mas esportes são jogos competitivos. Mas como poderiam práticas competitivas favorecer os objetivos generosos da inclusão? Neste artigo, pretendemos avaliar o problema buscando clarear os conceitos de "jogo", "esporte" e "competição", tendo como tema a "inclusão social". Trata-se de um ensaio que aborda um estudo teórico, cuja metodologia vale-se da análise filosófica e da argumentação dialética. Defenderemos que não há oposição entre competitividade e inclusão. Embora esportes sejam jogos de "soma zero", os esportes modernos são institucionalizados, o que permite a seus jogadores praticá-los como ocupações estáveis. Em conclusão, competições esportivas, institucionalizadas e disciplinadas, resultam em arranjos de soma positiva, permitindo que o esporte possa tornar-se uma escolha de vida, favorecendo, portanto, a inclusão.


In projects of social inclusion, sports are privileged strategies. But sports are competitive games. How could the practice of competitive games support the generous aims of social inclusion? In this paper, we will analyze this problem and clarify the concepts of "game", "sport" and "competition". It is an essay that deals with theoretical issues, employing as methodology the philosophical analysis and dialectical argumentation. We will also make a review of the subject "sports and social inclusion". We will argue that nevertheless sports actually are competitive games there is not any opposition between competition and inclusion. As a matter of fact, sports are "zero-sum" games. But modern sports are institutionalized, allowing their players practice them as stable occupations. In conclusion, institutionalized and disciplined, sports become "positive-sum" arrangements, making the opportunity of becoming a life choice, consequently favoring social inclusion.


En los proyectos sociales de la inclusión, el deporte viene siendo mirado como estrategia privilegiada, especialmente cuanto a la inclusión de los niños y jóvenes. Muchos países ya incorporaran a sus políticas sociales la practica de deportes. Pero deportes son juegos competitivos. ¿Como la practica regular de un juego competitivo podría ayudar en los objetivos desprendido de la inclusión social¿ Guiados por eso pensamiento, muchos autores llamaran la atención para la necesidad de se privilegiar los objetivos educacionales y sociales en los proyectos sociales deportivos, en detrimento del cultivo de vocaciones o de la busca del éxito en competiciones. En este artículo, pretendemos evaluar el problema, buscando, al mismo tiempo, esclarecer los conceptos de "juego", "deporte" y "competición , procediendo, luego, a una breve revisión del tema "Inclusión Social por el medio del deporte". Esto artículo es un ensayo de carácter teórico, cuya metodología es la análisis filosófica e la argumentación dialéctica. Defenderemos que, todavía deportes sean predominantemente juegos competitivos, no se pode haber oposición entre competitividad e inclusión. Deportes, si es verdad, son juegos "cero soma". Sin embargo, los deportes modernos son institucionalizados, el que permite a sus jugadores platicarlos como ocupaciones consistentes. En conclusión, institucionalizadas y disciplinadas externamente, las competiciones deportivas pasan a ser arreglos de una soma positiva, permitiendo que el deporte pueda tornarse una opción para la vida, favoreciendo, por tanto, la inclusión social.

6.
Rev. AMRIGS ; 49(1): 44-51, jan.-mar. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-875987

ABSTRACT

Em bioética, vários métodos de tomada de decisão em ética clínica já foram apresentados. Neste artigo, apresento um método que compatibiliza uma visão sobre a ética das decisões em medicina (o modelo conhecido como "casuístico" ou "baseado em casos") com a tese de que a medicina comporta uma moralidade interna ou especial, embora constrangida externamente pelo respeito aos direitos dos pacientes. Minha proposta é uma alternativa a concepções, como a de Robert Veatch e, em alguma medida, Diego Gracia, que procuram compatibilizar outro modelo, o principialista, com a tese liberal que toma os princípios da autonomia e da justiça como preeminentes frente aos princípios hipocráticos da beneficência e da não-maleficência. Diego Gracia, por exemplo, considera que sistemas especiais de moralidade são ilegítimos e incompatíveis com o respeito à "autonomia" dos pacientes. Defenderei, ao contrário, que a ética médica, entendida como um sistema especial de moralidade, é legítima e compatível com o respeito à liberdade das pessoas (AU)


In bioethics, several methods of decision making in clinical ethics have already been introduced. In this paper, I introduce a method that combines a conception of ethical decisions in medicine ("casuistry" or "case-based ethics") with a conception that medicine has an internal or special morality, albeit externally constrained by patient's rights. My theory is an alternative to conceptions, like Robert Veatch's and, in some way, Diego Gracia's, that combines another method, the principialist, with liberal theses that takes the principles of autonomy and justice as prior to the principles of beneficence and non-maleficence. Diego Gracia, for example, considers that special systems of morality are illegitimate and incompatible with respect of patient's autonomy. I'll defend otherwise that medical ethics, understood as a special system of morality, is legitimate and compatible with respect of people's liberty (AU)


Subject(s)
Humans , Clinical Decision-Making/ethics , Physician-Patient Relations/ethics , Ethics, Clinical
7.
Psicol. ciênc. prof ; 23(3): 18-25, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429618

ABSTRACT

Podem-se conceber duas perspectivas teóricas básicas para explicar a criminalidade: a culturalista e a racionalista. Da primeira derivam políticas públicas destinadas a reduzir a criminalidade através de uma atuação sobre a desorganização social. Na segunda privilegia-se uma estratégia segundo a qual o principal papel do Estado é dissuadir o criminoso da prática delituosa. Este trabalho revisa a literatura, evidenciando mitos sobre o crime e a atividade policial. São discutidos dois modelos de policiamento: um mais tradicional e reativo e outro mais preventivo, procurando-se mostrar que o racionalismo dá maior suporte teórico a políticas de segurança pública que valorizam a promoção da cidadania


Subject(s)
Police , Violence/trends , Police Power
8.
Bioética ; 8(2): 265-284, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299169

ABSTRACT

Sabe-se que o direito trata das obrigaçöes jurídicas a que estäo submetidos os cidadäos, no convívio social. Porém, a filosofia moral contemporânea também tem alegado que estäo submetidos a obrigaçöes morais. Mas, ao contrário do direito, que os obriga sob a pena de uma sançäo externa, é dito usualmente que na ética estäo sujeitos a sançöes internas, pois a moral atuaria apenas em foro íntimo. Compreender as semelhanças e diferenças entre a moralidade e o direito é fundamental a todo aquele que se interessa por assuntos de bioética e de biodireito. Neste artigo, pretende-se analisar os conceitos de dever e obrigaçäo moral, e de obrigaçäo jurídica. Trata-se de uma crítica tanto à tese da autonomia do direito com respeito à moral, como à tese de que obrigaçöes morais derivam-se unicamente por autolegislaçäo


Subject(s)
Bioethics , Ethics , Legislation , Legislation, Medical , Liability, Legal , Morale , Professional Autonomy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL