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Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 521-525, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344941

ABSTRACT

A otite média crônica colesteatomatosa (OMCC) pode cursar com complicaçöes intra e/ou extracranianas, entre elas a fístula labiríntica. Neste trabalho, mostramos a incidência e a evoluçäo dos casos de fístula labiríntica decorrentes da OMCC em nosso serviço. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Dez pacientes com fístula labiríntica, do total de 82 pacientes com OMCC, foram submetidos à cirurgia no período de janeiro de 2001 a abril de 2002 e avaliados através de exame otorrinolaringológico completo, tomografia computadorizada e audiometria pré e pós-operatória. RESULTADOS: Perda auditiva, otorréia, zumbido e vertigem estavam presentes em 100 por cento, 90 por cento, 80 por cento e 40 por cento dos casos respectivamente na avaliaçäo clínica pré-operatória. Em um paciente a fístula aparecia apenas nos cortes tomográficos coronais e tivemos um caso de falso-negativo. Dos pacientes com zumbido, 66 por cento apresentaram melhora deste quadro no pós-operatório. DISCUSSÄO: Nos casos de fístula sem invasäo do espaço perilinfático (até grau II), notamos uma tendência de melhora dos quadros clínico e audiométrico após a cirurgia. Nas fístulas extensas, por outro lado, o resultado audiométrico se manteve inalterado. CONCLUSÄO: A tomografia continua sendo o exame de escolha para os quadros de OMCC com sensibilidade de 90 por cento para fístulas labirínticas. Nas fístulas grau II a cirurgia apresenta bom resultado funcional

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