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1.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(2): ID28381, abr-jun 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-879281

ABSTRACT

AIMS: To evaluate the levels of vitamin D, parathyroid hormone and calcium in individuals with spinal cord injury and to identify related factors. METHODS: A cross-sectional study included men with spinal cord injury, living in the South Region of Brazil. A questionnaire was applied to evaluate socioeconomic data, life habits and health. The time elapsed since the spinal cord injury was considered. Vitamin D was evaluated in plasma via liquid chromatography; calcium and PTH were measured in serum by a colorimetric method and electrochemiluminescence respectively. For data analysis, linear regression and chi-square test were utilized. Values of p<0.05 were considered significant. RESULTS: The study included 39 paraplegic or tetraplegic men with spinal cord injury. The mean age was 35.52±9.78 years, and the mean time since injury was 6.09±5.55 years. The mean biochemical levels were: 19.0 ±6.98 ng/mL for vitamin D; 9.54±0.52 mg/dL for total calcium; and 34.81±10.84 pg/mL for parathyroid hormone. Individuals with sun exposure for more than two hours daily had higher vitamin D levels than those exposed up to one hour per day (p=0.001). Linear regression identified an inverse relationship between lesion time and vitamin D levels (regression coefficient: -0.424; p=0.029), while the other parameters did not show significant differences regarding the time elapsed since the lesion. Subjects with income above four minimum wages had higher vitamin D values (mean 25.67±5.45 ng/mL) when compared to those with income up to four minimum wages (mean 18.43±6.79 ng/mL) (p=0.021). CONCLUSIONS: Levels of vitamin D were inversely correlated to the time elapsed since the spinal cord injury, probably due to insufficient sun exposure resulting from prolonged limitation of mobility. In addition, lower levels of vitamin D were associated to lower income. These factors may aggravate bone loss associated with decreased mobility resulting from spinal cord injury.


OBJETIVOS: Avaliar os níveis de vitamina D, hormônio paratireoide e cálcio em indivíduos com lesão medular e identificar fatores relacionados. MÉTODOS: Estudo transversal incluiu homens com lesão da medula espinhal, vivendo na Região Sul do Brasil. Foi aplicado um questionário para avaliar dados socioeconômicos, hábitos de vida e saúde. Foi investigado o tempo transcorrido após a lesão medular. A vitamina D foi avaliada no plasma por meio de cromatografia líquida; o cálcio e o hormônio paratireoideo foram dosados no soro por um método colorimétrico e eletroquimioluminescência respectivamente. Para a análise de dados, foram utilizadas regressão linear e teste do qui-quadrado. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: O estudo incluiu 39 homens paraplégicos ou tetraplégicos com lesão da medula espinhal. A média de idade foi de 35,52±9,78 anos e o tempo médio de lesão foi de 6,09±5,55 anos. As médias dos níveis bioquímicos foram: 19,0±6,98 ng/mL para vitamina D, 9,54±0,52 mg/dL para cálcio total e 34,81±10,84 pg/mL para hormônio paratireoideo. Indivíduos com exposição ao sol por mais de duas horas por dia apresentaram maiores níveis de vitamina D do que os expostos até uma hora por dia (p=0,001). A regressão linear identificou uma relação inversa entre o tempo de lesão e os níveis de vitamina D (coeficiente de regressão: -0,424; p=0,029), enquanto os outros parâmetros não apresentaram diferença significativa em relação ao tempo decorrido desde a lesão. Os indivíduos com renda acima de quatro salários mínimos apresentaram maiores valores de vitamina D (média de 25,67±5,45 ng/mL) quando comparados com aqueles com renda até quatro salários mínimos (média 18,43±6,79 ng/mL) (p=0,021). CONCLUSÕES: Os níveis de vitamina D foram inversamente correlacionados com o tempo decorrido desde a lesão da medula espinhal, provavelmente devido à exposição insuficiente ao sol resultante da limitação prolongada da mobilidade. Níveis mais baixos de vitamina D foram associados a menor renda. Estes fatores podem agravar a perda óssea associada à diminuição da mobilidade resultante da lesão da medula espinhal.


Subject(s)
Male , Spinal Cord Injuries , Vitamin D , Paraplegia , Parathyroid Hormone , Social Class
2.
J. bras. patol. med. lab ; 48(5): 329-336, out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-658959

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O interesse pela vitamina D nos últimos anos teve aumento significativo. Estudos epidemiológicos realizados têm demonstrado um crescente aumento da deficiência de vitamina D entre a população. O marcador diagnóstico de escolha para determinar os níveis de vitamina D é a concentração de 25-hidroxivitamina D (25(OH)D), com suas frações D2 (25(OH)D2) e D3 (25(OH)D3). OBJETIVO: Desenvolver uma metodologia analítica empregando cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD) para a determinação de 25(OH)D3 e 25(OH)D2 em plasma. MATERIAIS E MÉTODOS: 25(OH)D3 e 25(OH)D2 foram extraídos das amostras de plasma com hexano, utilizando-se dodecafenona como padrão interno (PI). Utilizou-se coluna analítica ACE 5 C18 com partículas de 5 µm e dimensões de 150 × 4,6 mm, fase móvel metanol-água (80:20; v/v) e quantificação em 265 nm. RESULTADOS: A exatidão foi entre 98,4 e 107,5%. A precisão intraensaios esteve entre 6,5% e 9,2% para 25(OH)D3 e entre 3,7% e 8,7% para 25(OH)D2. A precisão interensaios esteve entre 2,9% e 6% para 25(OH)D3 e entre 4% e 4,5% para 25(OH)D2. O limite inferior de quantificação foi 10 ng/ml. As concentrações encontradas em amostras de 32 pacientes idosos estiveram entre 10,1 e 32,4 ng/ml, caracterizando deficiência de vitamina D nesse grupo. DISCUSSÃO O método foi capaz de quantificar 25(OH)D2 e 25(OH)D3 com uma preparação de amostra relativamente simples e rápida. O método foi seletivo, com separação adequada dos metabólitos e do padrão interno e sem presença de interferentes. CONCLUSÃO: O método desenvolvido apresenta desempenho analítico adequado e pode ser aplicado em condições clínicas.


INTRODUCTION: The interest in vitamin D has increased significantly in recent years. Epidemiological studies conducted over the past 25 years have shown a steady increase in vitamin D deficiency. The diagnostic marker of choice to determine vitamin D levels is the concentration of 25-hidroxy-vitamin D (25(OH)D) in the fractions D2 (25(OH)D2) and D3 (25(OH)D3). OBJECTIVE: To develop an analytical method using high-performance liquid chromatography with diode-array detection (HPLC-DAD) for the determination of 25(OH)D2 and 25(OH)D3 in plasma. MATERIALS AND METHODS: 25(OH)D3 and 25(OH)D2 were extracted from plasma samples with hexane and dodecaphenone was used as internal standard. The separation was performed in an ACE 5 C18 column, with particle size of 5 µm (4,6 × 150 mm), mobile phase methanol-water (80:20, v/v) and quantification at 265 nm. RESULTS: Accuracy was in the range of 98.4 to 107.5%. Intra-assay precision was between 6.5 and 9.2% for 25(OH)D3 and 3.7 and 8.7 for 25(OH)D2. Inter-assay precision was between 2.9 and 6% for 25(OH)D3 and 4 and 4.5 for 25(OH)D2. The limit of quantification was 10 ng/l. Concentrations of 25(OH)D3 in samples from 32 elderly patients were between 10.1 and 32.4 ng/ml, characterizing vitamin D deficiency in this group. DISCUSSION: The method allowed the quantification of 25(OH)D2 and 25(OH)D3. Furthermore, the sample preparation was relatively simple and fast. The method was selective with an adequate separation of metabolites and internal standard with no interfering substances. CONCLUSION: Not only did the developed method show suitable analytical performance, but it may also be applied in clinical conditions.


Subject(s)
/analysis , Calcifediol/analysis , Chromatography, Liquid/methods , Diagnostic Techniques and Procedures , Vitamin D/analysis
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