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1.
Rev. bras. ortop ; 37(1/2): 5-12, jan.-fev. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-334639

ABSTRACT

Os autores apresentam os resultados da monitorização ultra-sonográfica de 20 crianças com luxação congênita uni ou bilateral tratada com o suspensório de Pavlik. Neste trabalho, o diagnóstico precoce e a instituição imediata do aparelho de Pavlik, dentro das quatro primeiras semanas de vida, aumentaram significantemente as probabilidades de sucesso no tratamento. Dos 20 quadris luxados, das 14 crianças que iniciaram o tratamento antes da idade de 30 dias, 16 quadris (80 por cento) tiveram êxito com a utilização do suspensório de Pavlik e quatro (20 por cento) foram irredutíveis e necessitaram de outras condutas. Seis pacientes com 10 quadris luxados iniciaram o tratamento após 30 dias de vida. Destes, apenas dois quadris (20 por cento) tiveram resultados positivos com o suspensório de Pavlik e oito (80 por cento) necessitaram de outro procedimento. A avaliação ecográfica demonstrou que os parâmetros utilizados para o controle da redução melhoraram de modo expressivo nos quadris que a obtiveram nas quatro primeiras semanas, fato que não foi observado com os pacientes nos quais o tratamento falhou. O exame ultra-sonográfico, realizado no início da terapia, foi incapaz de predizer quais quadris obteriam resultado favorável ou não; entretanto, esse exame, realizado na primeira e na segunda semanas após o início do tratamento, evidenciou, no grupo que teve boa evolução, melhora significativa na pontuação idealizada para este trabalho em relação à posição da cabeça femoral com o acetábulo. Nos pacientes que não obtiveram redução, os parâmetros ecográficos utilizados pioraram ou mantiveram-se inalterados durante as quatro primeiras semanas de tratamento. Os autores concluem que, se a luxação persistir após as quatro semanas de tratamento, dever-se-á suspender o uso da órtese de Pavlik. A maioria dos quadris que permaneceram irredutíveis após as quatro semanas de uso do aparelho de Pavlik necessitou de redução incruenta ou cirúrgica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Hip Dislocation, Congenital/therapy , Hip Dislocation, Congenital , Orthopedic Fixation Devices
2.
Rev. bras. ortop ; 35(3): 88-93, mar. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335754

ABSTRACT

Os autores apresentam os resultados.do tratamento de 23 fraturas isoladas do terço distal do rádio em crianças, através de manipulação e de gessamento ou por redução incruenta e fixação percutânea. Dezoito crianças receberam redução incruenta e imobilização gessada (grupo A) e cinco, uma redução incruenta e fixação percutânea (grupo B). Em 13 (72 por cento) dos 18 casos do grupo A ocorreu perda da redução após a manipulação. Onze destes 13 haviam sido imobilizados em pronação e dois, em supinação. Seis dos 13 casos (46 por cento) necessitaram de uma remanipulação no centro cirúrgico para corrigir a angulação inaceitável. Em seis pacientes, identificaram que as causas para o redeslocamento foram a presença de uma fratura completamente deslocada (translação completa) e a falha em obter uma redução incruenta anatômica. No grupo B, um caso foi fixado com uma angulação dorsal de 10º, não apresentou perda da redução e não necessitou remanipulação. Os demais casos apresentaram redução estável, não houve angulação e não necessitaram de outro procedimento. Acreditam que a redução incruenta e o gessamento devam ser a primeira escolha para o tratamento das fraturas isoladas e deslocadas do terço distal do rádio. Entretanto, devido às fraturas completamente transladadas apresentarem alto risco para falhar após a redução incruenta e gessamento, recomendam imobilizar o antebraço em supinação e aceitar somente a redução anatômica dessas fraturas. A redução incruenta com fixação percutânea com fio de Kirschner é um método seguro e eficaz e deve ser usado naqueles casos com deslocamento completo, em que não se obtém redução estável e anatômica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Radius Fractures/therapy
3.
Rev. bras. ortop ; 32(1): 6-10, jan. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-209803

ABSTRACT

Os autores apresentam os resultados clínicos e radiográficos de 67 crianças com fraturas da diáfise do fêmur tratadas com reduçäo incruenta e gessamento precoce. O seguimento médio foi de sete anos e cinco meses, com variaçäo de dois a 15 anos. Todas as fraturas consolidaram, em tempo médio de oito semanas e três dias (período que variou de quatro a 16 semanas). Näo foi notada diferença significativa entre o mecanismo de fratura, o sexo dos pacientes e os tipos de fraturas com relaçäo ao tempo de consolidaçäo. Encurtamento maior que 20mm foi a complicaçäo mais comum, ocorrendo em 20 (30 por cento) dos 67 pacientes. Um dos fatores determinantes para o resultado final maior que 20mm foi a extensäo do encurtamento inicial obtido na radiografia em repouso. Das 24 fraturas com encurtamento inicial maior que 20mm, somente oito (33 por cento) näo o desenvolveram no período da consolidaçäo, enquanto 16 fraturas (67 por cento) tiveram esse encurtamento. Das 43 fraturas com encurtamento inicial menor que 20mm, 39 (90 por cento) consolidaram com menor de 20mm de encurtamento. Outro fator associado a esse resultado foi a idade dos pacientes no momento da reduçäo, pois todos eles com encurtamento maior que 20mm, após a retirada do gesso, estavam entre nove e 13 anos de idade. Em conclusäo, acredita-se ser o gessamento precoce um método seguro e eficaz para o tratamento das fraturas da diáfise do fêmur em crianças na faixa etária de dois a dez anos, pois, além de permitir a reduçäo e a manutençäo dessas fraturas, é de baixo custo, encurta o período hospitalar e reduz as complicaçöes. Proporciona, ainda, menos inconvenientes para a família do doente e menos estresse para a criança.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Fracture Healing , Femoral Fractures/surgery , Models, Anatomic , Diaphyses/injuries , Time Factors , Treatment Outcome
4.
Rev. bras. ortop ; 32(1): 46-50, jan. 1997. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-209810

ABSTRACT

Säo apresentados os resultados de 12 fraturas da diáfise da tíbia, tratadas com haste intramedular de Künstscher, bloqueadas com parafusos corticias. Onze fraturas eram fechadas e uma, exposta - grau I. Quatro fraturas eram cominutivas; três, transversas e oblíquas curtas; três oblíquas longas e duas, segmentares. O follow-up médio foi de dez meses, com variaçäo de oito a 15 meses. Em todas as fraturas ocorreu consolidaçäo e nenhuma delas necessitou de enxerto ósseo. O tempo médio da consolidaçäo foi de 14 semanas, com variaçäo de dez a 24 semanas. Segundo os autores, as maiores vantagens da técnica por eles utilizada foram seu baixo custo, a mobilizaçäo precoce das articulaçöes do pé, do tornozelo e do joelho e a possibilidade do suporte do peso precocemente. Näo houve incidência de infecçäo ou síndrome compartimental. Dois pacientes apresentaram dores ao nível do joelho no local de inserçäo da haste. Em conclusäo, acreditam que a haste intramedular bloqueada seja um método seguro e eficaz para o tratamento de fraturas instáveis da tíbia, pois permite a reduçäo e manutençäo dessas fraturas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Fracture Fixation, Intramedullary , Tibial Fractures/surgery , Diaphyses/injuries , Fracture Healing , Tibial Fractures
5.
Rev. bras. ortop ; 31(1): 41-5, jan. 1996. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-240272

ABSTRACT

Os autores apresentam os resultados de 15 fraturas da diáfise dos ossos do antebraço, em pacientes tratados com a fixação intramedular. Todas as fraturas eram completamente deslocadas e não puderam ser reduzidas ou mantidas com a redução incruenta. O follow-up médio foi de oito meses, com variação de seis a 16 meses. Em todos os casos, ocorreu consolidação e nenhum deles apresentou pseudartrose, perda da redução, infecções ou dano ao crescimento dos ossos do antebraço após a retirada dos pinos. Todas as fraturas consolidaram-se dentro das cinco primeiras semanas pós-redução cirúrgica. Em 13 pacientes, a redução incruenta e a fixação percutânea das fraturas foi obtida. Em dois casos, a redução incruenta não foi possível, tendo sido requerida a redução cirúrgica. Nesses casos, a interposição muscular no local fraturado foi a responsável pela indicação cirúrgica. A completa mobilidade articular do membro fraturado foi restaurada em um mês, pós-redução incruenta e fixação percutânea. Limitação leve dos movimentos foi observada nos pacientes que necessitaram de redução cirúrgica do local fraturado. Ainda que o procedimento requeira cuidados para sua aplicação, os casos devam ser cuidadosamente selecionados e a técnica cirúrgica meticulosamente realizada, pode ser considerado método alternativo para o tratamento de fraturas instáveis dos ossos do antebraço em crianças. Acreditamos, assim, ser a fixação intramedular método seguro e eficaz para o tratamento de fraturas dessa natureza, já que permite a redução e a manutenção das mesmas, além de ser método menos invasivo do que as placas, menos incômodo do que os fixadores externos e apresentar baixa taxa de complicações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Fracture Fixation, Intramedullary , Forearm Injuries/surgery , Forearm , Diaphyses/surgery
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