Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev Bras Hiperten ; 28(3): 219-227, 20210910.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1367649

ABSTRACT

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum na prática clínica. Estima se que 1 a 2% da população mundial seja acometida dessa arritmia e ainda se reconhece que este número está subestimado, dado que até um terço dos pacientes com FA são assintomáticos. Além dos fatores de risco clássicos como diabetes, doença valvar, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica, obesidade e apneia obstrutiva do sono, a hipertensão tem um papel muito impactante no surgimento da FA pela sua alta prevalência, com isso sendo o fator de risco mais comum para o desenvolvimento de FA. O manejo adequado da HA é importante para prevenção da FA, controle do ritmo, insuficiência cardíaca e prevenção do acidente vascular cerebral (AVC). O tratamento deve ser integrado por equipe multidisciplinar, individualizando caso a caso, estando sujeito a mudanças ao longo do tempo, com o desenvolvimento de novos fatores de risco, sintomas, progressão da doença e com advento de novos tratamentos. Algumas drogas, tais como os BRAs e iECA parecem apresentar mecanismos específicos de atuação na redução do risco de arritmias. A ablação por cateter pode ser a estratégia mais eficaz para manutenção do ritmo sinusal, em paciente sintomáticos. O objetivo dessa revisão é resumir os dados atuais referente ao manejo do paciente hipertenso com fibrilação atrial.


Worldwide, AF is the most common sustained cardiac arrhythmia in adults. The currently estimated prevalence and incidence in the world are rising, owing to extended longevity and increased survival with chronic diseases. This multifactorial arrhythmia is intertwined with common concomitant cardiovascular diseases, which share classical cardiovascular risk factors, including hypertension, diabetes mellitus, heart failure (HF), coronary artery disease (CAD), chronic kidney disease (CKD), obesity, and obstructive sleep apnoea (OSA). The most common risk factor for AF in the general population is hypertension, and in these patients, left ventricular hypertrophy followed by left atrial enlargement creates the anatomical substrate for AF. Adequate management of hypertension is important for AF prevention, rhythm control, heart failure, and stroke prevention. Integrated management of AF patients requires a coordinated and agreed patient-individualized care pathway to deliver optimized treatment by an interdisciplinary team. The effect of some anti hypertensives, such as RAAS Inhibitors seems to be superior to other antihypertensive treatment to prevent AF recurrences in hypertensive patients with paroxysmal AF beyond the BP reduction. Guidelines suggest a more prominent role for radiofrequency ablation in the treatment of atrial fibrillation (AF), including its use as first-line therapy in recurrent symptomatic paroxysmal or persistent AF in whom a rhythm control strategy is chosen. The objective of this review is to summarize current data on the hypertension in relation to AF, their management, and ongoing research in the field.

2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(4): 439-444, 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354871

ABSTRACT

OBJETIVO: Os acidentes de trânsito são um dos principais responsáveis pela mortalidade de jovens brasileiros. Assim, o presente estudo objetivou verificar a prevalência de comportamentos de risco para esses acidentes em uma população jovem. MÉTODOS: Questionários contendo questões sobre comportamentos de risco para acidentes de trânsito foram respondidos por alunos da primeira à quarta série do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina, em outubro e novembro de 2000. Para a análise das diferenças de comportamentos entre os sexos usou-se o teste do qui quadrado, com um nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Em comparação às jovens, os rapazes relataram maior freqüência, estatisticamente significativa, para: locomoção como condutor de carro, possuir carteira de habilitação, ter aprendido a dirigir automóvel com 16 anos ou menos e ter ingerido bebida alcoólica previamente à direção de veículo nos últimos 30 dias. Entre os condutores regulares de automóvel, observou-se também menor proporção de comportamentos desejáveis entre os alunos do sexo masculino. Falta de atenção (59,3 por cento), desrespeito à sinalização (33,5 por cento) e excesso de velocidade (22,5 por cento) foram os fatores mais citados como determinantes para a ocorrência do último acidente, sem diferença entre os sexos. CONCLUSÕES: Os resultados indicam a necessidade de medidas visando à redução de fatores que favorecem a ocorrência de acidentes de trânsito entre esses jovens, especialmente os do sexo masculino


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Accidents, Traffic/statistics & numerical data , Risk-Taking , Automobile Driving/psychology , Brazil/epidemiology , Data Collection , Prevalence , Risk Factors , Sex Distribution , Sex Factors , Students, Medical , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL