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Type of study
Year range
1.
São Paulo; s.n; 2023. 119 p. ilus., tabs., grafs., color..
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-1553947

ABSTRACT

A perda de expressão do gene supressor de tumores CDX2 (fator de transcrição homeótico tipo caudal 2) está associada a resultados desfavoráveis em câncer colorretal em estágio inicial. No entanto, o seu valor prognóstico no contexto de outros biomarcadores prognósticos em câncer colorretal metastático (CCRm) é desconhecido. Superexpressão da proteína ciclooxigenase-2 (COX2) foi relatada em câncer colorretal avançado. No entanto, a relação entre CDX2 e COX2 em CCRm permanece indeterminada. Nosso objetivo foi avaliar a sua expressão em tumores de CCRm de uma coorte clinicamente caracterizada bem como o seu impacto na sobrevida global (SG) e na sobrevida livre de progressão (SLP) na primeira linha de tratamento.Dentre 720 pacientes consecutivos com CCRm, 346 apresentavam amostras tumorais apropriadas para montagem de microarranjos de tecidos e análises de imuno-histoquímica. Dados clínicos e de sobrevida foram avaliados retrospectivamente. A perda de expressão de CDX2 foi detectada em 27 (7,8%) amostras, enriquecidas em tumores pouco diferenciados (20%; p<0,01) e naqueles com a variante BRAF p.V600E (40%; p<0,01). A maioria dos tumores (93,4%) expressou COX2. Amostras negativas para COX2 foram mais comuns em CCRm pouco diferenciados. Em análises não ajustadas, a mediana da SG (p<0,001) e a mediana da SLP (p<0,05) foram inferiores para pacientes com tumores CDX2-negativos em comparação com tumores CDX2-positivos. Em conclusão, a perda de CDX2 mostrou uma associação significativa com CCRm pouco diferenciado e o alelo BRAF p.V600E, sendo um marcador prognóstico de piora da sobrevida global.


INTRODUCTION: Lack of expression of the tumor suppressor gene CDX2 associates with poor outcomes in early stage colorectal cancer. Yet its prognostic value in the context of other prognostic biomarkers in metastatic CCR (CCRm) is unknown. Overexpressed cyclooxygenase-2 (COX2), encoded by the prostaglandin-endoperoxide synthase 2 gene has been reported in advanced CCR. However, CDX2 and COX2 relationship in CCRm remains undetermined. We aimed to assess their expression in CCRm tumors from a clinically characterized cohort and their influence on overall survival (OS) and progression-free survival (PFS) in first line. METHODS: Demographic and clinical data from mCRC were retrospectively analyzed. Appropriate tumor samples were collected for tissue microarray and analyzed by immunohistochemistry. RESULTS: Three hundred and forty six mCRC were included. Loss of CDX2 expression was detected in 27 (7.8%) samples, enriched in poorly differentiated tumors (20%; p<0.01) and in those with the BRAF p.V600E variant (40%; p<0.01). Most tumors (93.4%) expressed COX2. COX2-negative samples were enriched in poorly differentiated CCRm. In unadjusted analyses, median OS (p<0.001) and median PFS (p<0.05) were inferior for patients with CDX2-negative versus CDX2-positive tumors. CONCLUSION:Loss of CDX2 was significantly associated with poorly differentiated CCRm and BRAF p.V600E allele and a prognostic marker of worse OS.


Subject(s)
Humans
2.
Rev. bras. reumatol ; 46(6): 385-390, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-442430

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar as características clínicas e demográficas de pacientes com febre reumática aguda (FRA), acompanhados no período de 1995 a 2005. MÉTODOS: foram avaliados, retrospectivamente, os prontuários de 193 pacientes com FRA diagnosticada de acordo com os critérios de Jones revisados (1992). Foram incluídos apenas os pacientes que iniciaram o acompanhamento nos primeiros dois meses de doença para que os erros diagnósticos fossem diminuídos. Foram analisados dados demográficos, características clínicas e laboratoriais, bem como anormalidades ecocardiográficas dos pacientes. RESULTADOS: 4 dos 193 (2,1 por cento) pacientes eram menores de 5 anos de idade. Dentre as manifestações clínicas, a artrite foi a mais freqüente (70,5 por cento) seguida da cardite (50,8 por cento) e coréia (35,2 por cento). Em 64 pacientes (33,2 por cento), a artrite foi atípica, ou seja, foi mon oarticular (10,9 por cento) ou comprometeu articulações não-usuais (59,4 por cento), ou teve duração maior do que seis semanas (18,8 por cento), ou não respondeu ao ácido acetilsalicílico (10,9 por cento). Em relação ao comprometimento cardíaco, observamos cardite subclínica em 19 por cento dos pacientes. A cardite clínica teve como alteração valvar mais encontrada a regurgitação mitral (96,9 por cento dos pacientes com cardite). A coréia esteve presente em 35 por cento dos casos. Quanto ao laboratório, anemia (p=0,01), VHS (velocidade de hemossedimentação) > 100 mm (p=0,04) e elevação de alfa1 glicoproteína ácida (p=0,04) foram estatisticamente mais freqüentes nos pacientes com cardite do que naqueles sem este comprometimento. Em 15 por cento dos pacientes houve recorrências. CONCLUSÃO: 1) a febre reumática ainda é prevalente em nosso meio; 2) a presença da artrite atípica é um achado freqüente, devendo ser devidamente valorizada para o diagnóstico da FRA; 3) a cardite subclínica pode ocorrer e deve ser considerada; 4) a nossa freqüência de coréia de Sydenham continua...


OBJECTIVE: the aim of this study was to analyze the demographic and clinical characteristics of patients with acute rheumatic fever (ARF), followed between 1995 and 2005. METHODS: we retrospectively reviewed the medical records of 193 patients with ARF diagnosed according to the revised Jones criteria (1992). Only the patients that initiated the follow-up in the first two months of onset were included, in order to reduce the diagnostic mistake. Demographic, clinical and laboratorial data and echocardiographic abnormalities were considered. RESULTS: four out of 193 (2.1 percent) were younger than 5 years old. The most frequent clinical manifestation was arthritis (70.5 percent) followed by carditis (50.8 percent) and chorea (35.2 percent). Atypical arthritis occurred in 64 (33.2 percent) patients characterized by monoarthritis (10.9 percent), or involvement of unusual joints (59.4 percent), or duration longer than 6 weeks (18.8 percent), or poor response to salicylates (10.9 percent). Regarding the cardiac involvement we observed subclinical carditis in 19 percent of the patients. Clinical carditis presented most frequently as mitral involvement (regurgitation) (96.9 percent). Chorea was present in 35 percent of the patients. Regarding lab work, anemia (p=0.01), erythrocyte sedimentation rate > 100 mm (p= 0.04) and elevation of alpha1 acid glycoprotein (p=0.04) were statistically more frequent in patients with carditis compared to patients without this involvement. Fifteen percent of patients experienced recurrences. CONCLUSION: 1) rheumatic fever is still prevalent in our environment; 2) atypical arthritis is a common finding and must be taken into account in the ARF diagnosis; 3) subclinical carditis must be considered in our patients; 4) the frequency of Sydenham's chorea is higher than that described in the literature; 5) recurrences are frequent in our patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adult , Arthritis , Chorea , Demography , Rheumatic Fever/epidemiology , Myocarditis , Rheumatic Fever
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