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1.
J. pneumol ; 25(2): 114-7, mar.-abr. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-254930

ABSTRACT

Mulher, 40 anos, 72 horas após lipossucçäo apresentou dispnéia súbita, febre, taquipnéia e taquicardia. Radiografia torácica e eco-doppler de membros inferiores eram normais, mas hipoperfusäo pulmonar à cintilografia sugeriu tromboembolismo pulmonar. Após três dias de heparinizaçäo, observou-se hipóxia, anemia e confusäo mental. Diagnosticou-se síndrome de embolia gordurosa, suspendeu-se heparinizaçäo e iniciou-se pulsoterapia com corticóide, seguida de melhora clínica e alta hospitalar


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Embolism, Fat , Lipectomy
2.
J. pneumol ; 23(3): 161-4, maio-jun. 1997. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-199417

ABSTRACT

Uma paciente de 23 anos apresentou-se com tosse produtiva, vômica e episódios de eliminaçäo de pêlos. A radiografia de tórax e a tomografia computadorizada evidenciaram abscesso pulmonar em lobo inferior direito (LID). O tratamento clínico falhou, tendo sido realizada lobectomia. O exame anatomopatológico mostrou tratar-se de teratoma pulmonar benigno, uma entidade extremamente rara.


Subject(s)
Humans , Female , Lung Neoplasms , Teratoma
3.
Rev. bras. cir ; 87(2): 69-73, mar.-abr. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-309882

ABSTRACT

Mesmo após um século de estudo, a morbidade associada à apendicite continua significante. Quando a apendicite aguda progride para perfuração ou necrose, as conseqüências freqüentemente levam a um período de convalescença prolongado e difícil, ou mesmo à morte. Para evitar estas complicações, são necessários diagnósticos e intervenção cirúrgica precoces, mesmo com o permanente risco de remover apêndices normais. O objetivo deste estudo é comparar as diferenças entre os dados clínicos pré e pós-operatórios de dois grupos de pacientes, um com apendicite aguda não-perfurada (GI) e outro com apendicite perfurada (GII), buscando subsídios para poder afirmar se há sintomas ou sinais pré-operatórios que apontem para uma maior possibilidade de perfuração. Foram estudados prospectivamente 106 pacientes, 66 em GI e 32 em GII, tendo sido excluídos oito pacientes por não terem apendicite aguda. Foram analisados os seguintes dados: dor e suas características, exame físico (renitência, difusão, alteração de ruídos hidroaéreos (RHA), taquicardia) e sintomas associados à dor (náusea, vômito, sudorese, calafrio, febre, astenia, anorexia, tontura, diarréia, obstipação, tenesmo, disúria e dispepsia) e leucocitose no laboratório. Posteriormente estes dados foram submetidos a análise estatística com o teste do Qui-quadrado. Apenas nove dados foram estatisticamente significantes (p<0,005): dor tipo pontada, dor tipo contínua, duração da dor, sudorese, calafrios, renitência em fossa ilíaca direita, contratura generalizada, distensão e RHA alterados. Com base nestes resultados, não foi possível afirmar que a perfuração é previsível, uma vez que os dados estatisticamente significantes são sinais e sintomas de progressão da doença. A observação ativa o hospital constitui meio de eleição para decidir o melhor momento para a intervenção cirúrgica, sem aumentar os riscos para o paciente (CNPq).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Appendicitis , Control Groups , Prospective Studies
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