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1.
Rev. patol. trop ; 42(1): 81-95, jan.-mar. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-673016

ABSTRACT

Avaliou-se o efeito da aplicação de inseticida sobre formas adultas de Aedes aegypti realizada a ultrabaixo volume (UBV) com atomizadores motorizados portáteis e acoplados a veículo. Os tratamentos com ambos os equipamentos foram realizados em São José do Rio Preto e Marília, estado de São Paulo, Brasil. A efetividade foi verificada pela exposição de fêmeas de Ae. aegypti em gaiolas-sentinela. O impacto das aplicações na população adulta do vetor foi avaliado por meio dacoleta de adultos no intradomicílio e peridomicílio antes e após os tratamentos. Os resultados obtidoscom cada equipamento foram semelhantes nas duas cidades. A mortalidade de fêmeas expostas emgaiolas-sentinela, no intradomicílio, atingiu percentual médio de 96,5por cento nas duas cidades nas áreastratadas com equipamento portátil. Foi de 54,3por cento o percentual nas áreas tratadas com equipamento acoplado a veículo. Na avaliação de impacto sobre a população adulta, as coletas revelaram que o equipamento portátil causou redução média de 84,3por cento na positividade dos imóveis e 77,9por cento de diminuição no número de fêmeas por imóvel. Com equipamento acoplado a veículo, houve reduçãode 49,7por cento na positividade de imóveis para fêmeas de Ae. aegypti e de 44,6por cento no número de fêmeaspor imóvel. Os resultados demonstraram impacto significativamente maior na população adulta com equipamento portátil e também maior mortalidade no intradomicílio, local de maior permanência das fêmeas do vetor.


Subject(s)
Aedes , Insect Control , Insecticides/adverse effects , Nebulizers and Vaporizers , Mortality
2.
Cad. saúde pública ; 21(4)jul.-ago. 2005.
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-404126

ABSTRACT

O registro de dois casos autóctones de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil, em 2000, desencadeou investigações entomológicas com o objetivo de verificar a ocorrência das espécies vetoras em ambientes florestais próximos ou associados às zonas ribeirinhas, situados nas regiões oeste e noroeste do Estado. As capturas foram realizadas em 39 localidades distribuídas por quatro regiões do Estado. Haemagogus leucocelaenus e Aedes albopictus foram as espécies mais abundantes e capturadas em todas as regiões. H. leucocelaenus foi a espécie mais abundante nos municípios de Santa Albertina e Ouroeste, onde os casos de febre amarela silvestre foram registrados. Mosquitos do grupo janthinomys/capricornii foram encontrados em oito localidades de São José do Rio Preto, enquanto Sabethes chloropterus uma única vez em localidade de Ribeirão Preto. Ficou evidenciada a aptidão de H. leucocelaenus para adaptar-se a ambiente secundário e degradado. Nossos resultados apontam para uma ampla área receptiva para a transmissão de febre amarela, com destaque para a possibilidade de H. leucocelaenus estar envolvido na manutenção deste foco silvestre da doença.


Subject(s)
Yellow Fever , Entomology , Insect Vectors
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