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1.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 96(2): 94-102, 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-868080

ABSTRACT

Objetivo: Caracterizar o perfil sociodemográfico, clínico e de fatores de risco de idosos internados por Doença Respiratória Aguda (DRA) no Hospital de Base de São José do Rio Preto. Metodologia: Pesquisa quantitativa, descritiva e retrospectiva, com dados coletados através da análise de 94 prontuários médicos de idosos com idade igual ou superior a 60 anos, internados no período de agosto de 2012 a setembro de 2013 por DRA no Hospital de Base de São José do Rio Preto. Resultados: O estudo identificou que entre os 94 idosos internados por DRA, 56,4% eram homens (n=53), com 76 anos de idade ou mais (55,3%), brancos (88,3%), casados (54,2%), com baixa escolaridade (19,1% não alfabetizados e 53,3% com até 4 anos de estudo), portadores de pelo menos uma comorbidade (83%), e apresentavam pelo menos um fator de risco para DRA como tabagismo e/ou desnutrição. Dos classificados com dependência funcional, a maioria eram idosos acima dos 75 anos. Quanto à situação cognitiva, menos da metade dos idosos apresentava algum déficit relatado em prontuário, e entre estes a maioria era maior de 75 anos. Mais de 70% dos pacientes (n=68) receberam alta com melhora, sendo que mais da metade (n=38) tinham 75 anos de idade ou menos. Do total, 17 pacientes evoluíram a óbito, sendo que destes, 88,2% (n=15) tinham acima de 75 anos. Após a alta médica, um pequeno número de pacientes (n=11) foram contra-referenciados às suas Unidades Básicas de Saúde de origem. Conclusão: Os resultados do estudo apontam para a importância de se reforçar as redes de cuidados voltadas aos idosos comprometidos por DRA, especialmente aqueles com idade avançada, fatores de risco presentes, comorbidades associadas, dependência funcional e déficit cognitivo, devido à alta probabilidade de má evolução. A capacitação dos profissionais de saúde dos diferentes níveis de atenção à saúde e a criação de estratégias para educação da população são ações fundamentais para a consolidação destas redes de cuidados e, consequentemente, auxiliar na prevenção e no diagnóstico precoce, visando à redução das internações e a mortalidade por DRA


Objective: To characterize the sociodemographic and clinic profiles and risk factors of elderlies hospitalized by acute respiratory disease (ARD) in Hospital de Base de São José do Rio Preto. Metodology: A quantitative, descriptive and retrospective study, with data collected through the analysis of 94 medical records of elderly inpatient, 60 years or older, hospitalized from August 2012 to September 2013 due to ARD. Results: This study identified that among 94 elderly inpatient with acute respiratory disease, major were men (n = 53), 76 years old or more (n = 52), white (n = 83), and had at least one risk factor for ARDs, such as smoking and/or bad nutrition. Most of the elderly over 75 years were dependent on daily life activities. Less than a half had cognitive deficit reported in their medical records, and most of them were more than 75 years old. More than 70% of the patients were discharged with improvement (n = 68), and more than half were 75 years old or less (n = 38). Among the 94 patients, 17 have died, being 88.2% over 75 years old (n = 15). After discharge, a small number of patients were referred to their Primary Care Unit (n = 11). Conclusions: The results of this study appoint to the importance of increasing care networks for elderly people affected by ARD, especially the oldiest, with risk factors, associated comorbidities, functional dependence and cognitive deficit, due to the high probability of bad prognosis. Training professionals at different levels of health care and creation of strategies to instruct the population about ARD are fundamental actions, in order to consolidate these care networks and, consequently, support prevention and early diagnosis, targeting the reduction of hospitalizations and mortality due to ARD.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Respiratory Tract Diseases/diagnosis , Respiratory Tract Diseases/epidemiology , Aged , Hospitalization , Hospitals, Teaching , Health Profile , Comorbidity , Medical Records , Health Services for the Aged
2.
Arq. bras. ciênc. saúde ; 37(1): 19-22, jan.-abr. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-639371

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem sido utilizada como medida do balanço autonômico, ou seja, da relação entre o sistema simpático e o parassimpático, sendo, indiretamente, um indicativo do nível homeostático do indivíduo. Há relatos de redução da VFC em cardiopatias congênitas, mas não há estudos mais sistematizados buscando correlação entre a gravidade estrutural e funcional da cardiopatia e o grau de redução da variabilidade. OBJETIVO: Conduzir um estudo piloto em um grupo de cardiopatas congênitos buscando indícios de menor VFC correlacionada à pior condição estrutural ou funcional da cardiopatia em questão. MÉTODO: Foram avaliados 17 pacientes, sendo 11 portadores de cardiopatias congênitas consideradas de baixo impacto estrutural e seis com cardiopatias cianogênicas graves. Foi feita a captação das séries temporais por meio do equipamento Polar RS800® em situação de repouso, na posição supina, no período da manhã, selecionando-se 1 mil intervalos RR consecutivos para análise com o software Kubios HRV Analysis, de variáveis nos domínios do tempo (SDNN, RMSSD), no domínio da frequência (LFms², HFms²) e não lineares (SD1, SD2 e Entropia de Shannon). Utilizou-se um grupo de 21 crianças normais como controle. RESULTADOS: Foi possível detectar redução da VFC nos três domínios estudados, com valor p limítrofe para significância. E para a Entropia de Shannon, detectou-se diferença estatística (p=0,0020), indicando que o grupo com maior comprometimento estrutural ou funcional apresenta pior balanço homeostático. CONCLUSÃO: Pacientes portadores de cardiopatia congênita com importante comprometimento estrutural e/ou funcional apresentam redução da VFC, traduzindo desbalanço homeostático.


INTRODUCTION: The Heart Rate Variability (HRV) has been used as a measure of autonomic balance, or the relationship between the sympathetic and the parasympathetic system, and is indirectly indicative of the homeostatic level of an individual. There are reports also of reduced HRV in congenital heart diseases but no systematic studies searching for a correlation between the severity of functional and/or structural heart disease and the degree of reduction of HRV. OBJECTIVE: To conduct a preliminary study in a group of congenital heart diseases searching for signs of lower HRV correlated to a more severe structural or functional heart disease. METHOD: We evaluated 17 patients, 11 patients with congenital heart disease considered of low-impact structural/functional and six with severe cyanogenic disease. The temporal series were captured with the Polar RS800® device in a supine position, during the morning period, selecting 1thousand consecutive RR intervals for analysis with the software Kubios HRV Analysis of variables in the time domain (SDNN, RMSSD) in the frequency domain (LFms², HFMms²) and nonlinear domain (SD1, SD2 and Shannon Entropy). As a control group were included 21 healthy children. RESULTS: It was possible to detect reduced HRV in the three domains studied with p value of borderline significance and for the Shannon Entropy there was a significant statistical difference (p=0.0020), indicating that the group with greater structural/functional impairment has the lowest variability. CONCLUSION: Patients with congenital heart disease with significant functional and structural impairment have reduced HRV reflecting homeostatic imbalance.


Subject(s)
Humans , Heart Defects, Congenital , Heart Rate , Homeostasis
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