Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Femina ; 46(5): 324-331, 20181031.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1050136

ABSTRACT

O nascimento na água não é recente, visto que muitas civilizações antigas já faziam uso deste tipo de parto; todavia, recentemente, o número de partos na água vem aumentando nos centros obstétricos e hospitais ao redor do mundo. A prática permanece controversa pois existem discussões sobre infecção e desconforto respiratório neonatal, avulsão de cordão umbilical, laceração perineal, hemorragia materna, entre outros. Estudos qualitativos ressaltam os benefícios do parto na água como o alívio da dor, o estabelecimento de maior vínculo entre mãe-filho e a maior proximidade com o processo natural do nascer, porém ainda existem poucos ensaios clínicos randomizados disponíveis que orientem a prática. Dessa forma, os textos alternam entre o potencial impacto sobre o neonato e como proceder com a parturiente a fim de que seja realizado o parto na água da maneira mais fisiológica e segura possível, reconhecendo a necessidade de mais pesquisas.(AU)


Water birth is not recent, since many ancient civilizations already made use of this type of birth; however, lately the number of births in water has been increasing in obstetric centers and hospitals around the world. The practice remains controversial, as there are discussions about infection and neonatal respiratory distress, umbilical cord avulsion, perineal laceration, maternal hemorrhage, among others. Qualitative studies highlight the benefits of water birth such as pain relief, establishing a stronger link between mother and child, and closer proximity to the natural process of birth, but there are still few available randomized clinical trials to guide the practice. Thus, the texts alternate between the potential impact on the newborn and how to proceed with the parturient in order to perform the delivery in the water in the most physiological and safe way possible, recognizing the need for further research.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Natural Childbirth/methods , Labor, Obstetric , Water , Randomized Controlled Trials as Topic , Risk , Efficacy , Databases, Bibliographic , Humanizing Delivery , Patient Safety , Immersion
2.
Femina ; 46(1): 48-53, 29/02/2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1050100

ABSTRACT

A rotura prematura de membranas (RPM) é conceituada como corioamniorrexe espontânea que ocorre antes do início do trabalho de parto, independentemente da idade gestacional. Ocorre, aproximadamente, em 10% das gestações. A maioria dos casos incide em pacientes de termo e 2-3% dos casos em gestações pré-termo. Seu diagnóstico, em 90% das vezes, é clínico. Em relação às condutas, a intenção é reduzir ao máximo os prejuízos para o binômio materno-fetal, mas essa é uma tarefa complicada e que ainda suscita muitas discussões. Prioriza-se a interrupção da gestação na presença de corioamnionite ou sofrimento fetal. Na ausência destes, as condutas devem ser individualizadas de acordo com a idade gestacional, levando em conta o uso de corticoterapia e neuroprofilaxia com sulfato de magnésio.(AU)


Premature membranes rupture (PMR) is conceptualized as spontaneous chorioamniorrex that occurs before labor begins, regardless of gestational age. It occurs in approximately 10% of pregnancies. The majority of cases are in term pregnancies patients and 2-3% of cases in preterm pregnancies. The diagnosis is predominantly clinical (about 90%). In relation to the management, the intention is to reduce to the maximum the losses to the maternal-fetal binomial, but this is a complicated task and that still raises many discussions. Discontinuation of gestation is prioritized in the presence of chorioamnionitis or fetal distress. In the absence of these, the management should be individualized according to gestational age, taking into account the use of corticosteroids and neuroprophylaxis with magnesium sulfat.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Fetal Membranes, Premature Rupture/diagnosis , Fetal Membranes, Premature Rupture/drug therapy , Fetal Membranes, Premature Rupture/therapy , Pregnancy Complications , Betamethasone/therapeutic use , Risk Factors , Magnesium Sulfate/therapeutic use , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(3): 175-9, abr. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-284120

ABSTRACT

Objetivo: verificar a acurácia do ultra-som transabdominal (USTA) em determinar as alteraçöes fisiológicas e patológicas do volume uterino e comparar o volume do útero ao USTA e ultra-som transvaginal (USTV), procurando verificar a relaçäo dos métodos. Métodos: inicialmente foram revistos, retrospectivamente, 1186 exames ecográficos pélvicos (USTA e USTV), verificando-se as principais doenças e indicaçöes para estes exames. A seguir, foram selecionados 480 USTA sem doenças uterinas e correlacionou-se o volume uterino com a idade e paridade. Finalmente, foi realizado estudo prospectivo comparando-se o volume uterino de 50 mulheres ao USTA e USTV. Para análise estatística utilizaram-se os testes t de Student e coeficientes de correlaçäo de Spearman e Pearson. Resultados: correlacionando-se com a paridade, para P=0 (n=99) o volume foi de 44,4 cmü; para P=1 (n=72) o volume foi 58,5 mü; para P=2-3 (n=137), o volume foi 75,8 cmü; para P=4-5 (n=56), 88 cmü e para P=6 ou mais (n=26), 105 cmü, mostrando uma correlaçäo positiva entre a paridade e o volume uterino. Com o coeficiente de correlaçäo de Spearman obtivera-se r=0,59 e p=0,001; o coeficiente de correlaçäo de Pearson foi r=0,55 e o mesmo p. Näo houve variaçöes significantes do volume uterino ao USTA e USTV. Conclusöes: o útero aumenta com a paridade e sofre alteraçöes do seu volume com a idade, sendo essas modificaçöes detectadas ao USTA. Ambos os métodos (USTA e USTV) säo equivalentes na medida do volume uterino; entretanto, a repleçäo vesical ao USTA permite melhor avaliaçäo do comprimento uterino.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Ultrasonography , Uterus , Abdomen , Uterus/physiology , Uterus/pathology , Vagina
5.
J. bras. med ; 76(4): 14-18, abr. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344322

ABSTRACT

Durante a gravidez, normalmente a atividade sexual pode e deve ser mantida até o final da gestação. A interrupção do coito só deve ocorrer quando a gravidez extiver a termo, quando houver perda de líquido amniótico ou outras intercorrências clínico-obstétricas. A relação do casal deve ser respeitada e não há nenhum problema com o fato de se atingir o orgasmo - pelo contrário, a sensação de bem-estar que acompanha uma relação fundamentada no amor é muito bem aceita. E o casal sempre encontrará opções que superem eventuais desconfortos relacionados a determinadas posições sexuais


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Coitus , Pregnancy , Sexual Behavior , Sexuality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL