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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 31(1-2): e37011, dez.30,1971. ilus
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066506

ABSTRACT

É conceito difundido em certas camadas da população que o leite se adiciona, em determinadas circunstâncias, urina do próprio gado, no intuito fraudulento de aumentar o seu volume. É evidente que tal noção leiga é destituída de fundamento. Entretanto, para definitivamente comprovar essa afirmação, resolveram os autores, utilizando-se do reativo de Nessler ou da reação com o ácido clorídrico, nítrico e álcool, evidenciar essa suposta presença. Levados pelo espírito de investigação, resolveram tentar o emprêgo diagnóstico da tira reagente Azostix, do tipo conhecido como mergulhe e lêia, utilizada em análises clínicas para a determinação rápida do teor do nitrogênio urêico sanguíneo. Esta tira tem na área reagente, de côr amarela, enzima - urease - que converte a uréia existente no sôro sangüíneo em hidróxido de amônio que, por sua vez, determina a mudança colorimétrica dessa área que passa a côr verde. Acrescentando urina ao leite de prova e nele mergulhando a parte reagente da tira Azostix, obtiveram nítida viragem colorimétrica da área reagente, no teor mínimo de 10ml urina por 1000ml de leite. A seguir, para testar a sensibilidade dêste rápido e prático processo, fizeram a comparação analítica com métodos mais usados para laticínios (AU).


Subject(s)
Whole Foods , Food Analysis , Reagent Strips , Milk
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 29/30: e33458, 1969-1970. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066490

ABSTRACT

Conforme recomendação de regulamento federal brasileiro - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - o leite in natura, da fonte de produção ao centro de beneficiamento, sòmente poderá ser conservado por meios físicos, principalmente pela refrigeração e após, pasteurizado. O emprêgo de outros conservantes - químicos ou bioquímicos - constituirá flagrante transgressão regulamentar. Além do mais, a longa permanência no leite dos conservadores a êle adicionados e a sua fácil determinação torna o emprêgo dessas substâncias impraticável para fins excusos. Porém, tal fato não acontece com o peróxido de hidrogênio que, após 6 horas da sua colocação, não mais pode ser detectado, o que constitue um considerável estímulo para o seu emprêgo. Levando em consideração o exposto e os resultados das pesquisas que fizeram os autôres, em 1966 e 1967, que evidenciaram respectivamente 15-20% e 9% de presença de substâncias inibidoras do crescimento bacteriano no leite de consumo de São Paulo, Capital, e na sua maioria não identificadas, tomaram os autores a iniciativa de elaborar êste trabalho, no intuito de relacionar o peróxido de hidrogênio com aquelas substâncias incógnitas. Os processos empregados foram bioquímicos e foram utilizadas, entre outras, a prova do C.T.T., redutase do azul de metileno e emprêgo da placa com agar-germe de prova. Os autôres conseguiram determinar, mesmo 24 horas ou mais da sua colocação no leite cru, a presença atuante do peróxido de hidrogênio, portanto, muitas horas após a sua não mais determinação pelos métodos clássicos correntes. Tais processos foram a seguir empregados no exame de amostras do leite tipo "B" e tipo "C" do consumo da capital de São Paulo (AU).


Subject(s)
Whole Foods , Food Preservatives , Milk , Hydrogen Peroxide
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