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Year range
1.
Hig. aliment ; 18(121): 65-76, jun. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-390998

ABSTRACT

As características de baixa acidez da água de coco (pH > 4,5 e atividade de água próximo de 1,0), aliada ao seu crescente consumo, a tornam um produto passível de problemas de saúde pública. Deste modo, a aplicação do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é fundamental para garantir a segurança alimentar desse produto. Esse estudo teve por objetivo aplicar o sistema APPCC para água de coco natural, congelada, e para aquelas obtidas pelos processos de descontaminação por luz ultravioleta (UV), esterilização Ultra High Temperature (UHT) e pasteurização. A implementação do programa de Boas Práticas de Fabricação é essencial para todas as formas de apresentação do produto, sobretudo para a água de coco natural, cuja garantia da qualidade concentra-se no manuseio higiênico da matéria-prima e processo. Foram estabelecidos pontos críticos de controle (PCC) para as etapas de filtração em membranas no sistema de descontaminação por UV, nas etapas de pasteurização, esterilização (produto e embalagem) e armazenamento refrigerado daqueles produtos que dependem de cadeia de frio. Face às características intrínsecas do produto, à presença de perigos na matéria-prima e ao crescente consumo de água de coco no país, é necessário um maior rigor na produção, comercialização, distribuição deste produto; além de maiores estudos sobre a segurança alimentar em toda a cadeia produtiva.


Subject(s)
Cocos , Food Handling
2.
Hig. aliment ; 16(96): 29-42, maio 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-319636

ABSTRACT

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café. A maior parte do café brasileiro é exportado como café verde (ou crú) e é adquirido e apreciado no país principalmente como café torrado e moído. Há uma preocupacção mundial crescente com relação a segurança e qualidade dos alimentos. O sistema de análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) tem sido indicado como o método mais eficiente para garantir a qualidade e segurança alimentar. Assim sendo, o objetivo foi aplicar o referido sistema no processo de obtenção do café torrado e moído, produzido por via seca, no Brasil. As etapas de secagem, armazenamento e transporte foram consideradas os pontos críticos de controle devido à possibilidade de contaminação com ocratoxina. Além disso, a etapa de torração foi relacionada com a perda de qualidade do produto final. Medidas de controle e limites críticos foram indicados e dependem principalmente de conhecimentos de pós-colheita do produto.


Subject(s)
Coffee , Food Hygiene , Food Quality , Quality Control
3.
Rev. microbiol ; 26(4): 289-95, out.-dez. 1995. mapas, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-169917

ABSTRACT

A micoflora, a ocorrência de espécies aflatoxigênicas e das aflatoxinas B1, B2, G1 e G2, zearalenona e ocratoxina A foram verificadas em amostras de milho recém-colhido coletadas em diferentes localidades do Estado de Säo Paulo durante 1992. A invasäo de gräos por fungos pertencentes aos gêneros potencialmente micotoxigênicos Fusarium spp. e Penicillium spp. foi elevada. Aspergillus também foi isolado mas a sua incidência foi menor comparada à dos outros dois gêneros mencionados. As espécies de Aspergillus detectadas foram: A. versicolor, A. flavus, A. niger, A. alutaceus, A. wentii, Eurotium chevalieri, Eurotium rubrum, Eurotium amstelodami and Eurotium repens. Oito espécies de Penicillium foram isoladas a saber: P. variabile, P. funiculosum, P. citrinum, P. pinophilum, P. brevicompactum, P. canescens, P. raistrikii and P. spinulosum. Embora fungos potencialmente toxigênicos tenham sido isoladas, zearalelona produzida por Fusarium spp.) e ocratoxina A (produzida por Aspergillus spp. e Penicillium spp.) näo foram encontrados nos gräos. Das dezessete cepas de A. flavus isoladas quatro eram produtoras das aflatoxinas B1 ou B1 e B2. A presença de cepas näo toxigênicas, condiçöes climáticas desfavoráveis, interaçäo entre espécies fúngicas e variedades resistentes de milho säo alguns dos fatores que isoladamente ou interagindo com outros podem explicar a ausência das micotoxinas estudadas em milho cozido em 1992 no Estado de Säo Paulo


Subject(s)
Zea mays/microbiology , Aflatoxins/isolation & purification , Mycotoxins/isolation & purification
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