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1.
Rev. panam. salud pública ; 19(1): 44-53, ene. 2006. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-431745

ABSTRACT

La primera descripción del virus de la leucemia humana de células T tipo 1 (VLHT-1) se hizo en 1980, y al poco tiempo, en 1982, se descubrió el VLHT-2. Desde entonces las características principales de estos virus, a los que a menudo se les llama VLHT-1/2, se han estudiado exhaustivamente. Centroamérica, América del Sur y el Caribe son áreas con una alta prevalencia de VLHT-1 y VLHT-2 donde hay conglomerados de personas infectadas. Las principales vías de transmisión han sido el contacto sexual, la sangre y sus derivados, y la de madre a hijo por la leche materna. El VLHT-1 se asocia con la leucemia o el linfoma de células T maduras (LTM), la mielopatía o paraparesia tropical espástica ligada al VLHT (M/PTE), y la uveítis ligada al VLHT, así como con la dermatitis infecciosa de la infancia. Se necesita más información acerca del posible papel que desempeña el VLHT en la aparición de enfermedades reumáticas, psiquiátricas e infecciosas. En vista de que no se dispone de ninguna cura para la LTM ni la M/PTE, como tampoco de ninguna vacuna para prevenir la transmisión del VLHT-1 y VLHT-2, estas enfermedades acarrean enormes costos sociales y económicos para las personas infectadas, sus parientes y los sistemas de salud. Por este motivo, las intervenciones sanitarias orientadas a asesorar e instruir a personas y poblaciones en alto riesgo revisten una importancia crítica. En el continente americano esto cobra aun más importancia en zonas de alta prevalencia.


Subject(s)
Adult , Child , Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Middle Aged , Pregnancy , Deltaretrovirus Infections/epidemiology , Blood Donors , Breast Feeding , Caribbean Region/epidemiology , Central America/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Deltaretrovirus Infections/prevention & control , Deltaretrovirus Infections/transmission , HTLV-I Infections/epidemiology , HTLV-I Infections/prevention & control , HTLV-I Infections/transmission , HTLV-II Infections/epidemiology , HTLV-II Infections/prevention & control , HTLV-II Infections/transmission , Leukemia, T-Cell/epidemiology , Leukemia-Lymphoma, Adult T-Cell/epidemiology , Lymphoma, T-Cell , Paraparesis, Tropical Spastic/epidemiology , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Risk Factors , South America/epidemiology , United States/epidemiology
2.
Cad. saúde pública ; 21(3): 926-931, maio-jun. 2005. ilus, mapas
Article in English | LILACS | ID: lil-401507

ABSTRACT

Devido ao tamanho absoluto de sua população, o Brasil pode abrigar o maior número absoluto de pessoas soropositivas para HTLV-I/II. A triagem sorológica para o HTLV-I/II, dos candidatos à doação de sangue é obrigatória no país e a rede de hemocentros é responsável pela coleta de aproximadamente 80,0 por cento do sangue doado. Conduzimos estudo transversal para determinar e quantificar a distribuição geográfica das taxas de prevalência para HTLV-I/II resultantes da triagem em candidatos a doadores de sangue, doando em 27 áreas urbanas correspondendo às capitais de cada um dos Estados brasileiros, no período de 1995 a 2000. Neste estudo, o teste de EIA foi utilizado para testar a presença de anticorpos para HTLV-I/II. As taxas de prevalência médias apresentaram grande heterogeneidade geográfica, variando de 0,4/1.000 em Florianópolis, na Região Sul, até uma taxa 25 vezes maior, 10,0/1.000 em São Luís, na Região Nordeste. Em média, as taxas de soropositividade ao EIA são menores nas capitais do Sul do país, tendendo a aumentar em direção ao Nordeste e Norte. As razões para esta heterogeneidade podem ser múltiplas e necessitam de mais estudos.


Subject(s)
Humans , Blood Donors , Human T-lymphotropic virus 1 , Cross-Sectional Studies , Immunoenzyme Techniques
3.
Rev. panam. salud pública ; 16(6): 387-394, Dec. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-398449

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a ocorrência de transmissão do vírus-T linfotrópico humano entre familiares de portadores assintomáticos, identificados por ocasião de doação de sangue; e avaliar a provável direção da transmissão em parceiros sexuais com o mesmo diagnóstico sorológico (concordantes). MÉTODOS: Entre março de 1997 e junho de 2003 foram estudados familiares e parceiros sexuais estáveis de doadores de sangue soropositivos (e assintomáticos) para o vírus-T linfotrópico humano dos tipos I e II. O diagnóstico foi obtido pelos testes imunoenzimático e Western blot. Para determinar a direção da transmissão, foram coletados, através de um questionário, dados demográficos e comportamentais. Os participantes do estudo residiam na região metropolitana de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais. RESULTADOS: A soroprevalência geral para o vírus-T linfotrópico humano do tipo I foi de 25,9 por cento entre 352 familiares de 343 pacientes soropositivos (334 positivos para o tipo I e 9 positivos para o tipo II). Em mães, parceiros sexuais e filhos de doadores soropositivos a prevalência foi de 36,6 por cento (15/41), 35,9 por cento (42/117) e 17,5 por cento (34/194), respectivamente. Os dados obtidos acerca de fatores de risco indicaram maior eficiência de transmissão no sentido do homem para a mulher. CONCLUSÕES: As taxas de prevalência sugerem agregação familiar da infecção por vírus-T linfotrópico humano. A transmissão se deu principalmente por via sexual (horizontal). Deve-se avaliar a presença do vírus em pessoas relacionadas a indivíduos infectados, mesmo se assintomáticos, para melhor compreensão da transmissão e implementação de medidas mais eficazes de prevenção contra a disseminação do vírus.


Subject(s)
Blood Donors , HIV Seropositivity , Human T-lymphotropic virus 1
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 35(5): 499-508, Sept.-Oct. 2002. ilus, mapas, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-328002

ABSTRACT

A infecçäo pelos vírus HTLV-I/II encontra-se presente em todas as regiöes brasileiras, mas as prevalências variam de um estado para outro, sendo mais elevadas na Bahia, Pernambuco e Pará. As estimativas indicam que o Brasil possui o maior número absoluto de indivíduos infectados no mundo. Testes de triagem de doadores e estudos conduzidos em grupos especiais (populaçöes indígenas, usuários de drogas intravenosas e gestantes) constituem as principais fontes de informaçäo sobre essas viroses em nosso país. O HTLV-I causa a leucemia/linfoma de células T do adulto (LLTA), a paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV (TSP/HAM), uveíte associada ao HTLV (HAU) e anormalidades dermatológicas e imunológicas. O HTLV-II näo se mostrou associado a nenhuma doença até o momento. O diagnóstico é feito com testes de triagem (ELISA, aglutinaçäo) e confirmatórios (Western Blot, PCR). Estes vírus säo transmitidos pelo sangue e agulhas contaminadas, através de relaçöes sexuais e de mäe para filho, especialmente através do aleitamento materno. Medidas de prevençäo devem focalizar a orientaçäo de doadores soropositivos, mäes infectadas e usuários de drogas intravenosas


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , Pregnancy , HTLV-I Infections , HTLV-II Infections , Brazil/epidemiology , HTLV-I Infections/diagnosis , HTLV-I Infections/epidemiology , HTLV-I Infections/immunology , HTLV-I Infections/therapy , HTLV-II Infections/diagnosis , HTLV-II Infections/epidemiology , HTLV-II Infections/immunology , HTLV-II Infections/therapy , Human T-lymphotropic virus 1 , Prevalence , Risk Factors
5.
Rev. bras. epidemiol ; 4(2): 81-95, ago. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-317132

ABSTRACT

Vinte anos após o isolamento do vírus linfotrópico humano tipo 1, muitos aspectos epidemiológicos, patogênicos e filogenéticos já estäo esclarecidos. Sabe-se que em regiöes endêmicas a prevalência aumenta com a idade e é maior no sexo feminino. Três patologias estäo claramente relacionadas a ele: paraparesia espástica tropical/ mielopatia associada ao HTLV, leucemia de células T do adulto e uveíte. Os modos de infecçäo, semelhantes aos dos outros retrovírus, säo: transfusäo de sangue, relaçöes sexuais näo protegidas, transplacentária e durante o aleitamento materno. A história natural das doenças relacionadas ao HTLV-I ainda näo está bem estabelecida. O risco de portadores da infecçäo desenvolverem patologias depende de mais estudos de incidência para serem corretamente estimados. Menos se conhece sobre o HTLV-II. A despeito do alto grau de homologia entre os dois tipos, os vírus interagem de forma bem diversa com os infectados, näo havendo uma associaçäo clara de doença com o HTLV-II. Relatos recentes têm apontado sua participaçäo em casos de mielopatia crônica semelhante à TSP/HAM. As implicaçöes incertas do prognóstico para pessoas infectadas pelo vírus linfotrópico humano (HTLV-I/II) e suas formas de transmissäo constituem um problema de saúde pública, principalmente em áreas consideradas endêmicas para esse vírus


Subject(s)
HTLV-II Antibodies , Human T-lymphotropic virus 1 , HTLV-I Infections/epidemiology , HTLV-II Infections/epidemiology , Prevalence , Public Health
6.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 33(1): 27-30, jan.-fev. 2000. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-303474

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi determinar a soroprevalência do vírus da imunodeficiência humana (HIV-1/2), do vírus linfotrópico humano (HTLV-I/II), da hepatite B (HBV), da hepatitis C (HCV), do Treponema pallidum e do Trypanosoma cruzi em 63 presidiários do sexo masculino em Manhuaçu, Minas Gerais, Brasil e comparar com resultados de doadores de sangue. Os resultados positivos foram: 11/63 (17,5 por cento) para HBV, 5/63 (7,4 por cento) para sífilis, 4/63 (6,3 por cento) para HCV, 3/63 (4,8 por cento) para doenca de Chagas, 2/63 (3,2 por cento) para HIV-1/2 e 1/63 (1,6 por cento) para HTLV-I/II. A soroprevalência em prisioneiros foi mais alta que entre doadores de sangue, principalmente para anticorpos anti-HIV-1/2, HCV e HBV. Isso se deve provavelmente ao baixo nível socioeconômico e de escolaridade, proporçäo elevada de história pregressa de uso de drogas endovenosas e/ou comportamento sexual de risco. Concluímos que prisioneiros constituem um grupo de alto risco para essas doenças e testes de triagem e aconselhamento säo recomendados como rotina no ambiente carcerário


Subject(s)
Humans , Male , Blood Donors , Hepacivirus , Hepatitis Antibodies , HIV Antibodies , HIV Seroprevalence , Human T-lymphotropic virus 1 , Human T-lymphotropic virus 2 , Prisons , Treponema pallidum , Trypanosoma cruzi , Blood Banks , Seroepidemiologic Studies , Hepatitis B virus/immunology
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