Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(6): 269-273, nov.-dez 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-594227

ABSTRACT

Objetivo: Estudar o impacto da manometria anorretal na avaliação da incontinência fecal e no diagnóstico da doença de Hirschsprung, na Unidade de Gastroenterologia do Departamento de Pediatria (HCRPUSP). Método: Análise retrospectiva dos prontuários de 130 crianças submetidas à manometria anorretal para investigação de constipação intestinal (grupo I) e de incontinência fecal (grupo II), correlacionando os achados manométricos, avaliação ao enema opaco, biópsia retal e evolução clínica. Resultados: No grupo I, o enema opaco foi normal em 55%, a manometria anorretal evidenciou reflexo retoesfincteriano em 80% e a biópsia anorretal mostrou neurônios em 52%. Mediante esses exames e evolução clínica foi possível subdividir as crianças em: com constipação funcional (87), com doença de Hirschsprung (11) e com pseudo-obstrução intestinal (cinco). As 12 crianças restantes tinham estomias, em oito, decorrentes de enterocolite e em quatro, como tratamento provisório de malformação anorretal. Nessas crianças, a avaliação conjunta com enema opaco, manometria e biópsia anorretais possibilitou descartar Hirschsprung. As crianças do grupo II apresentavam meningomielocele (uma), escape fecal (duas), pós-operatório de malformação anorretal (sete), pós-operatório de doença de Hirschsprung (três) e diarréia crônica (duas). A pressão basal anal média em uma criança no pós-operatório de malformação anorretal foi de 50mmHg e, em duas, menos de 20mmHg. Em uma criança com pós-operatório de Hirschsprung a pressão foi de 52mmHg e nas crianças com escape fecal, de 55mmHg. Conclusões: A manometria anorretal é um excelente método na investigação dos distúrbios intestinais na infância. Deve ser utilizada na tentativa da exclusão da doença de Hirschsprung e na avaliação da incontinência fecal, pois, quando é normal, pode, na maioria dos casos, evitar a realização de exames mais invasivos


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Constipation , Fecal Incontinence , Manometry , Biopsy , Gastrointestinal Motility , Hirschsprung Disease , Medical Records , Retrospective Studies
2.
Rev. med. nucl. Alasbimn j ; 4(15)abr. 2002. ilus, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-313226

ABSTRACT

Classical scintigraphic evaluation of a radioactive bolus through the oesophagus is based on regions of interest and time/activity curves, which only gives information about the total time required for it to cross the organ. Instantaneous parameters can be obtained if the exact position (centroid) of the bolus is known. For that, one needs to know the co-ordinates of the centre of mass of the bolus radioactivity distribution. From this, one can obtain velocity at each time. Obtaining such a new parameter would be important, to try to determine whether the anatomical differences among the 3 thirds of the oesophagus have a functional correspondence or not. We have studied 5 normal volunteers (4 males, 1 female, 33-68 yo). Each volunteer swallowed (unique swallowing) 40 MBq of 99mTc-phytate in 10 ml water. Eighty frames (0.3 sec) were acquired in a scintillation camera. External marks were used to separate the pharynx from the oesophagus. Images were transformed into bitmap by means of a Sophy Medical processing module and analysed by means of the algorithm, which determines the co-ordinates of the centroid (horizontal and vertical) for each frame and instant velocities through the organ. Different velocities were found in typical evaluations. Curves representing the different positions of the bolus C and the correspondent different Vs were obtained. Different velocities of the bolus were detected during the pharyngeal phase, and proximal, mid and distal parts of the oesophagus. Larger studies are necessary, but it seems that the velocity of a radioactive bolus changes in the different parts of the oesophagus. It is reasonable to say that there is a functional correspondence to the anatomical differences in the organ


Subject(s)
Humans , Esophageal Diseases , Gastrointestinal Contents , Reference Values , Algorithms
3.
Article in English | LILACS | ID: lil-80439

ABSTRACT

El efecto del dinitrato de isosorbide (5 mg, sublingual) y atropina (12 ug/Kg, i.v.) sobre la presión del esfínter inferior del esófago de pacientes chagásicos con compromiso esofágico y de un grupo control, fue estudiado por el método m,aanométrico. La presión fue medida cada 5 minutos por espacio de una hora después de haber administrado la referida substancia. Cuando el efecto del dinitrato de isosorbide fue estudiado, la presión del esfínter inferior fue de 15.3 ñ 1.9 mmHg (media ñ EEM) en pacientes chagásicos (N=5) y 25.4 ñ 5.6 mmHg en el grupo control (N=9) (P > 0,05). La reducción de la presión del esfínter es obtenida entre 10 a 20 minutos de la administración del dinitrato de isosorbitol por un tiempo de 40 minutos en los controles y de 5 a 60 minutos en los chagásicos (P < 0.05). En el grupo de chagásicos se apreció una reducción más intensa durante todo el tiempo en que fue medida la presión (P < 0.05). Cuando se estudió el efecto de la atropina, la presión del esfínter inferior fue de 20.6 ñ 1.8 en pacientes chagásicos (N=14) y 23.7 ñ 2.5 mmHg en los controles (N=9) (P > 0.05). La atropina reduce la presión del esfínter tanto en chagásicos como en individuos normales, pero más intensamente en el grupo control durante los primeros 30 minutos del estudio (P < 0.05). La acción de la propia musculatura puede ser el principal factor en el mantenimiento de la presión del esfínter en los pacientes chagásicos con participación secundaria del sistema colinérgico excitatorio


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Esophageal Achalasia/physiopathology , Administration, Sublingual , Atropine/pharmacology , Chagas Disease/complications , Isosorbide Dinitrate/pharmacology , Esophageal Achalasia/etiology , Chagas Disease/physiopathology , Isosorbide Dinitrate/administration & dosage , Esophagogastric Junction/physiopathology , Manometry
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL