Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Appl. cancer res ; 28(4): 144-147, Oct.-Dec. 2008. tab
Article in English | LILACS, Inca | ID: lil-519874

ABSTRACT

Objective: To verify whether patients with microcalcifications in mammography (BI-RADS 3 or 4) and diagnosis of breast intraductal neoplasm had serum zinc levels lower than those patients with benign diagnosis. Methodology: Analyzed were patients with first-time attendance in the IBCC clinic who presented microcalcifications and submitted to biopsy investigation. Before the biopsy was performed, patients responded to a questionnaire with questions that included age, menarche age, age at first childbirth, total time of breast-feeding and breast cancer antecedents. Patients were also submitted to preoperative examinations, including serum zinc level assessment by atomic absorption method. Statistical analysis between the two groups (control group with benign results; study group with breast intraductal neoplasm) was done through Student's t-test and chi-square test, with an admitted 5% level of significance. Results: Forty-seven patients met the study adopted criteria. The control group enrolled 28 subjects and the study group included 19 patients. The authors did not find significant differences between the two groups in the studied parameters. The serum zinc levels did not show significant differences. However, of all studied parameters of both groups, the serum zinc levels were of higher significance. Conclusion: In spite of the tendency of lower levels of serum zinc in the study group (patients with intraductal breast cancer), no statistically significant differences (p=0.25) were found in the present study. Therefore, this parameter could not be used as a conclusive predictive marker for risk assessment. Since the number of studied cases was small, a larger number of cases should be studied in order to clarify this tendency of slightly lower levels of serum zinc in patients.


Subject(s)
Humans , Male , Breast , Breast Neoplasms , Zinc , Breast Neoplasms/diagnosis , Papilloma, Intraductal
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 50(3): 324-329, jul.-set. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-384467

ABSTRACT

OBJETIVOS: Alterações genéticas são relacionadas à gênese e progressão do câncer. Neoplasias de vários órgãos expressam o oncogene c-erbB-2. Nas proliferações intraductais da mama tem sido avaliado como fator de risco para o desenvolvimento de câncer. Foram avaliadas a imunoexpressão do c-erbB-2 em lesões epiteliais proliferativas intraductais e as possíveis correlações com características anatomopatológicas do carcinoma ductal "in situ" (CDIS). MÉTODOS: Foi utilizado material de arquivo, amostras teciduais fixadas em formalina e incluídas em blocos de parafina de 88 mulheres. Destas, 51 com CDIS e 37 com hiperplasia ductal sem atipias (HDT). A idade variou de 35 a 76 anos. Revisados todos os casos, verificou-se: o grau nuclear, a presença de necrose, o subtipo histológico predominante e sua extensão. Obteve-se material suficiente para o estudo imunohistoquímico do c-erbB-2 de 84 sujeitos do estudo. RESULTADOS: Não foi observada a expressão do oncogene nas hiperplasias sem atipias e nos tecidos adjacentes a todas amostras teciduais. A expressão do c-erbB-2 foi verificada em nove (19,1 por cento) dos CDIS (p= 0,0001). A imunoexpressão não se relacionou à extensão das lesões. A imunoexpressão do c-erbB-2 no CDIS correlacionou-se com subtipo histológico (p=0,019), com a presença de necrose (p=0,0066), com o grau nuclear (p=0,0084) e com a Classificação de Van Nuys (p=0,039). CONCLUSÕES: A expressão do c-erbB-2 foi estatisticamente significante nas lesões proliferativas de risco (CDIS) e correlacionou-se com características histopatológicas: alto grau nuclear, presença de necrose, subtipo comedo. Não houve expressão nas hiperplasias sem atipias e tecidos adjacentes.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Breast Neoplasms/genetics , Carcinoma in Situ/genetics , Gene Expression Regulation, Neoplastic , /genetics , Breast Neoplasms/pathology , Breast Neoplasms , Carcinoma in Situ/pathology , Carcinoma in Situ , Immunohistochemistry , Prognosis , Retrospective Studies , /genetics
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(5): 359-364, jun. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-346044

ABSTRACT

OBJETIVOS: avaliar o grau de aderências pélvicas em funçäo do tempo e da utilizaçäo de diferentes substâncias empregadas na sua profilaxia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo prospectivo com 120 ratas Wistar, albinas, virgens, 3 a 4 meses de idade, pesando aproximadamente 250 gramas, divididas aleatoriamente em 10 grupos de 12 animais cada: controle, sem lesäo; lesöes e sem tratamento; lesöes + soluçäo fisiológica 0,9 por cento; lesöes + Ringer-lactato; lesöes + dextrano 70 a 32 por cento; lesöes + Ringer-lactato/heparina; lesöes + Ringer-lactato/dexametasona; lesöes + Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina; lesöes + Ringer-lactato/albumina e lesöes + carboximetilcelulose 1 por cento. Após anestesiados os animais, realizaram-se dois tipos de lesöes nos cornos uterinos (escarificaçäo e eletrocauterizaçäo), seguidos de tratamento profilático intraperitoneal com as soluçöes citadas. No 7º, 14º e 28º dia pós-operatório, momentos M1, M2 e M3, respectivamente, avaliaram-se quatro ratas de cada grupo quanto à presença de aderências. Os métodos empregados na quantificaçäo das aderências encontradas basearam-se na classificaçäo de Cohen, com escores variando de 0 a 4+ de acordo com a quantidade, características e localizaçäo das aderências. Foram usadas provas paramétricas para análise da variância e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os melhores tratamentos para prevençäo de aderência pélvica em ratas foram: Ringer-lactato/dexametasona (predomínio do escore 1+), dextrano 70 a 32 por cento (predomínio do escore 2+) e Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina (predomínio do escore 2+). O período pós-operatório, representado pelo momento M3, e a técnica cirúrgica, predominantemente com escore 0, influíram na adesiólise e manutençäo de aderências pélvicas em ratas. CONCLUSÖES: a prevençäo de aderências pélvicas em ratas inicia-se no processo cirúrgico de baixo dano tecidual; o uso de substâncias profiláticas (soluçöes) tem eficácia variada, sendo que algumas mostraram-se mais eficazes que outras


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Pelvis , Postoperative Complications , Tissue Adhesions , Retrospective Studies , Tissue Adhesions
5.
Rev. bras. mastologia ; 12(1): 13-17, jan.-mar. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-502957

ABSTRACT

Realizou-se estudo retrospectivo de 90 casos de carcinoma invasivo de ductos mamários, diagnosticados por punção aspirativa por agulha fina (PAAF), com confirmação histológica, para avaliar a concordância citoistológica do grau nuclear e a reprodutibilidade intra e interobservador entre patologistas de um laboratório privado. Os preparados citológicos corados pela hematoxicilina-eosina foram examinados por dois patologistas, utilizando-se a graduação nuclear de Black modificada por Fisher (BM) e Black simplificada por Cajulis (BS). Os resultados foram controlados entre si e com a graduação de Bloom e Richardson na histologia. O índice de concordância com o grau histológico variou de 64,4% e 68,8% na classificação BM e de 86,6% a 88,8% na classificação BS. O sistema BM mostrou reprodutibilidade intra-observador de 68,8% e interobservador de 56,6% a 68,8%; enquanto o BS, de 93,3% e de 82,2% a 84,4%, respectivamente. Constatou-se que a graduação nuclear na PAAF utilizando-se o sistema de Black simplificado teve maior concordância com grau histológico e melhor reprodutibilidade intra e interobservador, quando comparada com o sistema Black modificado. Diante dos resultados demonstrados pela análise estatística (medida de concordância kappa), concluiu-se que grau nuclear é aplicável em material citológico e tem alta reprodutibilidade.


A retrospective study was performed on 90 cases of invasive breast ductal carcinoma, diagnosed by fine-needle aspiration biopsy (FNAB) and confirmed by histology, to evaluate the cyto-histological agreement of nuclear grading and to evaluate the intra- and inter-observer reproducibility between private laboratory's pathologists. Cytological smears stained with hematoxilin-eosin were graded by two independent pathologists, using Black's nuclear grading modified by Fisher (BM) and Black's simplified by Cajulis (BS). This was then compared with Bloom & Richardson's histological grade. The histological agreement rate was between 64.4% and 68.8% for BM classification and between 86.6% and 88.8% for BS. Grading using BM classification showed intra- and inter-observer reproducibility rates of 68.8% and from 56.6% to 68.8% respectively, while BS showed 93.3% and from 82.2% to 84.4% respectively. Nuclear grading in FNAB using Black's simplified system gave a higher level of agreement with the histological grade and better intra- and inter-observer reproducibility than Black's modified system. From statistical analysis (Kappa concordance level) we concluded that nuclear grade is applicable in cytological material and it shows good reproducibility.


Subject(s)
Humans , Biopsy, Fine-Needle , Carcinoma, Ductal, Breast/classification , Histological Techniques , Retrospective Studies
6.
Rev. bras. mastologia ; 10(3): 107-14, set. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277424

ABSTRACT

A linfadenectomia axilar no carcinoma de mama é válida, somente se houver comprometimento linfonodal. Os métodos para se predizer o "status" linfonodal eram, na maioria dos casos, invasivos. A pesquisa do linfonodo sentinela tem apresentado alto valor preditivo negativo (VPN). Conhecer sua resprodutividade e limitaçöes é importante para sua aplicabilidade. O objetivo: estudo de várias técnicas para a pesquisa do linfonodo sentinela (LS). Metodologia: foram estudados 81 casos de carcinoma de mama com axila clinicamente negativa, e em 36 casos foi usada a técnica com corante, em 6 casos a técnica "probe" e em 39 a asscociaçäo das duas técnicas. Realizou-se linfadenectomia axilar (LA) em todos os casos, menos em 2. Resultados: "o LS foi encontrado em 74 casos e destes 35 apresentaram-se com metástase axiliares. Houve 2 casos de falso-negativo. Dos 36 casos estudados pelo método com corante, encontrou-se o LS em 32, dos quais 21 apresentavam metástase axiliares; houve um caso falso-negativo. Dos 6 casos com método do "probe", encontrou-se o LS em todos, havia dois com comprometimento axiliar e näo houve falso-negativo. Dos 39 casos estudados com associaçäo dos 2 métodos, encontrou-se o LS em 36. Em 34 destes, näo houve caso falso-negativo. Nos outros 2 casos, houve discordância dos 2 métodos; destes, um era falso-negativo (estes 2 casos emcontravam-se nos primeiros 6 com o uso do "probe"). Conclusäo: o VPN do LS é muito alto nas diversas técnicas e será usado como método para se evitar a LA em determinados casos


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/diagnosis , Breast Neoplasms/drug therapy , Breast Neoplasms/radiotherapy , Lymph Node Excision/methods , Lymphatic Metastasis/diagnosis , Neoplasm Staging
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(6): 325-331, jul. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325698

ABSTRACT

Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 mais ou menos 10,6 anos, sendo 70,2 por cento com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2 por cento (35/42) e o acetato de megestrol em 80 por cento (4/5) das hiperplasias com atipia. Em 16,8 por cento (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20 por cento (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. Em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3 por cento) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5 por cento) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2 por cento) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofla uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Endometrial Hyperplasia , Progestins , Endometrial Neoplasms , Uterine Hemorrhage
8.
Reprod. clim ; 15(2): 100-5, abr.-jun. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289111

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliaçäo clínica e análise histopatológica do endométrio em pacientes com sangramento na pós-menopausa. PACIENTES E MÉTODOS: Foram analisadas, retrospectivamente, 268 pacientes com sangramento uterino na pós-menopausa, submetidas e curetagem uterina diagnóstica. De acordo com o achado histopatológico, foram separadas as pacientes com lesöes endometriais benignas, pré-malignas e malignas. RESULTADOS: A análise histopatológica mostrou que 79,1 por cento destas mulheres apresentam lesöes endometriais benignas e 20,9 por cento pré-malignas e malignas, correspondendo a hiperplasia atípica e adenocarcinoma de endométrio. Endométrio atrófico (28,7 por cento) foi o achado endometrial mais freqüentemente associado ao sangramento na pós-menopausa, seguido de material insuficiente (18,3 por cento), pólipo endometrial (17,2 por cento), adenocarcinoma (16,4 por cento), hiperplasia sem atipia (10,4 por cento), com atipia (4,5 por cento), proliferativo (3,3 por cento), endometrite (0,4 por cento), secretor (0,4 por cento). Verificou-se que a média de idade das pacientes com hiperplasia atípica e adenocarcinoma foi de 63,2ñ9,6 anos contra 58,5ñ8,0 anos daquelas com lesöes endometriais benignas. A obesidade, diabetes mellitus, hipertensäo arterial, nuliparidade, menopausa tardia e ciclos anovulatórios ocorreram respectivamente, na freqüencia de 49,0 por cento, 16,6 por cento, 49,8 por cento, 6,8 por cento, 25,9 por cento e 11,8 por cento nas lesöes benignas e 39,6 por cento, 33,9 por cento, 58,9 por cento, 28,5 por cento, 32,1 por cento e 12,9 por cento nas pré-malignas e malignas, sendo que a idade, nuliparidade e o diabetes mellitus apresentaram diferença estatisticamente significativa (p<0,05). CONCLUSÕES: O sangramento pós menopausa representa sinal de alerta, necessitando de avaliaçäo histopatológica do endométrio mesmo nas pacientes näo consideradas de risco para o desenvolvimento de câncer de endométrio


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Dilatation and Curettage , Endometrium/anatomy & histology , Endometrium/pathology , Physical Examination , Postmenopause , Adenocarcinoma/complications , Atrophy , Endometrial Hyperplasia/complications , Polyps/complications , Retrospective Studies
9.
Rev. bras. mastologia ; 8(1): 42-51, mar. 1998. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278477

ABSTRACT

Os benefícios do tratamento de reposiçäo hormonal (TRH) no climatério säo inequívocos. A TRH aperfeiçoa a qualidade de vida a instabilidade vasomotora e os sintomas genito-urinários, e revigora os tegumentos. Mais importante, há evidências substanciais da sua açäo protetora sobre o sistema cadiovascular e da sua influência positiva sobre o metabolismo ósseo, dificultando a reabsorçäo e com isso prevenindo a osteoporose. A despeito dessas favoráveis indicaçöes, perdura, entre o público leigo e mesmo entre cirugiöes e oncologistas pouco familiarizados com a menopausa, desconfiança dos fármacos hormonais utilizados na menopausa. Muitos médicos temem que os estrogênios possam aumentar a incidência de câncer de mama. Este relatório tem como objetivo abordar as controvérsias da reposiçäo hormonal e câncer de mama, discutir o tema à luz dos conhecimentos atuais e sugerir, tendo como base fatores de risco, critérios para adequada prescriçäo da TRH nessas circunstâncias. O câncer de mama é a neoplasia mais frequente na mulher, e no Brasil é a primeira causa de morte por tumores malignos. Nos Estados Unidos só perde para o câncer de pulmäo como causa de morte. Em que pese a existência na literatura de opiniöes que incriminam os estrogênios como agente de risco para câncer de mama, os resultados de numerosos estudos epidemiológicos têm sido contraditórios, a maioria demonstrando que näo há influência da TRH na maior incidência de cäncer de mama. As investigaçöes clínicas têm sido favoráveis. Pelo menos nos países ocidentais há consenco emergente de que a TRH näo tem influência sobre o aumento de incidência de câncer de mama quando o tempo de uso näo ultrapassa 8 a 10 anos. O risco em períodos mais longos de uso da TRH é pequeno entre 10 e 15 anos e aumenta após 15 anos. Entretanto, alguns subgrupos de mulheres merecem atençäo especial: as que têm antecendentes familiares de primeiro grau e as portadores de lesöes proliferativas atípicas do epitélio ductal. Esses fatores aumentam o risco, e a conjunçäo deles o elevam consideravelmente. A reposiçäo hormonal é muito discutível nessas situaçöes e, a menos que haja adequado esclarecimentos das pacientes e que elas dêem consentimento expresso, é melhor evitá-la. Quanto às mulheres com história prévia de câncer de mama, tratadas e aparentemente curadas, o aumento de risco näo é conhecido. Até que as dúvidas sejam esclarecidas, parece...


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms , Hormone Replacement Therapy , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL