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1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 30(1): [1-13], jan.-mar. 2022. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1373194

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi examinar os efeitos da distribuição da carga interna de treinamento no desempenho de salto vertical durante a pré-temporada em jogadores de voleibol. A amostra foi composta por 11 jogadores de voleibol da Superliga Masculina de Voleibol (26,4±5,7 anos; 96,6±9,0 kg; 197,6±7,8 cm; 8,1±2,8% de gordura). A pré-temporada foi composta por 11 semanas de treinamento, dividida em três etapas: Etapa 1, com duração de 6 semanas; Etapa 2, com duração de 3 semanas; Etapa 3, com duração de 2 semanas. A carga interna de treinamento foi avaliada em todas sessões de treinamento através da percepção subjetiva de esforço da sessão, as percepções subjetivas de fadiga foram avaliadas ao final de cada semana, por meio da escala de bem-estar e o salto vertical com contra movimento foi avaliado ao final de cada etapa. Os resultados mostraram maiores valores de carga interna de treinamento em Etapa 1 em comparação a Etapa 2 (p = 0,02) e Etapa 3 (p = 0,01), alterações no estado de bem-estar dos atletas durante as três etapas analisadas, considerando os indicadores fadiga (F = 13,1; p < 0,001), estresse (F = 23,8; p < 0,001), humor (F = 16,7; p < 0,001) e bem-estar total (F = 11,2; p < 0,001) e também alterações significativas no salto vertical com contra movimento nos diferentes momentos de avaliação (F = 7,2; p < 0,01). Conclui-se que a distribuição de carga interna de treinamento, juntamente com as capacidades físicas trabalhadas, contribui para que ocorresse melhoria do desempenho no salto vertical com contra movimento e também redução da percepção de fadiga ao final da pré-temporada. (AU)


The aim of this study was to examine the effects of internal training load distribution on vertical jump performance during preseason in volleyball players. The sample consisted of 11 volleyball players from a Men's Volleyball Superliga (26.4 ± 5.7 years, 96.6 ± 9.0 kg, 197.6 ± 7.8 cm, 8.1 ± 2.8% of fat). The pre-season consisted of 11 weeks of training, divided into three stages: Stage 1, lasting 6 weeks; Stage 2, lasting 3 weeks; Stage 3, lasting 2 weeks. The internal training load was evaluated in all training sessions through the session of rating perception of exertion, the subjective perceptions of fatigue were evaluated at the end of each week, through the well-being scale and the vertical jump with counter movement was evaluated at the end of each stage. The results showed higher internal training load values in Stage 1 compared to Stage 2 (p = 0.02) and Stage 3 (p = 0.01), changes in the athletes' state of well-being during the three stages analyzed, considering the fatigue indicators (F = 13.1; p < 0.001), stress (F = 23.8; p < 0.001), mood (F = 16.7; p < 0.001) and total well-being (F = 11.2; p < 0.001) and also significant changes in vertical jump with counter movement at different moments of assessment (F = 7.2; p < 0.01). It is concluded that the distribution of internal training load contributes to an improvement in performance in the vertical jump with counter movement and also a reduction in the perception of fatigue at the end of the pre-season. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise , Athletic Performance , Volleyball , Athletes , Team Sports , Men , Perception , Muscle Fatigue , Lower Extremity , Fatigue
2.
Rev. bras. med. esporte ; 26(2): 158-161, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092636

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The success of training depends on the balance between training load magnitude and recovery. Objective: Verify the effect of training load distribution on recovery status, vigor and fatigue in volleyball players during a season. Methods: Nine male athletes from a professional volleyball team participated in the study. During 19 weeks of the season, quantification of the training load was performed through the session rating of perceived exertion (RPE) method, evaluation of the athletes' recovery status through the Total Quality Recovery (TQR) scale, and evaluation of the profile of mood state through the POMS questionnaire, with research focus for the subscales vigor and fatigue. Results: The average total weekly training load (TWTL) was 3206 ± 685.5 A. Us and the average recovery of the whole season was 15.3 ± 0.57. The mean values of fatigue and vigor were 11 ± 3.05 and 19.4 ± 2.84, respectively. Significant differences were found for the variables RPE, fatigue and Energy Index (Vigor - Fatigue) in the three different periods of the season (Preparatory Period, Competitive Period I and Competitive Period II). Conclusion: It was concluded that the training load and recovery monitoring methods used throughout the season were effective in controlling the variables, with a positive impact of training loads verified on the recovery values presented by the athletes. Level of Evidence III; Diagnostic study.


RESUMO Introdução: O sucesso do treinamento depende do equilíbrio entre a magnitude da carga de treinamento e a recuperação. Objetivo: Verificar o efeito da distribuição das cargas de treinamento no estado de recuperação, vigor e fadiga, em jogadores de voleibol ao longo de uma temporada. Métodos: Participaram do estudo nove atletas do sexo masculino de uma equipe profissional de voleibol. Durante 19 semanas da temporada, realizou-se a quantificação da carga de treinamento através do método da Percepção Subjetiva do Esforço da sessão (PSE), da avaliação do estado de recuperação dos atletas através da escala da Qualidade Total de Recuperação (TQR), além da avaliação do perfil do estado de humor através do questionário POMS, com foco de investigação para as subescalas vigor e fadiga. Resultados: A carga de treinamento semanal total (CTST) média foi de 3206 ± 685,5 U.A. e a recuperação média de toda a temporada foi de 15,3 ± 0,57. Já os valores médios da fadiga e vigor foram 11 ± 3,05 e 19,4 ± 2,84, respectivamente. Diferenças significativas foram encontradas para as variáveis PSE, fadiga e Energy Index (Vigor - Fadiga) nos três diferentes períodos da temporada (Período Preparatório, Período Competitivo I e Período Competitivo II). Conclusão: Conclui-se que os métodos de monitoramento da carga de treinamento e recuperação utilizados ao longo da temporada foram eficazes no controle das variáveis, observando-se um impacto positivo das cargas de treinamento verificado nos valores de recuperação apresentados pelos atletas. Nível de evidência III; Estudo Diagnóstico.


RESUMEN Introducción: El éxito del entrenamiento depende del equilibrio entre la magnitud de la carga de entrenamiento y la recuperación. Objetivo: Verificar el efecto de la distribución de las cargas de entrenamiento en el estado de recuperación, vigor y fatiga, en jugadores de vóleibol a lo largo de una temporada. Métodos: Participaron en el estudio nueve atletas del sexo masculino de un equipo profesional de vóleibol. Durante 19 semanas de la temporada, se realizó la cuantificación de la carga de entrenamiento a través del método de Percepción Subjetiva del Esfuerzo de Sesión (PSE), de la evaluación del estado de recuperación de los atletas a través de la escala de la Calidad Total de Recuperación (TQR), además de la evaluación del perfil del estado de humor a través del cuestionario POMS, con enfoque de investigación para las subescalas vigor y fatiga. Resultados: La carga de entrenamiento semanal total (CEST) promedio fue de 3206 ± 685,5 U.A. y la recuperación promedio de toda la temporada fue de 15,3 ± 0,57. Los valores promedio de fatiga y vigor fueron 11 ± 3,05 y 19,4 ± 2,84, respectivamente. Se encontraron diferencias significativas para las variables PSE, fatiga y Energy Index (Vigor - Fatiga) en los tres diferentes períodos de la temporada (Período Preparatorio, Período Competitivo I y Período Competitivo II). Conclusión: Se concluye que los métodos de monitorización de la carga de entrenamiento y recuperación utilizados a lo largo de la temporada fueron eficaces en el control de las variables, observándose un impacto positivo de las cargas de entrenamiento verificado en los valores de recuperación presentados por los atletas. Nivel de evidencia III; Estudio diagnóstico.

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