Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 66(1): 55-62, Jan.-Feb. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-773487

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: residual paralysis following the use of neuromuscular blocking drugs (NMBDs) without neuromuscular monitoring remains a clinical problem, even when NMBDs are used. This study surveys postoperative residual curarization and critical respiratory events in the recovery room, as well as the clinical approach to PORC of anesthesiologists in our institution. METHODS: This observational study included 415 patients who received general anesthesia with intermediate-acting NMBDs. Anesthesia was maintained by non-participating anesthesiologists who were blinded to the study. Neuromuscular monitoring was performed upon arrival in the recovery room. A CRE was defined as requiring airway support, peripheral oxygen saturation <90% and 90-93% despite receiving 3 L/min nasal O2, respiratory rate >20 breaths/min, accessory muscle usage, difficulty with swallowing or speaking, and requiring reintubation. The clinical approach of our anesthesiologists toward reversal agents was examined using an 8-question mini-survey shortly after the study. RESULTS: The incidence of PORC was 43% (n = 179) for TOFR <0.9, and 15% (n = 61) for TOFR <0.7. The incidence of TOFR <0.9 was significantly higher in women, in those with ASA physical status 3, and with anesthesia of short duration (p < 0.05). In addition, 66% (n = 272) of the 415 patients arriving at the recovery room had received neostigmine. A TOFR <0.9 was found in 46% (n = 126) of the patients receiving neostigmine. CONCLUSIONS: When routine objective neuromuscular monitoring is not available, PORC remains a clinical problem despite the use of NMBDs. The timing and optimal antagonism of the neuromuscular blockade, and routine objective neuromuscular monitoring is recommended to enhance patient safety.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A paralisia residual após o uso de bloqueadores neuromusculares (BNMs) sem monitoração neuromuscular continua sendo um problema clínico, mesmo quando BNMs são usados. Este estudo pesquisou a curarização residual pós-operatória e os eventos respiratórios críticos em sala de recuperação, bem como a abordagem clínica da CRPO feita pelos anestesiologistas em nossa instituição. MÉTODOS: Este estudo observacional incluiu 415 pacientes que receberam anestesia geral com BNMs de ação intermediária. A manutenção da anestesia foi feita por anestesiologistas não participantes, "cegos" para o estudo. A monitoração neuromuscular foi realizada no momento da chegada à sala de recuperação. Um ERC foi definido como necessidade de suporte ventilatório; saturação periférica de oxigênio <90% e 90-93%, a despeito de receber 3 L/min de O2 via cânula nasal; frequência respiratória >20 bpm; uso de musculatura acessória; dificuldade de engolir ou falar e necessidade de reintubação. A abordagem clínica de nossos anestesiologistas, em relação aos agentes de reversão, foi avaliada usando um miniquestionário de oito perguntas logo após o estudo. RESULTADOS: A incidência de CRPO foi de 43% (n = 179) para a SQE <0 e 15% (n = 61) para a SQE <0,7. A incidência de SQE <0,9 foi significativamente maior em mulheres, pacientes com estado físico ASA III e com anestesia de curta duração (p < 0,05). Além disso, 66% (n = 272) dos 415 pacientes que chegam à sala de recuperação haviam recebido neostigmina. Uma SQE <0,9 foi encontrada em 46% (n = 126) dos pacientes que receberam neostigmina. CONCLUSÃO: Quando a monitoração neuromuscular objetiva de rotina não está disponível, a CRPO continua sendo um problema clínico, a despeito do uso de BNMs. O momento e o antagonismo ideais do bloqueio neuromuscular e a monitoração neuromuscular objetiva de rotina são recomendados para aumentar a segurança do paciente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Neuromuscular Blockade/methods , Delayed Emergence from Anesthesia/epidemiology , Neuromuscular Monitoring/methods , Neostigmine/administration & dosage , Neuromuscular Blocking Agents/administration & dosage , Time Factors , Sex Factors , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Anesthesiologists/statistics & numerical data , Anesthesia, General/methods , Middle Aged
2.
Rev. bras. anestesiol ; 64(4): 292-298, Jul-Aug/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-720472

ABSTRACT

OBJECTIVE: This study investigated interleukin-10 and nitric oxide plasma levels following surgery to determine whether there is a correlation between these two variables and if different desflurane anesthesia flow rates influence nitric oxide and interleukin-10 concentrations in circulation. MATERIALS AND METHODS: Forty patients between 18 and 70 years and ASA I-II physical status who were scheduled to undergo thyroidectomy were enrolled in the study. INTERVENTIONS: Patients were allocated into two groups to receive two different desflurane anesthesia flow rates: high flow (Group HF) and low flow (Group LF). MEASUREMENTS: Blood samples were drawn at the beginning (t 0) and end (t 1) of the operation and after 24 h (t 2). Plasma interleukin-10 and nitric oxide levels were measured using an enzyme-linked-immunosorbent assay and a Griess reagents kit, respectively. Hemodynamic and respiratory parameters were assessed. RESULTS: There was no statistically significant difference between the two groups with regard to interleukin-10 levels at the times of measurement. Interleukin-10 levels were increased equally in both groups at times t 1 and t 2 compared with preoperative concentrations. For both groups, nitric oxide circulating concentrations were significantly reduced at times t 1 and t 2 compared with preoperative concentrations. However, the nitric oxide value was lower for Group HF compared to Group LF at t 2. No correlation was found between the IL-10 and nitric oxide levels. CONCLUSION: Clinical usage of two different flow anesthesia forms with desflurane may increase interleukin-10 levels both in Group HF and Group LF; nitric oxide levels circulating concentrations were significantly reduced at times t 1 and t 2 compared with preoperative concentrations; however, at 24 h postoperatively they were higher in Group LF compared to Group HF. No correlation was detected between interleukin-10 and nitric oxide levels. .


OBJETIVO: este estudo investigou os níveis plasmáticos de interleucina-10 e óxido nítrico após cirurgia para determinar se há correlação entre essas duas variáveis e se diferentes taxas de fluxo de anestesia com desflurano influenciam as concentrações de interleucina-10 e óxido nítrico na circulação. MATERIAIS E MÉTODOS: quarenta pacientes, entre 18 e 70 anos de idade, estado físico ASA I-II, programados para tireoidectomia foram incluídos no estudo. INTERVENÇÕES: os pacientes foram divididos em dois grupos para receber dois fluxos diferentes de anestesia com desflurano: fluxo alto (Grupo FA) e fluxo baixo (Grupo FB). MENSURAÇÕES: amostras de sangue foram colhidas no início (t 0 ) e final (t 1 ) da cirurgia e após 24 h (t 2 ). Os níveis plasmáticos de interleucina-10 e óxido nítrico foram medidos usando um ensaio imunossorvente ligado à enzima um estojo de reagentes de Griess, respectivamente. Os parâmetros hemodinâmicos e respiratórios foram avaliados. RESULTADOS: não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos em relação aos níveis de interleucina-10 níveis nos tempos de medição. Os níveis de interleucina-10 aumentaram igualmente em ambos os grupos nos tempos t 1 e t 2 em comparação com as concentrações no pré-operatório. Em ambos os grupos, as concentrações circulantes de óxido nítrico estavam significativamente reduzidas nos tempos t 1 e t 2 em comparação com as concentrações no pré-operatório. No entanto, o valor de óxido nítrico foi menor no Grupo FA que no Grupo FB no t 2 . Não houve correlação entre os níveis de IL-10 e óxido nítrico. CONCLUSÃO: o ...


OBJETIVO: este estudio investigó los niveles plasmáticos de interleucina-10 y óxido nítrico después de la cirugía para determinar si hay alguna correlación entre esas 2 variables y si diferentes tasas de flujo de anestesia con desflurano influyen en las concentraciones de interleucina-10 y óxido nítrico en la circulación. MATERIALES Y MÉTODOS: cuarenta pacientes, entre 18 y 70 años de edad, estado físico ASA I-II, programados para tiroidectomía se incluyeron en el estudio. INTERVENCIONES: los pacientes se dividieron en 2 grupos para recibir 2 flujos diferentes de anestesia con desflurano: flujo alto (grupo FA) y flujo bajo (grupo FB). MEDICIONES: se extrajeron muestras de sangre al inicio (t 0 ) y al final (t 1 ) de la cirugía y después de 24 h (t 2 ). Los niveles plasmáticos de interleucina-10 y óxido nítrico fueron medidos usando un ensayo de inmunoabsorción conectando un kit de reactivos de Griess, respectivamente. Se evaluaron los parámetros hemodinámicos y respiratorios. RESULTADOS: no hubo diferencia estadísticamente significativa entre los 2 grupos con relación a los niveles de interleucina-10 en los tiempos de medición. Los niveles de interleucina-10 aumentaron igualmente en ambos grupos en los tiempos t 1 y t 2 en comparación con las concentraciones en el preoperatorio. En ambos grupos, las concentraciones circulantes de óxido nítrico estaban significativamente reducidas en los tiempos t 1 y t 2 en comparación con las concentraciones en el preoperatorio. Sin embargo, el valor de óxido nítrico fue menor en el grupo FA que en el grupo FB en el t 2 . No hubo correlación entre los niveles de interleucina-10 y óxido nítrico. CONCLUSIÓN: el uso clínico de 2 flujos diferentes en anestesia con desflurano puede aumentar los ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthetics, Inhalation/administration & dosage , /blood , Isoflurane/analogs & derivatives , Nitric Oxide/blood , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Isoflurane/administration & dosage , Postoperative Period , Time Factors , Thyroidectomy/methods
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 410-414, set.-out. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691375

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesia regional é uma técnica de uso comum em procedimentos ortopédicos. A sedação deve reduzir a ansiedade e o medo do paciente e aumentar a qualidade da anestesia regional. Este estudo avaliou as alterações hemodinâmicas, o nível de sedação e de satisfação tanto dos pacientes quanto dos cirurgiões e os potencias efeitos colaterais da sedação controlada pelo paciente com o uso de propofol. MÉTODOS: Selecionamos 60 pacientes, estado físico Asa I-III e agendados para artroplastia total do joelho sob anestesia combinada raqui-peridural. Os pacientes do Grupo P (n = 30) receberam propofol por meio de um dispositivo de analgesia controlada pelo paciente com as seguintes configurações: dose de propofol em bolus de 400 µg.kg-1 por via intravenosa (IV), com intervalo de bloqueio de cinco minutos e sem infusão basal. Os pacientes do Grupo S receberam infusão de solução salina (150 mL), com as mesmas configurações. Para determinar o nível de sedação, o índice bispectral (BIS) e a Escala de Avaliação de Alerta e Sedação dos Observadores (OAA/S) foram usados. O número de solicitações foi registrado para todos os pacientes. Como avaliação final, a satisfação dos cirurgiões e dos pacientes foi registrada em escala de 4 pontos. RESULTADOS: Os valores de BIS e da OAA/S foram menores no Grupo P que no Grupo S. A satisfação dos pacientes foi maior no Grupo P, embora não tenha havido diferença significativa em relação à satisfação dos cirurgiões entre os grupos. O número de solitações de sedação foi significativamente maior no Grupo S. Contudo, a maioria das solicitações não foi considerada bem-sucedida. CONCLUSÃO: Este estudo sugere que a analgesia controlada pelo paciente com o uso de propofol pode ser usada com resultados eficazes em procedimentos ortopédicos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Regional anesthesia is a commonly used technique in orthopedic procedures. Sedation should reduce the patient's anxiety and fear while increasing regional anesthesia quality. This study evaluated the hemodynamic changes, level of sedation, both patients' and surgeons' levels of satisfaction and potential side effects in patient-controlled sedation using propofol. METHODS: This randomized clinical trial studied sixty ASA physical class I-III patients scheduled for total knee replacement surgery under combined spinal-epidural anesthesia. Patients in Group P (n = 30) received propofol via a patient-controlled analgesia device with the following settings: intravenous propofol bolus dose 400 µg.kg_1, 5-minute lockout interval and no basal infusion. In Group S, we infused saline 150 using the same settings. To determine the level of sedation, we used BIS and Observer's Assessment of Alertness/ Sedation Scale. For all patients, we recorded the number of requests. As the final evaluation, we scored surgeons' and patients' satisfaction on 4-point scales. RESULTS: Both BIS values and OAA/S scores were lower in Group P than in Group S. Patients' satisfaction was higher in Group P, although there was no significant difference with respect to surgeons' satisfaction between the groups. The number of requests for sedation was significantly higher in Group S. However, most requests were considered unsuccessful. CONCLUSION: This study suggests that patient-controlled sedation with propofol can be used efficiently in orthopedic procedures.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia regional es una técnica de uso común en los procedimientos ortopédicos. La sedación debe reducir la ansiedad y el miedo del paciente y aumentar la calidad de la anestesia regional. Este estudio evaluó las alteraciones hemodinámicas, el nivel de sedación, los niveles de satisfacción tanto de los pacientes como de los cirujanos y los potencias efectos colaterales de la sedación controlada por el paciente con el uso de propofol. MÉTODOS: Seleccionamos 60 pacientes, estado físico Asa I-III programados para la artroplastia total de la rodilla bajo anestesia combinada raquiepidural. Los pacientes del Grupo P (n = 30) recibieron propofol por medio de un dispositivo de analgesia controlada por el paciente con las siguientes configuraciones: dosis de propofol en bolo de 400 µg.kg-1 vía intravenosa (IV), con un intervalo de bloqueo de cinco minutos y sin infusión basal. Los pacientes del Grupo S recibieron infusión de solución salina (150 mL), con las mismas configuraciones. Para determinar el nivel de sedación, usamos el índice bispectral (BIS) y la Escala de Evaluación del Índice de Alerta y Sedación del Observador (EAIASO). El número de solicitaciones fue registrado para todos los pacientes. Como evaluación final, la satisfacción de los cirujanos y de los pacientes fue registrada en escala de 4 puntos. RESULTADOS: Los valores de BIS y de la Evaluación del Observador de Guardia (OAA/S) fueron menores en el Grupo P que en el Grupo S. La satisfacción de los pacientes fue mayor en el Grupo P, aunque no haya habido diferencia significativa con relación a la satisfacción de los cirujanos entre los grupos. El número de solicitaciones de sedación fue significativamente mayor en el Grupo S. Sin embargo, la mayoría de las solicitaciones no fue considerada exitosa. CONCLUSIONES: Este estudio sugiere que la analgesia controlada por el paciente con el uso de propofol puede ser usada con resultados eficaces en procedimientos ortopédicos.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anesthesia, Conduction/methods , Conscious Sedation/methods , Orthopedic Procedures/methods , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Arthroplasty, Replacement, Knee/methods , Hypnotics and Sedatives , Propofol
4.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 170-177, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671556

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Investigamos o efeito do óxido nitroso (N2O) em hipotensão controlada durante anestesia com baixo fluxo (isoflurano-dexmedetomidina) em termos de hemodinâmica, consumo de anestésico e custos. MÉTODOS: Quarenta pacientes foram randomicamente alocados em dois grupos. Infusão de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) foi mantida por 10 minutos. Subsequentemente, essa infusão foi mantida até os últimos 30 minutos de operação a uma dose de 0,7 µg.kg-1.hora-1. Tiopental (4-6 mg.kg-1) e brometo de vecurônio (0,08 0,12 mg.kg-1) foram administrados na indução de ambos os grupos. Isoflurano (2%) foi administrado para manutenção da anestesia. O Grupo N recebeu uma mistura de 50% de O2-N2O e o Grupo A recebeu uma mistura de 50% de O2-ar como gás de transporte. Anestesia com baixo fluxo (1 L.min-1) foi iniciada após um período de 10 minutos de alto fluxo inicial (4,4 L.min-1). Os valores de pressão arterial, frequência cardíaca, saturação periférica de O2, isoflurano inspiratório e expiratório, O2 inspiratório e expiratório, N2O inspiratório e expiratório, CO2 inspiratório, concentração de CO2 após expiração e concentração alveolar mínima foram registrados. Além disso, as taxas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, bem como de hemorragia, foram determinadas. RESULTADOS: A frequência cardíaca diminuiu em ambos os grupos após a carga de dexmedetomidina. Após a intubação, os valores do Grupo A foram maiores nos minutos um, três, cinco, 10 e 15. Após a intubação, os valores de hipotensão desejados foram alcançados em 5 minutos no Grupo N e em 20 minutos no grupo A. Os valores da CAM foram mais altos no Grupo N nos minutos um, três, cinco, 10 e 15 (p < 0,05). Os valores da FiO2 foram mais altos entre 5 e 60 minutos no Grupo A, enquanto foram mais altos no Grupo N aos 90 minutos (p < 0,05). Os valores de Fi Iso (isoflurano inspiratório) foram menores no Grupo N nos minutos 15 e 30 (p < 0,05). CONCLUSÃO: O uso de dexmedetomidina em vez de óxido nitroso em anestesia com isoflurano pela técnica de baixo fluxo atingiu os níveis desejados de pressão arterial média (PAM), profundidade suficiente da anestesia, estabilidade hemodinâmica e parâmetros de inspiração seguros. A infusão de dexmedetomidina com oxigênio-ar medicinal como gás de transporte é uma técnica anestésica opcional.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: We investigated the effect of Nitrous Oxide (N2O) on controlled hypotension in low-flow isoflurane-dexmedetomidine anesthesia in terms of hemodynamics, anesthetic consumption, and costs. METHODS: We allocated forty patients randomly into two equal groups. We then maintained dexmedetomidine infusion (0.1 µg.kg-1.min-1) for 10 minutes. Next, we continued it until the last 30 minutes of the operation at a dose of 0.7 µg.kg-1.hour-1. We administered thiopental (4-6 mg. kg-1) and 0.08-0.12 mg.kg-1 vecuronium bromide at induction for both groups. We used isoflurane (2%) for anesthesia maintenance. Group N received a 50% O2-N2O mixture and Group A received 50% O2-air mixture as carrier gas. We started low-flow anesthesia (1 L.min-1) after a 10-minute period of initial high flow (4.4 L.min-1). We recorded values for blood pressure, heart rate, peripheral O2 saturation, inspiratory isoflurane, expiratory isoflurane, inspiratory O2, expiratory O2, inspiratory N2O, expiratory N2O, inspiratory CO2, CO2 concentration after expiration, Minimum Alveolar Concentration. In addition, we determined the total consumption rate of fentanyl, dexmedetomidine and isoflurane as well as bleeding. RESULTS: In each group the heart rate decreased after dexmedetomidine loading. After intubation, values were higher for Group A at one, three, five, 10, and 15 minutes. After intubation, the patients reached desired hypotension values at minute five for Group N and at minute 20 for group A. MAC values were higher for Group N at minute one, three, five, 10, and 15 (p < 0.05). FiO2 values were high between minute five and 60 for Group A, while at minute 90 Group N values were higher (p < 0.05). Fi Iso (inspiratuvar isofluran) values were lower in Group N at minute 15 and 30 (p < 0.05). CONCLUSION: By using dexmedetomidine instead of nitrous oxide in low flow isoflurane anesthesia, we attained desired MAP levels, sufficient anesthesia depth, hemodynamic stability and safe inspiration parameters. Dexmedetomidine infusion with medical air-oxygen as a carrier gas represents an alternative anesthetic technique.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Investigamos el efecto del óxido nitroso (N2O) en hipotensión controlada durante anestesia con bajo flujo (isoflurano-dexmedetomidina) en términos de hemodinámica, consumo de anestésico y costes. MÉTODOS: Cuarenta pacientes fueron aleatoriamente divididos en dos grupos iguales. La infusión de dexmedetomidina (0,1 µg.kg-1.min-1) se mantuvo entonces por 10 minutos. En secuencia, esa infusión se mantuvo hasta los últimos 30 minutos de operación en una dosis de 0,7 µg.kg-1.hour-1. El tiopental (4-6 mg.kg-1) y el bromuro de vecuronio (0,08 0,12 mg.kg-1) fueron administrados en la inducción de ambos grupos. El Isofluorano (2%) fue administrado para el mantenimiento de la anestesia. El Grupo N recibió una mezcla de un 50% de O2-N2O y el Grupo A recibió una mezcla de un 50% de O2-ar como gas de transporte. La anestesia con bajo flujo (1 L.min-1) fue iniciada después de un período de 10 minutos de alto flujo inicial (4,4 L.min-1). Se registraron los valores de la presión arterial, frecuencia cardíaca, saturación periférica de O2, isoflurano inspiratorio, isoflurano espiratorio, O2 inspiratorio, O2 espiratorio, N2O inspiratorio, N2O espiratorio, CO2 inspiratorio, concentración de CO2 después de la espiración y concentración alveolar mínima. Además, de determinaron las tasas de consumo total de fentanil, dexmedetomidina e isoflurano, como también la de hemorragia. RESULTADOS: La frecuencia cardíaca disminuyó en ambos grupos después de la carga de dexmedetomidina. Después de la intubación, los valores del Grupo A fueron mayores en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15. Después de la intubación, los valores de hipotensión deseados se alcanzaron en 5 minutos en el Grupo N y en 20 minutos en el grupo A. Los valores de la CAM fueron más altos en el Grupo N en los minutos 1, 3, 5, 10 y 15 (p < 0,05). Los valores de la FiO2 fueron más altos entre 5 y 60 minutos en el Grupo A, mientras que fueron más altos en el Grupo N a los 90 minutos (p < 0,05). Los valores de Fi Iso (isoflurano espiratorio) fueron menores en el Grupo N en los minutos 15 y 30 (p < 0,05). CONCLUSIONES: El uso de la dexmedetomidina en vez del óxido nitroso en la anestesia con el isoflurano por la técnica de bajo flujo, alcanzó los niveles deseados de presión arterial promedio (PAP), profundidad suficiente de la anestesia, estabilidad hemodinámica y parámetros de inspiración seguros. La infusión de dexmedetomidina con oxígeno / aire medicinal como gas de transporte es una técnica anestésica opcional.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anesthesia, Inhalation , Anesthetics, Inhalation/pharmacology , Hypotension, Controlled , Nitrous Oxide/pharmacology , Hemodynamics/drug effects , Prospective Studies
5.
Rev. bras. anestesiol ; 63(1): 144-148, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666126

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar os potenciais efeitos neurotóxicos em nível ultraestrutural desulfato de magnésio administrado por via intratecal em dose única ou múltipla. MÉTODOS: Estudo realizado com 24 ratos Sprague-Dawley, peso médio entre 250 e 300 g. Apósjejum de 4 horas, os ratos receberam 10 mg.kg-1 de cloreto de xilazina por via intraperitoneale, em seguida, foram divididos aleatoriamente em três grupos. Grupo I (n = 8) recebeu 0,9% desoro fisiológico normal, Grupo II (n = 8) recebeu uma injeção de 0,02 mL de sulfato de magnésioa 15% por via intratecal e Grupo III (n = 8) recebeu 0,02 mL de sulfato de magnésio a 15% umavez por dia durante sete dias. As injeções foram aplicadas dentro de 0,40x50 milímetros daárea lombar. Após sete dias, os animais foram sacrificados sob anestesia com uma injeção deformaldeído a 10% na aorta e os tecidos foram fixados. A medula espinal foi, então, examinadae histopatologicamente avaliada sob microscópio eletrônico. O teste de Kruskal-Wallis foi usadopara avaliação estatística. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: Neurodegeneração significativa foi detectada nos ratos que receberam uma únicainjeção ou injeções repetidas de sulfato de magnésio, em comparação com o grupo controle. O escore na avaliação histopatológica desse grupo também foi alto. CONCLUSÃO: Com base no exame de microscopia eletrônica, descobrimos que a administraçãointratecal de sulfato de magnésio induziu neurodegeneração.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: To assess the potential neurotoxic effects at the ultrastructural level of magnesium sulfate administered intrathecally as a single or multi-dose. METHODS: Our study was conducted with 24 Sprague-Dawley rats that weighed 250-300 g. After a 4-hour fast, the rats were given 10 mg.kg-1 xylazine chloride intraperitoneal and then randomly allocated into three groups. Group I (n = 8) received 0.9% normal saline, Group II (n = 8) was given one intrathecal injection of 0.02 mL of 15% magnesium sulphate, and Group III (n = 8) was given 0.02 mL of 15% magnesium sulphate once a day for seven days. The injections were given within 0.40x50 mm from the lumbar area. After seven days, the animals were sacrificed under anesthesia with an aortic injection of 10% formaldehyde and their tissues were fixed. The medulla spinalis was then examined and histopathologically evaluated under an electron microscope. The Kruskal-Wallis test was used for statistical evaluation. A value of p < .05 was considered to be statistically significant. RESULTS: Significant neurodegeneration was detected in rats given single or repeated magnesium sulphate injections compared to the control group. The histopathological evaluation score of this group was also high. CONCLUSIONS: Based on electron microscopic examination, we found that intrathecal magnesium sulphate administration induced neurodegeneration.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Evaluar los potenciales efectos neurotóxicos en nivel ultraestructural de sulfuro de magnesio administrado por vía intratecal en dosis única o múltiple. MÉTODOS: Estudio realizado con 24 ratones Spraque-Dawley, con un peso promedio entre los 250 y los 300 g. Después del ayuno de 4 horas, los ratones recibieron 10 mg.kg-1 de cloruro de xilazina por vía intraperitoneal y enseguida fueron divididos aleatoriamente en tres grupos. El grupo I (n = 8) recibió 0,9% de suero fisiológico normal, Grupo II (n = 8) recibió una inyección de 0,02 mL de sulfuro de magnesio al 15% por vía intratecal y Grupo III (n = 8) recibió 0,02 mL de sulfuro de magnesio al 15% una vez por día durante siete días. Las inyecciones fueron aplicadas dentro de 0,40x50 milímetros del área lumbar. Después de siete días, los animales fueron sacrificados con anestesia con una inyección de formaldehido al 10% en la aorta y los tejidos fueron pegados. La médula espinal se examinó y fue histopatológicamente evaluada bajo microscopio electrónico. El test de Kruskal-Wallis fue usado para la evaluación estadística. Un valor de p < 0,05 fue considerado estadísticamente significativo. RESULTADOS: La neurodegeneración significativa fue detectada en los ratones que recibieron una sola inyección o inyecciones repetidas de sulfuro de magnesio, en comparación con el grupo control. El puntaje en la evaluación histopatológica de ese grupo también fue alto. CONCLUSIONES: Basándonos en el examen de microscopía electrónica, descubrimos que la administración intratecal de sulfuro de magnesio indujo a la neurodegeneración.


Subject(s)
Animals , Rats , Anesthetics/adverse effects , Magnesium Sulfate/adverse effects , Neurotoxicity Syndromes/etiology , Spinal Cord/pathology , Spinal Cord/ultrastructure , Anesthetics/administration & dosage , Injections, Spinal , Magnesium Sulfate/administration & dosage , Rats, Sprague-Dawley
6.
Rev. bras. anestesiol ; 62(6): 815-819, nov.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-659012

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Um número considerável de pacientes relata dor após coleta de enxerto da crista ilíaca anterior. Este estudo avaliou a eficácia da aplicação de bupivacaína embebida em uma esponja de gelatina absorvível (Gelfoam®) no local doador de osso e do uso parenteral de opioides no controle da dor pós-operatória. MÉTODO: Estudo prospectivo, duplo-cego, randomizado e controlado por placebo comparando a infiltração no período intraoperatório de 20 mL de bupivacaína (tratamento, grupo B) versus soro fisiológico (placebo) com Gelfoam embebida no local de coleta óssea da crista ilíaca em pacientes submetidos à cirurgia eletiva de coluna cervical. No período pós-operatório, a administração de cloridrato de hidromorfona (na sala de recuperação pós-anestésica e analgesia controlada pelo paciente) foi padronizada. Um escore de dor com base em escala visual analógica (EVA) com pontuação de zero a 10 foi usado para avaliar a intensidade da dor associada ao local doador. Os escores de dor e uso/frequência de narcóticos foram registrados 24 e 48 horas após a operação. Os médicos, pacientes, a equipe de enfermagem e os estatísticos desconheciam o tratamento usado. RESULTADOS: Os grupos eram semelhantes em idade, gênero e comorbidades. Não houve diferença significativa entre os grupos nos escores da EVA. As doses de narcótico foram significativamente menores no grupo B nos tempos de 24 e 48 horas (p < 0,05). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que bupivacaína embebida em esponja de gelatina absorvível no local de coleta do enxerto ósseo de crista ilíaca (EOCI) reduziu o uso parenteral de opioides no pós-operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: A substantial number of patients report pain after graft harvest from the anterior iliac crest. This study examined the efficacy of local application of bupivacaine soaked in a Gelfoam® at the bone donor site in controlling postoperative pain and parenteral opioid use. METHOD: We performed a prospective, double-blind, randomized, placebo-controlled study comparing intraoperative infiltration of 20 mililiters of bupivacaine (treatment, group B) versus saline (placebo), with Gelfoam® soaked into the iliac crest harvest site for patients undergoing elective cervical spinal surgery. Postoperative administration of dihydromorphinone hydrochloride (post anesthesia care unit and patient-controlled analgesia) was standardized. A pain score based on a 10-point visual analog scale (VAS). was used to assess the severity of pain associated with donor site. Pain scores and narcotic use/frequency were recorded at the twenty-four and forty-eighth hour after the operation. Physicians, patients, nursing staff, and statisticians were blinded to the treatment. RESULTS: The groups were similar in baseline age, gender, and comorbidities. There was no significant difference between groups in VAS scores. Narcotic dosage, were significantly less in the Group B at 24 and 48 hours (p < 0.05). CONCLUSION: This study has demonstrated that bupivacaine soaked in gelfoam at the iliac bone graft harvest site reduced postoperative parenteral opioid usage.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Un número considerable de pacientes relata sentir dolor después de la recolección del injerto de la cresta ilíaca anterior. Este estudio evaluó la eficacia de la aplicación de bupivacaina empapada en una esponja de gelatina absorbible (Gelfoam®) en la región donadora del hueso y el uso parenteral de opioides en el control del dolor postoperatorio. MÉTODO: Realizamos un estudio prospectivo, doble ciego, aleatorio y controlado por placebo, comparando la infiltración en el período intraoperatorio de 20 mL de bupivacaina (tratamiento, grupo B) versus suero fisiológico (placebo) con Gelfoam empapado dentro de la región de la recolección ósea de la cresta ilíaca, en pacientes sometidos a la cirugía electiva de la columna cervical. En el período postoperatorio, la administración de clorhidrato de hidromorfona (unidad de recuperación y analgesia controlada por el paciente) se estandarizó. Un puntaje de dolor con base en la escala visual analógica (EVA) y un puntaje de 0 a 10 fueron usados para evaluar la intensidad del dolor asociada con la región donadora. Los puntajes de dolor y el uso/frecuencia de narcóticos se registraron 24 y 48 horas después de la operación. Los médicos, pacientes, el equipo de enfermería y los estadísticos no conocían el tratamiento usado. RESULTADOS: Los grupos eran similares en edad, sexo y comorbilidades. No hubo diferencia significativa entre los grupos en los puntajes de la EVA. Las dosis de narcótico fueron significativamente menores en el grupo B en los tiempos de 24 y 48 horas (p < 0,05). CONCLUSIONES: Este estudio demostró que la bupivacaina empapada en esponja de gelatina absorbible en la región de recolección del injerto óseo de la cresta ilíaca (EOCI) redujo el uso parenteral de opioides en el postoperatorio.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anesthesia, Local/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Gelatin Sponge, Absorbable , Hemostatics , Ilium/drug effects , Ilium/transplantation , Bupivacaine/pharmacology , Double-Blind Method , Drug Delivery Systems , Prospective Studies
7.
Rev. bras. anestesiol ; 62(6): 857-862, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-659016

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo prospectivo e randomizado avaliou o efeito das velocidades da injeção na anestesia peridural unilateral sobre as características do bloqueio, parâmetros hemodinâmicos e critérios de alta hospitalar em 60 pacientes. Levobupivacaína a 5% foi administrada nos pacientes (n = 30) do Grupo F durante 1 minuto (rápido) e durante 3 minutos nos pacientes (n = 30) do Grupo S (lento), com agulha em ângulo de 5º-10º a partir da linha média. O sucesso da anestesia peridural unilateral foi mais significante no Grupo S do que no Grupo F (70,3% vs 16%, p < 0,001). Nos pacientes do Grupo S, o tempo necessário para o nível máximo de bloqueio sensitivo nos lados não operados foi mais curto e o tempo de regressão para dois segmentos, mais longo (p < 0,05). O tempo para walk-out foi mais longo no Grupo F (p < 0,05). Consideramos que a administração lenta de anestésico local em anestesia peridural unilateral é mais eficaz do que a administração rápida.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This prospective, randomised study examined the effect of injection speeds for unilateral epidural anesthesia on block characteristics, hemodynamic parameters, and discharge criteria in 60 patients. Levobupivacaine 5% was administered to Group F over 1 min (fast) and to Group S over 3 min (slow) (n = 30 each) with the needle angulated at 5º-10º from the midline. Unilateral epidural block was significantly more successful in Group S than in Group F (70.3% vs. 16%; p < 0.001). On the non-operated sides in group S, the maximal sensorial block time was shorter and the regression time for 2 segments was longer (p < 0.05). And the walk-out time was longer in group F (p < 0.05). We consider that the slow administration of local anesthetic in unilateral epidural anesthesia is more effective than rapid administration.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Este estudio prospectivo y aleatorio ha evaluado el efecto de las velocidades de la inyección para la anestesia epidural unilateral sobre las características del bloqueo, parámetros hemodinámicos y criterios del alta hospitalaria en 60 pacientes. La levobupivacaína al 5% se administró en los pacientes (n = 30) del Grupo F durante 1 minuto (rápido) y durante 3 minutos en los pacientes (n = 30) del grupo S (lento), con una aguja en ángulo de 5º-10º a partir de la línea media. El éxito de la anestesia epidural unilateral fue más significativo en el Grupo S que en el Grupo F (70,3% vs 16%, p < 0,001). En los pacientes del Grupo S, el tiempo necesario para el nivel máximo de bloqueo sensitivo en los lados no operados fue más corto y el tiempo de regresión para los dos segmentos, más largo (p < 0,05). El tiempo para walk-out fue más largo en el Grupo F (p < 0,05). Consideramos que la administración lenta de anestésico local en la anestesia epidural unilateral es más eficaz que la administración rápida.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Epidural/instrumentation , Anesthesia, Epidural/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Needles , Prospective Studies , Rotation
8.
Rev. bras. anestesiol ; 62(3): 304-311, maio-jun. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-626507

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi comparar a unilateralidade do bloqueio subaracnoide obtido com ropivacaína hiperbárica e hipobárica. MÉTODOS: Estudo prospectivo aleatorizado conduzido em centro cirúrgico ortopédico. No total, 60 pacientes (ASA I-III) programados para cirurgia eletiva de artroplastia total do joelho foram incluídos no estudo. O grupo hipo (n = 30) recebeu 11,25 mg de ropivacaína (7,5 mg.mL-1) + 2 mL de água destilada (a densidade em temperatura ambiente foi 0,997) e o grupo hiper (n = 30) recebeu 11,25 mg de ropivacaína + 2 mL (5 mg.mL-1) de dextrose (a densidade em temperatura ambiente foi 1,015). Os pacientes no grupo hiperbárica foram posicionados com o lado operado para baixo e na posição de Fowler a 15º e os pacientes do grupo hipobárica foram posicionados com o lado operado para cima e na posição de Trendelenburg a 15º. O bloqueio combinado de raquianestesia e anestesia peridural (ACRP) foi realizado na linha mediana do interespaço lombar em L3 e L4. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e de bloqueio da coluna vertebral, tempo de regressão, sucesso da raquianestesia unilateral, conforto do paciente, do cirurgião e da cirurgia, tempo até a primeira requisição analgésica e efeitos adversos. RESULTADOS: O tempo necessário para atingir o nível de dermátomo T10 no lado operado foi menor no grupo hiper (612,00 ± 163,29 segundos) comparado ao grupo hipo (763,63 ± 208,35 segundos) (p < 0,05). O tempo para a regressão de dois segmentos do nível de bloqueio sensorial nos lados operado e não operado foi menor no grupo hipo do que no grupo hiper. CONCLUSÃO: A ropivacaína tanto hiperbárica quanto hipobárica (11,25 mg) proporcionou anestesia adequada e confiável para artroplastia total do joelho (ATJ), com um alto nível de conforto para o paciente e cirurgião. As soluções anestésicas hipobáricas locais fornecem um alto nível de anestesia unilateral, com rápida recuperação dos bloqueios sensitivo e motor e, portanto, pode ser preferível em regime ambulatorial.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to compare the unilaterality of subarachnoid block achieved with hyperbaric and hypobaric ropivacaine. METHODS: The prospective, randomized trial was conducted in an orthopedics surgical suite. In all, 60 ASA I-III patients scheduled for elective total knee arthroplasty were included in the study. Group Hypo (n = 30) received 11.25 mg of ropivacaine (7.5 mg.mL-1) + 2 mL of distilled water (density at room temperature was 0.997) and group Hyper (n = 30) received 11.25 mg of ropivacaine (7.5 mg.mL-1) + 2 mL (5 mg.mL-1) of dextrose (density at room temperature was 1,015). Patients in the hyperbaric group were positioned with the operated side down and in the 15º Fowler position, versus those in the hypobaric group with the operated side facing up and in the 15º Trendelenburg position. Combined spinal epidural anesthesia was performed midline at the L3-4 lumbar interspace. Hemodynamic and spinal block parameters, regression time, success of unilateral spinal anesthesia, patient comfort, surgical comfort, surgeon comfort, first analgesic requirement time, and adverse effects were assessed. RESULTS: Time to reach the T10 dermatome level on the operated side was shorter in group Hyper (612.00 ± 163.29 s) than in group Hypo (763.63 ± 208.35 s) (p < 0.05). Time to 2-segment regression of the sensory block level on both the operated and non-operated sides was shorter in group Hypo than in group Hyper. CONCLUSION: Both hyperbaric and hypobaric ropivacaine (11.25 mg) provided adequate and dependable anesthesia for total knee replacement surgery, with a high level of patient and surgeon comfort. Hypobaric local anesthetic solutions provide a high level of unilateral anesthesia, with rapid recovery of both sensory and motor block, and therefore may be preferable in outpatient settings.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue comparar la unilateralidad del bloqueo subaracnoideo logrado con la ropivacaína hiperbárica y con la ropivacaína hipobárica. MÉTODOS: El estudio randomizado y prospectivo fue llevado a cabo en una sala quirúrgica ortopédica. En total, 60 pacientes ASA I-III seleccionados para artoplastia electiva total de rodilla fueron incluidos en el estudio. El grupo Hipo (n = 30) recibió 11,25 mg de ropivacaína (7.5 mg.mL-1) + 2 mL de agua destilada (la densidad en la temperatura ambiente era de 0,997) y el grupo Hiper (n = 30) recibió 11,25 mg de ropivacaína + 2 mL (5 mg.mL-1) de dextrosa (la densidad en la temperatura ambiente era de 1,015). Los pacientes del grupo hiperbárica fueron colocados con el lado operado hacia abajo y en la posición de Fowler a 15º, y los pacientes del grupo hipobárica fueron colocados con el lado operado hacia arriba en la posición de Trendelenburg a 15º. El bloqueo combinado de raquianestesia y de anestesia epidural (CRP) fue realizado en la línea media del interespacio lumbar en L3 y L4. Se evaluaron los parámetros hemodinámico y de bloqueo de la columna vertebral, el tiempo de regresión, el éxito de la raquianestesia unilateral, la comodidad del paciente, la tranquilidad en la cirugía y la comodidad del cirujano, así como el tiempo requerido para la primera analgesia y los efectos adversos. RESULTADOS: El tiempo necesario para alcanzar el nivel del dermatoma T10 en el lado operado fue más corto en el grupo Hiper (612,00 ± 163,29 segundos) que en el grupo Hipo (763,63 ± 208,35 segundos) (p < 0,05). El tiempo para la regresión de los dos segmentos del nivel de bloqueo sensorial tanto en el lado operado como en el no operado, fue más corto en el grupo Hipo que en el grupo Hiper. CONCLUSIONES: Tanto la ropivacaína hiperbárica como la hipobárica (11,25 mg) han demostrado una anestesia adecuada y confiable para la artoplastia total de rodilla (ATR), con un alto nivel de comodidad tanto para el paciente como para el cirujano. Las soluciones anestésicas hipobáricas locales suministran un alto nivel de anestesia unilateral con una rápida recuperación de los bloqueos sensorial y motor, y por tanto, puede ser preferible en un régimen ambulatorial.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Amides/administration & dosage , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Patient Positioning , Double-Blind Method , Prospective Studies , Time Factors
9.
Rev. bras. anestesiol ; 62(2): 147-153, mar.-abr. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618201

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos de dexmedetomidina e fentanil sobre as alterações hemodinâmicas em fumantes crônicos do sexo masculino. MÉTODOS: Este é um estudo prospectivo, randômico e cego. Sessenta pacientes do sexo masculino, tabagistas crônicos, com idades entre 16 e 60 anos foram selecionados. Os pacientes foram alocados aleatoriamente em dois grupos: Grupo D (n = 30) recebeu 1 µg.kg-1 de dexmedetomidina e Grupo F (n = 30) recebeu 3 µg.kg-1 de fentanil em 150 mL de solução salina normal, com início 10 minutos antes da indução da anestesia. Antes da intubação, a frequência cardíaca e a pressão arterial dos pacientes foram medidas. Após a indução da anestesia para intubação endotraqueal, a frequência cardíaca e os valores da pressão arterial foram novamente medidos 1, 3 e 5 minutos após a intubação. RESULTADOS: A frequência cardíaca estava baixa no Grupo D antes da indução da anestesia, intubação e no primeiro e terceiro minutos pósintubação. A pressão arterial sistólica estava baixa no Grupo F antes da intubação. Embora a pressão arterial diastólica estivesse menor antes da indução da anestesia e aos 5 minutos após a intubação em ambos os grupos, ela já estava baixa no Grupo F antes mesmo da intubação. Enquanto a pressão arterial média estava baixa no Grupo D antes da indução anestésica, ela estava baixa no Grupo F antes da intubação. Os valores para o duplo produto (frequência cardíaca vezes pressão arterial sistólica) estavam baixos no Grupo D antes da indução e no 1º e 3º minutos após a intubação. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina, aplicada em fumantes crônicos do sexo masculino via infusão a uma dose de 1 µg.kg-1 10 minutos antes de indução anestésica, controla melhor as elevações da frequência cardíaca e do duplo produto a 1 e 3 minutos após a intubação, comparado ao grupo que recebeu 3 µg.kg-1 de fentanil.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: To compare the effect of dexmedetomidine and fentanyl on hemodynamic changes in chronic male smokers. METHODS: This is a prospective, randomized, blinded study. Were selected 60 chronic male smokers (aged 16 to 60 years). The patients were randomly divided into two groups: Group D (n = 30) received 1 µg.kg-1 dexmedetomidine and Group F (n = 30) received 3 µg.kg-1 fentanyl in 150 mL of normal saline, beginning 10 minutes before anesthesia induction. Before intubation, the heart rate and blood pressure of patients were measured. After anesthesia induction for endotracheal intubation, heart rate and blood pressure values were measured at 1, 3, and 5 minutes after intubation. RESULTS: Heart rate was low in Group D before anesthesia induction, intubation, and at the 1st and 3rd minutes after intubation. Systolic arterial pressure was low in Group F before intubation. Although diastolic arterial pressure was lower before anesthesia induction and at 5 minutes after intubation in both groups, it was already low in Group F before intubation. Whereas the mean arterial pressure was low in Group D before anesthesia induction, it was low in Group F before intubation. The values for rate-pressure product were low in Group D before induction and at 1 and 3 minutes after intubation. CONCLUSIONS: Dexmedetomidine, which was applied via infusion at a loading dose of 1 µg.kg-1 10 minutes before anesthesia induction in chronic male smokers, better suppressed increases in heart rate and rate-pressure product at 1 and 3 minutes after intubation compared to the group receiving 3 µg.kg-1 fentanyl.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Comparar los efectos de la dexmedetomidina y del fentanil sobre las alteraciones hemodinámicas en fumadores crónicos del sexo masculino. MÉTODOS: Este es un estudio prospectivo, randómico y ciego. Sesenta pacientes del sexo masculino, fumadores crónicos, con edades entre los 16 y los 60 años, fueron seleccionados. Los pacientes fueron divididos aleatoriamente en dos grupos: Grupo D (n = 30) recibió 1 µg.kg-1 de dexmedetomidina o 3 µg.kg-1 de fentanil, y el Grupo F (n = 30) que recibió 150 mL de solución salina normal, con inicio 10 minutos antes de la inducción de la anestesia. Antes de la intubación, se mensuraron la frecuencia cardíaca y la presión arterial de los pacientes. Después de la inducción de la anestesia para la intubación endotraqueal, la frecuencia cardíaca y los valores de la presión arterial fueron medidos uno, tres y cinco minutos después de la intubación. RESULTADOS: La frecuencia cardíaca estaba baja en el Grupo D antes de la inducción de la anestesia, de la intubación y en el primero y tercer minutos posintubación. La presión arterial sistólica estaba baja en el Grupo F antes de la intubación. Aunque la presión arterial diastólica fuese menor antes de la inducción de la anestesia y a los cinco minutos después de la intubación en ambos grupos, ella ya estaba baja en el Grupo F antes incluso de la intubación. Mientras la presión arterial promedio estaba baja en el Grupo D antes de la inducción anestésica, estaba baja también en el Grupo F antes de la intubación. Los valores para el doble producto (frecuencia cardíaca por la presión arterial sistólica), eran bajos en el Grupo D antes de la inducción y en el 1º y 3º minutos después de la intubación. CONCLUSIONES: Descubrimos pues, que la dexmedetomidina, que fue aplicada en fumadores crónicos del sexo masculino vía infusión a una dosis de 1 µg.kg-1 10 minutos antes de la inducción anestésica, controla mejor las elevaciones de la frecuencia cardíaca y del doble producto a uno y tres minutos después de la intubación, comparado al grupo que recibió 3 µg.kg-1 de fentanil.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthetics, Intravenous/pharmacology , Blood Pressure/drug effects , Dexmedetomidine/pharmacology , Fentanyl/pharmacology , Heart Rate/drug effects , Hypnotics and Sedatives/pharmacology , Intubation, Intratracheal , Smoking , Prospective Studies , Single-Blind Method
10.
Clinics ; 65(8): 763-767, June 2010. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-557001

ABSTRACT

OBJECTIVE: The effects of sevoflurane general anesthesia and bupivacaine selective spinal anesthesia on QT dispersion (QTd) and corrected QT (QTc) interval were investigated. METHODS AND MATERIALS: This prospective, randomized, double-blind study was conducted between July and September 2009 in the Urology and General Surgery operating rooms. Forty ASA I-II patients undergoing noncardiac surgery were randomized into two groups: Group R (n=20) and Group V (n=20). In Group R, 5 mg bupivacaine was administered into the spinal space. Anesthesia induction in Group V was established with sevoflurane + 0.1 mg/kg vecuronium using the maximum vital capacity technique. Anesthesia was maintained with 2-3 percent sevoflurane + 50 percent N2O/O2 inhalation. All patients were tested with a 24-hour Holter ECG device. QT, QTc, and QTd intervals were measured using 12-lead ECG records at 1 and 3 minutes during preinduction, postinduction, postincision and postextubation periods. Mean arterial pressure (MAP), heart rate and ECG records were measured simultaneously. RESULTS: None of the patients displayed arrhythmia. There was no significant difference between the groups with regard to QTd values (p>0.05). However, QTc was longer in Group V than in Group R after the induction of anesthesia at 3 minutes, after the intubation at 1 and 3 minutes, and after the incision at 1 and 3 minutes. MAP and heart rate were generally higher in Group V (p<0.05). CONCLUSION: Although Volatile Induction and Maintenance of Anesthesia (VIMA) with sevoflurane might prolong the QTc interval and did not result in arrhythmia, selective spinal anesthesia with bupivacaine was not associated with alterations in the QT interval or arrhythmia.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthetics, Inhalation/adverse effects , Anesthetics, Local/adverse effects , Arrhythmias, Cardiac/chemically induced , Bupivacaine/adverse effects , Electrocardiography/drug effects , Methyl Ethers/adverse effects , Double-Blind Method , Heart Conduction System/drug effects , Heart Rate/drug effects , Prospective Studies , Tachycardia, Ventricular/chemically induced
11.
Clinics ; 65(1): 29-34, 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-538604

ABSTRACT

Objectives: The efficacy of combined lumbar plexus-sciatic nerve blocks was compared to epidural anesthesia in patients undergoing total knee surgery. Patients and methods: The study included 80 American Society of Anesthesiologists (ASA) Physical Status I-III patients (age range 18 to 65) undergoing knee surgery. The patients were randomly divided into one of two groups. Epidural anesthesia was performed in the epidural anesthesia (EA) group (n=40), and the lumbar plexus and sciatic nerves were blockedin the lumbar plexus-sciatic nerve blocks (LPSB) group (n=40). For each patient, onset of sensory and motor block, degree of motor block, sign of sensory block in the contralateral lower limb for the lumbar plexus-sciatic nerve blocks group, success in providing adequate anesthesia, hemodynamic changes, time of first analgesic request, and patient and surgeon satisfaction with the anesthetic technique were recorded. Results: One patient in the epidural anesthesia group and three patients in the lumbar plexus-sciatic nerve blocks group required general anesthesia due to failed block. There were no significant differences between the two groups regarding the success of providing adequate anesthesia. Eight patients in the lumbar plexus-sciatic nerve blocks group developed contralateral spread. The onset of sensory-motor block and the time of the first analgesic request were significantly later in the lumbar plexus-sciatic nerve blocks group than in the epidural anesthesia group. Although there were no significant differences regarding patient satisfaction with the anesthetic technique between the two groups, surgeon satisfaction was significantly higher in the lumbar plexus-sciatic nerve blocks group than in the epidural anesthesia group. Conclusion: The lumbar plexus -sciatic nerve blocks provide effective unilateral anesthesia and may offer a beneficial alternative to epidural anesthesia in patients undergoing total knee surgery.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Epidural/methods , Knee/surgery , Lumbosacral Plexus , Nerve Block/adverse effects , Sciatic Nerve , Job Satisfaction , Knee/physiopathology , Nerve Block/methods , Patient Satisfaction/statistics & numerical data , Young Adult
12.
Clinics ; 65(10): 941-946, 2010. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-565974

ABSTRACT

OBJECTIVE: We aim to compare selective spinal anesthesia and general anesthesia with regard to postoperative recovery and fast-track eligibility in day surgeries. MATERIALS AND METHOD: Sixty geriatric outpatient cases, with ASA II-III physical status and requiring shortduration transurethral intervention, were enrolled in the study. The cases were split into 2 groups: as general anesthesia (Group GA) and selective spinal anesthesia (Group SSA). Group GA (n = 30) received propofol 2 mg kg-1 (until loss of eyelash reflex), remifentanil induction 0.5-1 µg kg-1, and laryngeal mask. Maintenance was achieved by 4-6 percent desflurane in 60 percent N2O and 40 percent O2 along with remifentanil infusion at 0.05 µg /kg-1 /min-1. Drugs were discontinued after the withdrawal of the ureteroscope, and extubation was carried out with 100 percent O2. Group SSA (n = 30) received 0.5 percent spinal anesthesia via L4-5 space by 0.5 percent hyperbaric bupivacaine 5 mg. Anesthesia preparation time, time to surgical anesthesia level, postoperative fast-tracking, and time to White-Song recovery score of 12, were noted. In the operating room, we evaluated hemodynamics, nausea/vomiting, surgeon and patient satisfaction with anesthesia, perioperative midazolam-fentanyl administration, postoperative pain, and discharge time. RESULTS: Anesthesia preparation time, length of surgery, anesthesia-related time in the operating room, time to sit, and time to walk were significantly low in Group GA (p < 0.05), whereas time to fast-track eligibility, length of stay in the PACU, discharge time, and other parameters were similar in both of the groups. CONCLUSION: While anesthesia preparation time, length of surgery, start time of surgery, time to sit, and time to walk were shorter in the General Anesthesia group, time to fast-track eligibility, phase 1 recovery time, and discharge time were similar among patients subjected to selective spinal anesthesia.


Subject(s)
Aged , Humans , Anesthesia Recovery Period , Anesthesia/methods , Patient Discharge/statistics & numerical data , Anesthesia, Spinal/methods , Epidemiologic Methods , Hemodynamics/drug effects , Postoperative Period , Pain, Postoperative/physiopathology , Patient Satisfaction/statistics & numerical data , Time Factors
13.
Clinics ; 65(9): 831-835, 2010. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-562823

ABSTRACT

OBJECTIVE: The goal of the study was to investigate the regional intravenous anesthesia procedure in knee arthroscopy and to evaluate the effects of adding ketamine over the anesthesia block charactery and tourniquet pain. MATERIAL/METHOD: Forty American Society of Anesthesiologists (ASA) II patients who received knee arthroscopy were enrolled. After monitoring, a peripheral IV line was inserted.The venous blood in the lower extremity was evacuated with a bandage, and the proximal cuff of the double-cuff tourniquet was inflated. The patients were randomly split into two groups. While Group P received 80 ml 0.5 percent prilocaine, Group PK received 0.15 mg/kg ketamine (80 ml in total) via the dorsum of the foot. We recorded onset time of the sensory block, end time of the sensory block, presence of the motor block, the time when the patient verbally reported tourniquet pain and surgical pain, duration of tourniquet tolerance, fentanyl consumption during the operation, time to first analgesic requirement, methemoglobin values at 60 minutes, operative conditions, 24-hour analgesic consumption, discharge time, and hemodynamic parameters. RESULTS: The body mass index (BMI) of the patients who required general anesthesia was significantly higher than the BMI of other patients. The onset time of the sensory block was shorter for those in Group PK, but the time to first analgesic requirement was longer. CONCLUSION: Regional intravenous anesthesia using the doses and volumes commonly used in knee arthroscopy may be an inadequate block among patients with high BMI values. Moreover, the addition of ketamine to the local anesthetic solution may produce a partial solution by shortening the onset of sensory block and prolonging the time until the first analgesic is required.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Conduction , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Arthroscopy/methods , Ketamine/administration & dosage , Knee/surgery , Prilocaine/administration & dosage , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Arthroscopy/adverse effects , Body Mass Index , Fentanyl/therapeutic use , Pain Measurement , Pain, Postoperative/prevention & control , Time Factors , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL