Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1768, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513512

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Gastric neuroendocrine tumors are a heterogeneous group of neoplasms that produce bioactive substances. Their treatment varies according to staging and classification, using endoscopic techniques, open surgery, chemotherapy, radiotherapy, and drugs analogous to somatostatin. AIMS: To identify and review cases of gastric neuroendocrine neoplasia submitted to surgical treatment. METHODS: Review of surgically treated patients from 1983 to 2018. RESULTS: Fifteen patients were included, predominantly female (73.33%), with a mean age of 55.93 years. The most common symptom was epigastric pain (93.3%), and the mean time of symptom onset was 10.07 months. The preoperative upper digestive endoscopy (UDE) indicated a predominance of cases with 0 to 1 lesion (60%), sizing ≥1.5 cm (40%), located in the gastric antrum (53.33%), with ulceration (60%), and Borrmann III (33.33%) classification. The assessment of the surgical specimen indicated a predominance of invasive neuroendocrine tumors (60%), with angiolymphatic invasion in most cases (80%). Immunohistochemistry for chromogranin A was positive in 60% of cases and for synaptophysin in 66.7%, with a predominant Ki-67 index between 0 and 2%. Metastasis was observed in 20% of patients. The surgical procedure most performed was subtotal gastrectomy with Roux-en-Y reconstruction (53.3%). Tumor recurrence occurred in 20% of cases and a new treatment was required in 26.67%. CONCLUSIONS: Gastric neuroendocrine tumors have a low incidence in the general population, and surgical treatment is indicated for advanced lesions. The study of its management gains importance in view of the specificities of each case and the need for adequate conduct to prevent recurrences and complications.


RESUMO RACIONAL: Os tumores neuroendócrinos gástricos são um grupo heterogêneo de neoplasias produtoras de substâncias bioativas, sendo o seu tratamento variável de acordo com o estadiamento e a classificação, sendo utilizadas técnicas endoscópicas, cirurgias abertas, quimioterapia, radioterapia e fármacos análogos da somatostatina. OBJETIVOS: Identificar e revisar os casos de neoplasia neuroendócrina gástrica submetidos a tratamento cirúrgico. MÉTODOS: Revisão os doentes tratados cirurgicamente de 1983 e 2018. RESULTADOS: Foram incluídos 15 pacientes, com predomínio do sexo feminino (73,33%) e média de idade de 55,93 anos. O sintoma mais comum foi a epigastralgia (93,3%) e o tempo médio do início dos sintomas foi de 10,07 meses. A endoscopia digestiva pré-operatória indicou predomínio de casos com 0 a 1 lesões (60%), de tamanho ≥ 1,5 cm (40%), localizadas em antro gástrico (53,33%), com ulceração (60%), Borrmann 3 (33,33%). A avaliação da peça cirúrgica indicou um predomínio de tumores neuroendócrinos invasivos (60%), com invasão angiolinfática na maioria dos casos (80%). A imuno-histoquímica para cromogranina A foi positiva em 60% dos casos e para sinaptofisina em 66,7%, com índice de Ki-67 predominante entre 0 e 2%. Metástases foram observadas em 20% dos casos. O procedimento cirúrgico mais utilizado foi a gastrectomia subtotal com reconstrução em Y de Roux (53,3%). Recidiva tumoral ocorreu em 20% dos casos e novo tratamento foi necessário em 26,67% dos casos. CONCLUSÕES: Os tumores neuroendócrinos gástricos apresentam baixa incidência na população em geral, e o tratamento cirúrgico está indicado nas lesões avançadas. O estudo de seu manejo ganha importância frente às especificidades de cada caso e a necessidade de conduta adequada para a prevenção de recidivas e complicações.

2.
ABCD (São Paulo, Online) ; 35: e1661, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383217

ABSTRACT

ABSTRACT - BACKGROUND: Esophagogastroduodenoscopies and colonoscopies are the main diagnostic examinations for esophageal, stomach, and colorectal tumors. AIM: This study aimed to evaluate the estimates of the incidence of esophageal, stomach, and colorectal cancer; population growth; and esophagogastroduodenoscopies and colonoscopies performed by the Unified Health System (SUS), from 2010 to 2018, in the five regions of the country, and to analyze the relationship between these values. RESULTS: The colorectal tumor had a significant elevation, while the esophageal and gastric maintained the incidences. In the five regions, there was a significant increase in the number of colonoscopies; however, this increase did not follow the increase in the population in the North and Northeast regions. There was no significant increase in the number of esophagogastroduodenoscopies in the North, Northeast, Midwest, and South regions, and in the North region there was a decrease. In the Northeast region, there was a decreasing number, and in the South and Midwest regions, the number of examinations remained stable in the period. The Southeast region recorded an increase in the number of examinations following the population growth. CONCLUSION: The current number of esophagogastroduodenoscopies and colonoscopies performed by the SUS did not follow the population growth, in order to attend the population and diagnose esophageal, stomach, and colorectal tumors. Therefore, the country needs to have adequate and strategic planning on how it will meet the demand for these tests and serve the population well, incorporating new technologies.


RESUMO - RACIONAL: Os tumores de esôfago, estômago e colorretal têm como principal exame diagnóstico as esofagogastroduodenoscopias e colonoscopias. OBJETIVO: Avaliar as estimativas de incidências de câncer de esôfago, estômago e colorretal, o crescimento populacional, e as esofagogastroduodenoscopias e colonoscopias realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de 2010 a 2018, nas cinco regiões do país e a relação entre esses valores. RESULTADOS: O tumor colorretal teve elevação significativa, enquanto os esofágicos e gástricos mantiveram as incidências. Nas cinco regiões foi registrado elevação significativa do número de colonoscopias, entretanto, essa elevação não acompanhou a elevação da população nas regiões Norte e Nordeste. Não ocorreu elevação significativa do número de esofagogastroduodenoscopias nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul e na região Norte ocorreu diminuição. Na região Nordeste ocorreu número decrescente e nas regiões Sul e Centro-Oeste o número de exames manteve-se estável no período. A região Sudeste registrou elevação do número de exames acompanhando o crescimento população. CONCLUSÃO: O número atual de esofagogastroduodenoscopias e colonoscopias realizadas pelo SUS, não acompanhou o crescimento populacional, para atender a população e diagnosticar os tumores de esôfago, estômago e colorretais. Portanto, o país necessita ter um planejamento adequado e estratégico de como irá suprir a demanda desses exames e bem atender a população, incorporando as novas tecnologias.

3.
ABCD (São Paulo, Online) ; 35: e1705, 2022. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1419801

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Caustic ingestion is still a health problem of utmost importance in the West. In developing countries, this incident remains at increase and it is associated with unfavorable factors like social, economic, and educational handicaps, besides a lack of prevention. Esophagocele is a rare consequence of caustic ingestion. AIM: We aimed to describe a patient with multiple caustic ingestions who presented an esophagocele resected by videothoracoscopy. METHODS: A woman ingested caustic soda when she was only 17 years old in a suicidal attempt during a depressive crisis. Initially, she was submitted to a retrosternal esophagocoloplasty with the maintenance of her damaged esophagus. After 1 year of this first surgery, she ingested caustic soda again in a new suicidal attempt. Her transposed large bowel in the first surgery became narrow, being replaced in a second surgery by a retrosternal esophagogastroplasty. Still, at the second surgery, her damaged esophagus remained in its original position in the posterior mediastinum. However, after 5 years, she developed an esophagocele. RESULTS: The esophagocele was resected through videothoracoscopy in a prone position, employing four trocars. The postoperative was uneventful. CONCLUSION: Esophageal exclusion must always be recorded because esophagocele presents unspecific symptoms. The videothoracoscopy in a prone position is an excellent technical option to resect esophagoceles.


RESUMO RACIONAL: A ingestão de produtos cáusticos ainda é um problema de saúde de extrema importância no Ocidente. Nos países em desenvolvimento, este incidente continua em ascensão e está associada a fatores desfavoráveis como sociais, econômicos e educacionais, além da falta de prevenção. A esofagocele é uma consequência rara da ingestão de cáusticos. OBJETIVO: Nosso objetivo é descrever um paciente com múltiplas ingestões cáusticas que apresentou uma esofagocele ressecada por videotoracoscopia. MÉTODOS: Doente feminina que ingeriu soda cáustica com 17 anos de idade, como tentativa de suicídio, durante uma crise depressiva. Inicialmente, foi submetida a esofagocoloplastia retroesternal com manutenção do esôfago lesado. Após um ano desta primeira cirurgia, voltou a ingerir soda cáustica, em nova tentativa de suicídio. Seu intestino grosso transposto na primeira cirurgia tornou-se estenosado, sendo substituído em uma segunda cirurgia, por esofagogastroplastia retroesternal. Ainda assim, nesta segunda cirurgia, o esôfago lesado permaneceu em sua posição original no mediastino posterior. No entanto, após cinco anos, ela desenvolveu uma esofagocele. RESULTADOS: A esofagocele foi ressecada por videotoracoscopia, em decúbito ventral, empregando-se quatro trocartes. O pós-operatório transcorreu sem intercorrências. CONCLUSÕES: A exclusão esofágica deve ser sempre registrada, pois a esofagocele apresenta sintomas inespecíficos. A videotoracoscopia em posição prona é uma excelente opção técnica para ressecção de esofagoceles.

4.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(3): e1621, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1355523

ABSTRACT

ABSTRACT Background Multimodal therapy with neoadjuvant chemoradiotherapy, followed by esophagectomy has offered better survival results, compared to isolated esophagectomy, in advanced esophageal cancer. In addition, patients who have a complete pathological response to neoadjuvant treatment presented greater overall survival and longer disease-free survival compared to those with incomplete response. Aim: To compare the results of overall survival and disease-free survival among patients with complete and incomplete response, submitted to neoadjuvant chemoradiotherapy, with two therapeutic regimens, followed by transhiatal esophagectomy. Methods: Retrospective study, approved by the Research Ethics Committee, analyzing the medical records of 56 patients with squamous cell carcinoma of the esophagus, divided into two groups, submitted to radiotherapy (5040 cGY) and chemotherapy (5-Fluorouracil + Cisplatin versus Paclitaxel + Carboplatin) neoadjuvants and subsequently to surgical treatment, in the period from 2005 to 2012, patients. Results The groups did not differ significantly in terms of gender, race, age, postoperative complications, disease-free survival and overall survival. The 5-year survival rate of patients with incomplete and complete response was 18.92% and 42.10%, respectively (p> 0.05). However, patients who received Paclitaxel + Carboplatin, had better complete pathological responses to neoadjuvant, compared to 5-Fluorouracil + Cisplatin (47.37% versus 21.62% - p = 0.0473, p <0.05). Conclusions There was no statistical difference in overall survival and disease-free survival for patients who had a complete pathological response to neoadjuvant. Patients submitted to the therapeutic regimen with Paclitaxel and Carboplastin, showed a significant difference with better complete pathological response and disease progression. New parameters are indicated to clarify the real value in survival, from the complete pathological response to neoadjuvant, in esophageal cancer.


RESUMO Racional: A terapia multimodal com quimioradioterapia neoadjuvantes, seguido de esofagectomia tem oferecido melhores resultados de sobrevida, em comparação à esofagectomia isolada, no câncer do esôfago avançado. Além disso, os doentes que apresentam resposta patológica completa ao tratamento neoadjuvante, têm evoluido com maior sobrevida global e maior sobrevida livre de doença em comparação aos que apresentam resposta incompleta. Objetivo: Comparar os resultados de sobrevida global e sobrevida livre de doença entre os doentes com resposta completa e incompleta, submetidos à quimioradioterapia neoadjuvante, com dois esquemas terapêuticos, seguidos de esofagectomia transhiatal. Métodos: Estudo retrospectivo, aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa, analisando os prontuários de 56 doentes, divididos em dois grupos de pacientes, submetidos a radioterapia (4400 a 5400 cGY) e quimioterapia (5-Fluorouracil+Cisplatina versus Paclitaxel+Carboplatina) neoadjuvantes e posteriormente a tratamento cirúrgico, no período de 2005 a 2012, portadores de carcinoma espinocelular do esôfago. Resultados: Os grupos não diferiram significativamente quanto ao gênero, raça, idade, complicações pós-operatórias, sobrevida livre de doença e sobrevida global. A sobrevida em 5 anos de doentes com resposta incompleta e completa foram, respectivamente, 18,92% e 42,10% (p>0,05). Entretanto, os doentes que receberam Paclitaxel+Carboplatina, tiveram melhores respostas patológicas completas à neoadjuvância, em comparação ao 5-Fluorouracil+Cisplatina (47,37% versus 21,62% - p=0,0473, p<0,05). Conclusões: Não houve diferença estatística na sobrevida global e na sobrevida livre de doença dos doentes que apresentaram resposta patológica completa à neoadjuvância. Os doentes submetidos ao esquema terapêutico com Paclitaxel e Carboplastina, mostraram diferença significativa com melhor resposta patológica completa e evolução da doença. Novos parâmetros são indicados para esclarecer o real valor na sobrevida, da resposta patológica completa à neoadjuvância, no câncer de esôfago.


Subject(s)
Humans , Esophageal Neoplasms/therapy , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/therapy , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/therapeutic use , Survival Rate , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Esophagectomy , Neoadjuvant Therapy
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202444, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1136548

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze the surgical treatment of patients with recurrent megaesophagus followed at the esophageal-stomach-duodenal outpatient clinic of the Hospital de Clínicas - UNICAMP. Methods: a retrospective study, from 2011 to 2017, with 26 patients with Chagas or idiopathic megaesophagus, surgically treated, and who recurred with dysphagia. Clinical, endoscopic and radiographic aspects were assessed and correlated with the performed surgical procedures. Results: 50% had dysphagia for liquids, 69% regurgitation, 65.3% heartburn, 69.2% weight loss and 69.2% had Chagas disease. In addition, 38.4% had megaesophagus stage 1 and 2 and 61.5% stage 3 and 4. Regarding the reoperations, 53% of them underwent Heller-Pinotti surgery by laparoscopy, Serra-Dória in 30.7% and esophageal mucosectomy in 7.9%. In 72% of the reoperations there were no postoperative complications, and 80% of the patients had a good outcome, with reduction or elimination of dysphagia. Among the reoperated patients undergoing the laparoscopic Heller-Pinotti technique, three reported little improvement of dysphagia in the postoperative period and among those who underwent Serra-Dória surgery, 100% had no dysphagia. It was observed that, when the time between the first procedure and the reoperation was longer, the better the surgical result was, with statistical significant decreased dysphagia (p=0.0013, p<0.05). Conclusions: there was a preference to perform laparoscopic re-miotomy and, as a second option, Serra-Dória surgery, for patients with recurrent megaesophagus. Esophagectomy or esophageal mucosectomy were reserved for more severe patients.


RESUMO Objetivo: analisar o tratamento cirúrgico dos pacientes com megaesôfago recidivado acompanhados no ambulatório de cirurgia de esôfago-estômago-duodeno do Hospital de Clínicas da UNICAMP. Métodos: estudo restrospectivo no período de 2011 a 2017, com 26 pacientes portadores de megaesôfago chagásico ou idiopático, tratados cirurgicamente e que evoluíram com recidiva da disfagia. Foram avaliados aspectos clínicos, endoscópicos e radiográficos, sendo correlacionados com os procedimentos cirúrgicos realizados. Resultados: 50% apresentava disfagia para líquidos, 69% regurgitação, 65,3% pirose, 69,2% perda de peso e 69,2% era chagásico. Além disso, 38,4% apresentavam megaesôfago estágio 1 e 2 e 61,5% estágio 3 e 4. Quanto às reoperações, em 53% foi realizada a cirurgia de Heller-Pinotti videolaparoscópica, seguida de Serra-Dória em 30,7% e mucosectomia esofágica em 7,9%. Em 72% das reoperações não houve complicações pós-operatórias e 80% tiveram evolução satisfatória com redução ou ausência da disfagia. Dentre os pacientes reoperados pela técnica de Heller-Pinotti videolaparoscópica, três referiram pouca melhora da disfagia no pós-operatório. Dentre os pacientes submetidos à cirurgia de Serra-Dória, 100% tiveram evolução satisfatória da disfagia. Foi observado nos pacientes com o tempo entre a primeira cirurgia e a reoperação mais longo, um melhor resultado cirúrgico com diminuição da disfagia, com relevância estatística (p=0,0013, p<0,05). Conclusão: houve preferência nas reoperações de megaesôfago pela realização de re-miotomia por videolaparoscopia e, como segunda opção, a cirurgia de Serra-Dória. A esofagectomia ou mucosectomia esofágica foram reservadas para os casos mais avançados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Postoperative Complications/surgery , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagectomy/methods , Laparoscopy/methods , Recurrence , Reoperation , Esophageal Achalasia/etiology , Comorbidity , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Esophagus/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL