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1.
In. Kowalski, Luiz Paulo; Guimarães, Gustavo Cardoso; Salvajoli, João Victor; Feher, Olavo; Antoneli, Célia Beatriz Gianotti. Manual de Condutas Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia. São Paulo, Âmbito Editores, 3 ed; 2006. p.96-100.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-478451
2.
Clinics ; 60(6): 479-484, Dec. 2005. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-418495

ABSTRACT

OBJETIVO: A ventilação mecânica invasiva é associada a complicações, portanto sua abreviação é desejada. O desbalanço entre o aumento da carga sobre os músculos inspiratórios, a diminuição da força e a resistência muscular é determinante na dependência da ventilação. A baixa resistência muscular pode ser causada por atrofia muscular, pela doença grave ou pelo uso de corticoesteróides. O treinamento da musculatura inspiratória pode aumentar ou preservar a resistência. O objetivo principal do estudo foi testar a hipótese que o treinamento da musculatura inspiratória desde o início da ventilação iria abreviar o desmame da ventilação e diminuir a taxa de reintubação. Como objetivo secundário descrevemos a evolução da pressão inspiratória máxima com e sem treinamento da musculatura inspiratória. MÉTODOS: Estudo prospectivo e aleatorizado em unidade de tratamento intensivo Clínico-Cirúrgica. Doze pacientes treinaram a musculatura inspiratória duas vezes ao dia e treze não treinaram (controle). O treinamento foi realizado ajustando a sensibilidade do ventilador, baseando-se na pressão inspiratória máxima. Os pacientes tiveram sua pressão inspiratória máxima verificada diariamente. RESULTADOS: A duração do desmame (31 ± 22 controle e 23 ± 11 horas grupo treinamento; p=0.24) não foi estatisticamente diferente. A pressão inspiratória máxima do grupo controle teve leve tendência ao aumento, enquanto o grupo treinamento teve leve tendência à diminuição. CONCLUSÃO: Em pacientes graves, o treinamento da musculatura inspiratória desde o início da ventilação mecânica não abreviou o desmame, nem diminuiu a reintubação. A pressão inspiratória máxima tendeu a manter-se constante ao longo da ventilação mecânica, com ou sem o treinamento inspiratório aplicado.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Breathing Exercises , Respiratory Insufficiency/therapy , Respiration, Artificial/standards , Critical Illness , Ventilator Weaning/standards , Respiratory Insufficiency/physiopathology , Respiratory Muscles/physiopathology , Prospective Studies , Respiratory Function Tests , Time Factors , Treatment Outcome
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