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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(11): 673-678, Nov. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057880

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate whether the use of intraoperative ultrasound leads to more conservative surgeries for benign ovarian tumors. Methods Women who underwent surgery between 2007 and 2017 for benign ovarian tumors were retrospectively analyzed. The women were classified into two groups: those who underwent intraoperative ultrasound (group A) and those who did not (group B). In group A, minimally-invasive surgery was performed for most patients (a specific laparoscopic ultrasound probe was used), and four patients were submitted to laparotomy (a linear ultrasound probe was used). The primary endpoint was ovarian sparing surgery (oophoroplasty). Results Among the 82 cases identified, only 36 met the inclusion criteria for the present study. Out of these cases, 25 underwent intraoperative ultrasound, and 11 did not. There were no significant differences in arterial hypertension, diabetes, smoking history, and body mass index for the two groups (p=0.450). Tumor diameter was also similar for both groups, ranging from 1 cm to 11 cm in group A and from 1.3 cm to 10 cm in group B (p=0.594). Tumor histology confirmed mature teratomas for all of the cases in group B and for 68.0% of the cases in group A. When the intraoperative ultrasound was performed, a more conservative surgery was performed (p<0.001). Conclusion The use of intraoperative ultrasound resulted in more conservative surgeries for the resection of benign ovarian tumors at our center.


Resumo Objetivo Avaliar se o uso do ultrassom intraoperatório leva a cirurgias mais conservadoras para tumores ovarianos benignos. Métodos Mulheres que foram submetidas a cirurgia entre 2007 e 2017 por tumores ovarianos benignos foram analisadas retrospectivamente. As mulheres foram classificadas em dois grupos: aquelas que foram submetidas ao ultrassom intraoperatório (grupo A), e aquelas que não o foram (grupo B). No grupo A, foi realizada cirurgia minimamente invasiva na maioria das pacientes (foi usada sonda ultrassonográfica laparoscópica específica), e quatro pacientes foram submetidas a laparotomia (foi usada sonda ultrassonográfica linear). O desfecho primário foi a cirurgia preservadora do ovário (ooforoplastia). Resultados Entre os 82 casos identificados, somente 36 atenderam aos critérios de inclusão para este estudo. Destes, 25 pacientes foram submetidas ao ultrassom intraoperatório, e 11 não o foram. Não houve diferenças significantes em relação à pressão arterial, diabetes, tabagismo e índice de massa corporal entre os dois grupos (p=0.450). O diâmetro do tumor também foi similar entre os dois grupos, variando de 1cm a 11cm no grupo A, e de 1,3cma 10cm no grupo B (p=0.594). A histologia dos tumores confirmou teratoma maduro para todos os casos do grupo B, e para 68,0% dos casos do grupo A. Mais cirurgias conservadoras foram realizadas quando o ultrassom intraoperatório foi realizado (p<0.001). Conclusão O uso do ultrassom intraoperatório resultou em mais cirurgias conservadoras na ressecção de tumores benignos do ovário em nossa instituição.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Ovarian Neoplasms/surgery , Ovarian Neoplasms/diagnostic imaging , Intraoperative Care/methods , Ovarian Neoplasms/pathology , Ovary/surgery , Retrospective Studies , Ultrasonography , Laparoscopy , Organ Sparing Treatments , Conservative Treatment
2.
In. Lopes, Ademar; Chammas, Roger; Iyeyasu, Hirofumi. Oncologia para a graduação. São Paulo, Lemar, 3; 2013. p.464-470. (Oncologia para a graduação).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-692033
3.
São Paulo; s.n; 2012. 90 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: lil-667412

ABSTRACT

O câncer do colo do útero é diagnosticado na maioria das vezes em estádios avançados do tumor sendo a radioterapia a principal ferramenta terapêutica para estes casos. A principal causa de morte nos carcinomas avançados do colo do útero é a doença não controlada na pelve. Não há um marcador da resposta ao tratamento no câncer do colo do útero avançado, portanto, a descoberta de marcadores moleculares que auxiliem predizer que pacientes são de risco para falha terapêutica permitiria individualizar e adequar estratégias de tratamento essenciais para obter o controle local do tumor. O objetivo deste estudo foi avaliar o valor preditivo de resposta à radioterapia da expressão imunoistoquimica de COX-2, EGFR, CD44v6, HIF-1 e HIF-2 em 116 casos de carcinomas epidermóides avançados do colo uterino (estádios IIB, IIIA, IIB e IVA) e avaliar da mesma maneira a imunoexpressão diferencial nas células neoplásicas do tumor primário, tumor recidivado, tumor residual pós-radioterapia e tumor metastático. Nossos resultados indicam valor preditivo de resposta à radioterapia apenas da expressão de HIF-2, que foi mais expresso em casos sem falha falhas terapêuticas nas pacientes tratadas por radioterapia exclusiva. Houve aumento apenas do EGFR e CD44v6 das amostras pós-radioterapia com doença residual quando comparadas às amostras iniciais; este achado pode indicar que nesses casos, esses dois marcadores estejam relacionados de alguma forma à resistência do tumor à radioterapia


Subject(s)
Humans , Female , Immunohistochemistry , Carcinoma, Squamous Cell , Stem Cells , Hypoxia-Inducible Factor 1 , Uterine Cervical Neoplasms , Radiotherapy , ErbB Receptors , Cyclooxygenase 1
4.
São Paulo med. j ; 128(1): 38-41, Jan. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-547392

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Vulvar melanoma is a rare disease. We describe the experience of a single institution and review the literature. DESIGN AND SETTING: Retrospective study at the Department of Gynecology, Hospital do Cancer A. C. Camargo. METHODS: Eleven patients with vulvar melanoma attended between January 1987 and December 2006 were reviewed regarding clinicopathological characteristics, surgical therapy and follow-up. RESULTS: The initial symptoms were vulvar lesions, pruritus, pain and bleeding. The median age was 64.8 years. The median depth of invasion was 3.08 mm. The staging ranged from IB to IIIC (American Joint Committee on Cancer, 2002). All the patients underwent vulvectomy. Two patients did not undergo primary elective lymphadenectomy. Bilateral inguinal lymphadenectomy was performed on five patients, and one had unilateral inguinal lymphadenectomy. Sentinel lymph node investigation was performed on three patients. Five patients had locoregional recurrence. Prolonged survival was only achieved in the absence of lymph node involvement. The median follow-up was 56 months. The median disease-free survival was 15 months and the median overall survival was 29 months. CONCLUSIONS: The prognosis for patients with vulvar melanoma is generally poor, with a high tendency towards regional and distant recurrence. Depth of invasion and lymph node involvement are the most important prognostic factors. In most cases, resection of the lesion with adequate margins may replace vulvectomy. Elective inguinal femoral lymphadenectomy remains the standard lymph node staging procedure. Sentinel lymph node investigation is feasible and should be performed by a multidisciplinary team with experience of this method.


CONTEXTO E OBJETIVO: Melanoma de vulva é uma doença rara. Descrevemos a experiência de uma instituição e revisamos a literatura. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo no Departamento de Ginecologia do Hospital do Câncer A. C. Camargo. MÉTODOS: De Janeiro de 1987 a Dezembro de 2006, foram revisados aspectos clínico-patológicos, tratamento cirúrgico e acompanhamento de 11 pacientes com melanoma de vulva. RESULTADOS: Lesão vulvar, prurido, dor e sangramento foram sintomas iniciais. A idade mediana foi 64,8 anos. A mediana da profundidade de invasão foi 3.08 mm. O estadiamento variou de IB a IIIC (American Joint Committee on Cancer, 2002). Todas as pacientes foram submetidas a vulvectomia. Duas pacientes não foram submetidas a linfadenectomia eletiva primária. A linfadenectomia inguinal bilateral foi realizada em cinco pacientes e uma foi submetida à linfadenectomia inguinal unilateral. A pesquisa do linfonodo sentinela foi realizada em três casos. Cinco tiveram recidiva locorregional. A sobrevida prolongada esteve relacionada com a ausência de comprometimento linfonodal. O tempo mediano de acompanhamento foi de 56 meses. A sobrevida mediana livre de doença foi de 15 meses e a sobrevida mediana global de 29 meses. CONCLUSÕES: O prognóstico das pacientes com melanoma de vulva geralmente é ruim, com tendência a recorrência regional e à distância. A profundidade de invasão e envolvimento linfonodal são os principais fatores prognósticos. Na maioria dos casos a ressecção da lesão com margens adequadas pode substituir a vulvectomia. A linfadenectomia inguino-femoral eletiva ainda é o procedimento padrão para estadiamento linfonodal. Pesquisa do linfonodo sentinela é factível e deve ser realizada por equipe multidisciplinar com experiência no método.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Melanoma/surgery , Vulvar Neoplasms/surgery , Follow-Up Studies , Lymph Node Excision , Melanoma/pathology , Neoplasm Staging , Prognosis , Retrospective Studies , Sentinel Lymph Node Biopsy , Survival Rate , Vulvar Neoplasms/pathology
5.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.572-575, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-494592
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