Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 28
Filter
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 37(2): 251-258, Apr. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376512

ABSTRACT

Abstract Introduction: Neuromonitoring (electroencephalogram [EEG] and cerebral oximetry) is essential for appropriate anesthesia and neuroprotection assessment during pediatric cardiac surgery. Methods: We describe the intraoperative pediatric multimodal and multiparametric neuromonitoring pattern of the software system Neuron-Spectrum (Kandel®) that consists of continuous electroencephalogram (cEEG), spectral analysis, amplitude-integrated electroencephalogram (aEEG), depth of anesthesia monitor (NINDEX), and regional cerebral and somatic oximetry (near-infrared spectroscopy-INVOS™). A physiological algorithm for management using neuromonitoring and physiological data is also described. Results: Visual data examples are presented for interpretation of the cerebral perfusion and oxygenation, neurophysiological state, anesthesia depth, possible neurologic predictions, and identification of cerebral drug effects (EEG signature). Conclusion: The neuromonitoring model can be an effective tool for anesthesia control and to provide adequate cerebral oxygenation during surgery.

2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 32(6): 523-529, Nov.-Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-897959

ABSTRACT

Abstract This article describes our proposal for routine anesthesia, intraoperative medical management, cerebral and physiological monitoring during pediatric cardiac surgery with cardiopulmonary bypass that intend to provide appropriate anesthesia (analgesia, hypnosis), neuroprotection, adequate cerebral and systemic oxygen supply, and preventing against drugs neurotoxicity. A concise retrospective data is presented.


Subject(s)
Humans , Cardiopulmonary Bypass/methods , Neuroprotection , Cardiac Surgical Procedures/methods , Anesthesia/methods , Clinical Protocols , Monitoring, Intraoperative
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 29(2): 163-166, Apr-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-719420

ABSTRACT

Objective: The aim of the present study was to determine the occurrence of pain and changes in blood pressure, heart rate, respiratory rate, and arterial oxygen saturation associated with physiotherapy in children undergoing cardiac surgery. Methods: Eighteen extubated children were assessed for the presence of pain using the face, legs, activity, cry, consolability scale, and blood pressure, heart rate, respiratory rate and arterial oxygen saturation were simultaneously recorded. The physiological parameters were measured at the following time periods: immediately before physiotherapy, five and 10 minutes after the beginning of physiotherapy, and five minutes after its end. Pain was assessed immediately before physiotherapy, ten minutes after the beginning of physiotherapy and five minutes after its end. Pain and physiological changes were assessed by the Friedman test and the correlation between the physiological parameters and the pain scores was assessed by the Spearman test. Results: Pain increased during physiotherapy and decreased significantly after it compared to pre-physiotherapy scores. Systolic blood pressure and heart rate increased significantly after 10 minutes of the beginning of physiotherapy. Arterial oxygen saturation tended to decrease during physiotherapy and to increase after it, although without significance. The correlation between pain scores and the physiological variables was significant only for systolic blood pressure and heart rate ten minutes after the beginning of physiotherapy. Conclusion: Manipulation after the beginning of physiotherapy seems to be accompanied by significant pain and by important associated cardiovascular changes. Apparent analgesia and improved respiratory function were observed after respiratory physiotherapy. .


Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar as ocorrências de dor e as alterações na pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação arterial de oxigênio associadas à fisioterapia em crianças no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Em dezoito crianças entubadas, foram avaliadas a dor pela escala face, pernas, atividade, choro e consolabilidade e registradas simultaneamente as pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação arterial de oxigênio. Os parâmetros fisiológicos foram medidos nos momentos: imediatamente antes, após cinco e dez minutos do início da fisioterapia, ao término e após cinco minutos do término da fisioterapia. A dor foi avaliada imediatamente antes, dez minutos do início da e após cinco minutos do término da fisioterapia. A dor e as alterações fisiológicas foram analisadas pelo teste de Friedman e a correlação entre os parâmetros fisiológicos e os escores de dor foi analisada pelo teste de Spearman. Resultados: A dor aumentou e reduziu significativamente durante e após, respectivamente, a fisioterapia, em relação aos valores pré-fisioterapia. A pressão arterial sistólica e a frequência cardíaca aumentaram significativamente após 10 minutos do inicio da fisioterapia. Houve tendência de redução da saturação arterial de oxigênio durante a fisioterapia e elevação após, porém, sem significância. A correlação entre os escores de dor foi significativa apenas para pressão arterial sistólica e frequência cardíaca durante a fisioterapia. Conclusão: A manipulação durante a fisioterapia parece ser acompanhada ...


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Blood Pressure/physiology , Cardiac Surgical Procedures/rehabilitation , Heart Rate/physiology , Physical Therapy Modalities , Pain, Postoperative/physiopathology , Respiratory Rate/physiology , Oxygen/blood , Pain Measurement , Postoperative Period , Prospective Studies , Respiration , Respiratory Therapy , Time Factors , Treatment Outcome
5.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 78(1): 103-108, jan.-fev. 2012. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-616944

ABSTRACT

O estudo da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) tem merecido atenção crescente nos últimos anos, uma vez que vários aspectos não foram ainda suficientemente esclarecidos. OBJETIVO: Avaliar, com o uso da Ressonância Magnética (RM), as modificações da área da faringe durante vigília e sono induzido em pacientes portadores de SAOS. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 32 pacientes com diagnóstico polissonográfico de SAOS. Todos foram submetidos à aquisição das Imagens por RM, com sequências sagitais de alta definição anatômica, realizadas inicialmente com o paciente em vigília e durante o sono induzido por Propofol. Uma área foi definida no plano sagital na linha média da faringe. Essa região passou a ser denominada como área do plano mediano da faringe (PMF). RESULTADOS: As medidas (mm²) da área do PMF de cada paciente, na vigília e durante o sono induzido, apresentaram diferença estatisticamente significante p< 0,000001. CONCLUSÕES: Os pacientes portadores de SAOS sofrem uma significativa redução de 75,5 por cento da área da faringe durante o sono induzido quando comparado à vigília.


The study of obstructive sleep apnea (OSA) has received growing attention over the past years since various aspects have not been sufficiently established. AIM: To evaluate, with the use of magnetic resonance imaging (MRI), changes in the area of the pharynx during wakefulness and induced sleep in patients with OSA. MATERIALS AND METHODS: A prospective study of thirty-two patients with a polysomnographic diagnosis of OSA. All patients were submitted to MR imaging in order to obtain high-definition anatomical sagittal sequences during wakefulness and during sleep induced with Propofol. An area was defined on the sagittal plane in the midline of the pharynx. This region was called pharyngeal midplane (PMP) area. RESULTS: A significant difference in PMP area (mm²) was observed between wakefulness and induced sleep in each patient (p < 0.000001). CONCLUSION: The patients with OSA suffer a significant reduction of 75,5 percent in the area of the pharynx during induced sleep compared to wakefulness.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Pharynx/pathology , Sleep , Sleep Apnea, Obstructive/pathology , Wakefulness , Magnetic Resonance Imaging , Organ Size , Polysomnography , Prospective Studies
6.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 26(4): 597-603, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-614752

ABSTRACT

OBJETIVOS: Analisar a correlação entre a SvO2 (indicador do débito cardíaco) e a SjO2 (indicador da oxigenação cerebral) durante cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea (CEC) em crianças. MÉTODOS: Estudo retrospectivo. Dados da SjO2, SvO2 e SaO2, mensurados simultaneamente em momentos críticos da cirurgia cardíaca com CEC, em 12 crianças, foram analisados pelo teste de correlação de Spearman e pela representação gráfica de Bland-Altman. RESULTADOS: Foram encontrados baixa correlação entre a SjO2 e a SvO2 (r²=0,14, P=0,03) e um viés alto (-7,8) na plotagem de Bland-Altman, indicando independência entre as duas variáveis. SjO2 < 50 por cento (indicativo de isquemia-hipoxia cerebral) foi observada em cerca de 50 por cento das medidas após o reaquecimento no final da CEC hipotérmica. CONCLUSÕES: A medida de SvO2 não é preditiva da SjO2 durante a cirurgia cardíaca com CEC em crianças e baixa SjO2 pode deixar de ser detectada medindo-se apenas a SvO2.


OBJECTIVES: To compare the SjO2 (cerebral oxygenation indicator) and SvO2 (cardiac output indicator) during pediatric cardiac surgery with cardiopulmonary bypass (CPB). METHODS: Retrospective study. Data of SjO2 and SvO2 measured simultaneously at critical time periods during cardiac surgery with CPB were analyzed by the Spearman correlation test and Bland- Altman plot. RESULTS:Regression analysis of the pooled data showed poor correlation between SjO2 and SvO2 (r²=0.14, P=0.03) and Bland- Altman plot had a high bias (-7.9), indicating independency of the two variables. SjO2<50 percent (indicative of cerebral ischemia-hypoxia) were observed in 50 percent of the measurements after rewarming during hypothermic CPB. CONCLUSIONS: SvO2 is not a good predictor of SjO2 during pediatric cardiac surgery with CPB, and low SjO2 can be undetected measuring SvO2 only.


Subject(s)
Child, Preschool , Humans , Infant , Brain/metabolism , Cardiac Output/physiology , Cardiopulmonary Bypass/methods , Cerebrovascular Circulation/physiology , Jugular Veins/physiology , Oxygen Consumption/physiology , Blood Glucose/metabolism , Epidemiologic Methods , Heart Defects, Congenital/surgery
7.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 6-12, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599870

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A lidocaína potencializa o efeito dos bloqueadores neuromusculares e atenua a resposta hemodinâmica à intubação. O objetivo do presente estudo foi testar o efeito da lidocaína sobre a latência de duas doses diferentes do rocurônio e sobre a resposta hemodinâmica à intubação orotraqueal (IOT). MÉTODO: 80 pacientes foram distribuídos em quatro grupos: os dos Grupos 1 e 2 receberam 0,6 mg.kg-1 de rocurônio, sendo que os do Grupo 2 receberam também 2 mg.kg-1 de lidocaína antes da indução; os dos Grupos 3 e 4 receberam 1,2 mg.kg-1 de rocurônio, sendo que os do Grupo 4 receberam 2 mg.kg-1 de lidocaína. A latência do bloqueio neuromuscular foi medida por meio da aceleromiografia. A avaliação hemodinâmica foi feita no momento basal, imediatamente antes e um minuto depois da IOT. RESULTADOS: Não se encontrou diferença estatística significativa entre a latência do rocurônio nas doses de 0,6 mg.kg-1 e 1,2 mg.kg-1 nos pacientes que receberam ou não a lidocaína antes da indução. A latência dos pacientes que receberam rocurônio 0,6 mg.kg-1 com lidocaína foi estatisticamente igual à dos pacientes que receberam 1,2 mg.kg-1de rocurônio, independentemente da administração ou não de lidocaína. Os pacientes que não receberam lidocaína antes da indução apresentaram aumento dos valores de pressão arterial sistólica, diastólica e média e da frequência cardíaca após a IOT, o que não ocorreu nos que receberam lidocaína. CONCLUSÕES: Assim, a lidocaína por via venosa antes da indução anestésica foi capaz de atenuar a resposta hemodinâmica associada às manobras de IOT, mas não de diminuir a latência do bloqueio neuromuscular produzido por duas doses diferentes de rocurônio.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Lidocaine potentiates the effects of neuromuscular blockers and attenuates the hemodynamic response to orotracheal intubation. The objective of the present study was to test the effects of lidocaine on the latency of two different doses of rocuronium and on the hemodynamic response to intubation. METHODS: Eighty patients were distributed in 4 groups: Groups 1 and 2 received 0.6 mg.kg-1 of rocuronium; patients in Group 2 also received 2 mg.kg-1 of lidocaine before intubation. Patients in Groups 3 and 4 received 1.2 mg.kg-1 of rocuronium; patients in Group 4 received additional 2 mg.kg-1 of lidocaine. The latency of the neuromuscular blockade was measured by acceleromyography. Hemodynamic evaluation was performed at baseline, immediately before, and 1 minute after orotracheal intubation (OI). RESULTS: Statistically significant differences were not observed between the latency from 0.6 mg.kg-1 and 1.2 mg.kg-1 of rocuronium in patients who received lidocaine before induction and those who did not. The latency in patients who received 0.6 mg.kg-1 of rocuronium with lidocaine was statistically similar to that of those who received 1.2 mg.kg-1 rocuronium independently of whether lidocaine was administered or not. Patients who did not receive lidocaine before induction showed the same increases in systolic, diastolic, and mean arterial pressure and heart rate after OI, which was not observed in those patients who received lidocaine. CONCLUSIONS: Intravenous lidocaine before anesthetic induction was capable of attenuating the hemodynamic response associated to OI maneuvers, but it did not reduce the latency of the neuromuscular blockade produced by two different doses of rocuronium.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La lidocaína potencia el efecto de los bloqueantes neuromusculares y atenúa la respuesta hemodinámica a la intubación. El objetivo del presente estudio fue comprobar el efecto de la lidocaína sobre la latencia de dos dosis diferentes del rocuronio y sobre la respuesta hemodinámica a la intubación. MÉTODO: 80 pacientes fueron distribuidos en 4 grupos: los dos Grupos 1 y 2 recibieron 0,6 mg.kg-1 de rocuronio, siendo que los del Grupo 2 recibieron también 2 mg.kg-1 de lidocaína antes de la inducción; los dos Grupos 3 y 4 recibieron 1,2 mg.kg-1 de rocuronio siendo que los del Grupo 4 recibieron 2 mg.kg-1 de lidocaína. La latencia del bloqueo neuromuscular se midió por medio de la aceleromiografía. La evaluación hemodinámica se hizo en el momento basal, inmediatamente antes y un minuto después de la IOT. RESULTADOS: No se encontró diferencia estadística significativa entre la latencia del rocuronio en las dosis de 0,6 mg.kg-1 y 1,2 mg.kg-1 en los pacientes que recibieron o no la lidocaína antes de la inducción. La latencia de los pacientes que recibieron rocuronio 0,6 mg.kg-1 con lidocaína fue estadísticamente igual a la de los pacientes que recibieron 1,2 mg.kg-1de rocuronio, independientemente de la administración o no de lidocaína. Los pacientes que no recibieron lidocaína antes de la inducción, presentaron aumentos de los valores de presión arterial sistólica, diastólica y promedio, y de la frecuencia cardíaca después de la IOT, pero eso no se dio en los que recibieron la lidocaína. CONCLUSIONES: Así, la lidocaína por vía venosa antes de la inducción anestésica fue capaz de atenuar la respuesta hemodinámica asociada a las maniobras de IOT, pero no de reducir la latencia del bloqueo neuromuscular producido por dos dosis diferentes de rocuronio.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Risk Measurement Equipment , Rocuronium/pharmacology , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Lidocaine/pharmacology
8.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 350-362, jul.-ago. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554321

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar a eficácia da infusão combinada de dexmedetomidina e fentanil na resposta hemodinâmica durante cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea (CEC) em crianças. MÉTODO: Trinta e duas crianças com idade entre 1 mês e 10 anos, agendadas para cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea, foram distribuídas de modo aleatório em dois grupos: o Grupo MDZ recebeu midazolam 0,2 mg.kg-1.h-1, enquanto o Grupo DEX recebeu dexmedetomidina 1 µg.kg-1.h-1 durante uma hora e, em seguida, o ritmo de infusão foi reduzido à metade em ambos os grupos. Ambos os grupos receberam fentanil 10 µg.kg-1, midazolam 0,2 mg.h-1 e vecurônio 0,2 mg.kg-1 para indução da anestesia. As mesmas doses de fentanil com vecurônio da indução foram infundidas durante a primeira hora após a indução e, em seguida, reduzidas à metade. As infusões foram iniciadas imediatamente após a indução e mantidas até o final da cirurgia. O isoflurano foi administrado por curto tempo para controle da resposta hiperdinâmica à incisão e esternotomia. RESULTADOS: Em ambos os grupos, a pressão arterial sistólica e a frequência cardíaca reduziram de modo significativo após uma hora de infusão anestésica, porém o aumento da pressão arterial sistólica e diastólica e da frequência cardíaca à incisão da pele foram significantemente menores no Grupo DEX. Um número significativamente menor de pacientes demandaram suplementação com isoflurano no Grupo DEX. Após a CEC, os pacientes de ambos os grupos tiveram respostas hemodinâmicas similares. CONCLUSÕES: A infusão sem bolus de dexmedetomidina parece ser um adjuvante efetivo do fentanil na promoção de sedação e controle das respostas hemodinâmicas durante cirurgia para cardiopatias congênitas em crianças.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: To evaluate the efficacy of the combined infusion of dexmedetomidine and fentanyl on the hemodynamic response during cardiac surgery with cardiopulmonary bypass (CPB) in children. METHODS: Thirty-two children, ages 1 month to 10 years, scheduled for cardiac surgery with cardiopulmonary bypass were randomly divided in two groups: the MDZ Group received midazolam 0.2 mg.kg-1.h-1, while the DEX group received dexmedetomidine 1 µg.kg-1.h-1 during one hour followed be a reduction by half in the rate of infusion in both groups. Both groups received fentanyl 10 µg.kg-1, midazolam 0.2 mg.h-1, and vecuronium 0.2 mg.kg-1 for anesthesia induction. The same doses of fentanyl and vecuronium used during induction were infused during the first hour after induction, followed by a reduction to half. Infusions were initiated immediately after induction and maintained until the end of the surgery. Isoflurane was administered for a short time to control the hyperdynamic response to incision and sternotomy. RESULTS: In both groups, systolic blood pressure and heart rate reduced significantly after one hour of anesthetic infusion, but the increase in systolic and diastolic pressure and heart rate to skin incision were significantly lower in the DEX Group. A significantly lower number of patients demanded supplementation with isoflurane in the DEX Group. After CPB, patients in both groups had similar hemodynamic responses. CONCLUSIONS: Infusion of dexmedetomidine without bolus seems to be an effective adjuvant to fentanyl on the promotion of sedation and control of hemodynamic responses during surgery for congenital cardiopathies in children.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Evaluar la eficacia de la infusión combinada de dexmedetomidina y fentanil en la respuesta hedominámica durante la cirugía cardíaca con circulación extracorpórea (CEC) en niños. MÉTODO: Treinta y dos niños, con edad entre 1 mes y 10 años, citados para cirugía cardíaca con circulación extracorpórea, que fueron distribuidos aleatoriamente en dos grupos: el Grupo MDZ recibió midazolam 0,2 mg.kg-1.h-1, mientras que el Grupo DEX recibió dexmedetomidina 1 µg.kg-1.h-1 durante una hora y enseguida el ritmo de infusión se redujo a la mitad en los dos grupos. Los dos grupos recibieron fentanil 10 µg. kg-1, midazolam 0,2 mg.h-1 y vecuronio 0,2 mg.kg-1 para la inducción de la anestesia. Las mismas dosis de fentanil con vecuronio de la inducción fueron infundidas durante la primera hora después de la inducción y enseguida reducidas a la mitad. Las infusiones fueron iniciadas inmediatamente después de la inducción y mantenidas hasta el final de la cirugía. El isoflurano se administró por un corto tiempo para el control de la respuesta hiperdinámica a la incisión y esternotomía. RESULTADOS: En los dos grupos, la presión arterial sistólica y la frecuencia cardíaca se redujeron ostensiblemente después de una hora de infusión anestésica, pero el aumento de la presión arterial sistólica y diastólica y el de la frecuencia cardíaca al momento de la incisión de la piel, fueron significantemente menores en el Grupo DEX. Un número significativamente menor de pacientes exigió un suplemento con isoflurano en el Grupo DEX. Después de la CEC, los pacientes de los dos grupos tuvieron respuestas hedominámicas similares. CONCLUSIONES: La infusión sin bolo de dexmedetomidina parece ser un adyuvante efectivo del fentanil en la promoción de la sedación y el control de las respuestas hemodinámicas durante la cirugía para las cardiopatías congénitas en niños.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Humans , Infant , /administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Cardiac Surgical Procedures , Cardiopulmonary Bypass , Dexmedetomidine/administration & dosage , Fentanyl/administration & dosage , Hemodynamics/drug effects , Midazolam/administration & dosage , Infusions, Intravenous
9.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 363-375, jul.-ago. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554322

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A hemodiluição normovolêmica produz resultados conflitantes na hemostasia, pois os trabalhos diferem quanto a tipo de líquido utilizado, profundidade da hemodiluição, método utilizado para avaliar a hemostasia e forma de se produzir hemodiluição. O efeito da hemodiluição na hemostasia pode depender da forma como ela é feita, se no modelo in vivo ou no modelo in vitro. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a hemostasia em ambos os modelos, em dois diferentes graus de profundidade. MÉTODO: Treze pacientes foram submetidos à hemodiluição normovolêmica aguda e o hematócrito foi reduzido para 30 por cento e 20 por cento. A volemia foi mantida com lactato de Ringer. Foram colhidas amostras de sangue para avaliação da hemostasia nos momentos M1 antes da hemodiluição, M2 20 minutos após a obtenção do hematócrito de 30 por cento e M3 20 minutos após a obtenção do hematócrito de 20 por cento. Antes da hemodiluição, amostras de sangue foram colhidas para a realização da hemodiluição em um tubo de ensaio. Os graus de hemodiluição no tubo de ensaio (in vitro) foram os mesmos que os produzidos nos pacientes (in vivo). A hemostasia foi avaliada por meio dos tempos de protrombina, tromboplastina parcial ativado e de trombina e da quantificação do fibrinogênio. RESULTADOS: O comportamento dos testes que avaliaram a hemostasia foi idêntico nos dois modelos utilizados. Houve aumento do TP, do TTPA e do TT e diminuição da concentração de fibrinogênio. Quanto maior o grau de hemodiluição, maior o comprometimento da coagulação. CONCLUSÕES: O modelo in vitro pode substituir o modelo in vivo na avaliação da hemostasia durante hemodiluição normovolêmica aguda.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Normovolemic hemodilution produces conflicting results on hemostasis, since works differ according to the fluids used, degree of hemodilution, method used to evaluate hemostasis, and the way used to produce hemodilution. The effects of hemodilution on hemostasis can depend on how it is done and whether an in vivo or an in vitro model is used. The objective of this study was to evaluate and compare hemostasis in two different degrees of hemodilution in both models. METHODS: Thirteen patients underwent acute normovolemic hemodilution with a reduction in hematocrit to 30 percent and 20 percent. Volemia was maintained with Ringer's lactate. Blood samples for evaluation of hemostasis were collected at moments M1 before hemodilution, M2 20 minutes after obtaining a hematocrit of 30 percent, and M3 20 minutes after obtaining a hematocrit of 20 percent. Before hemodilution, blood samples were collected to perform hemodilution in a test tube. The degree of hemodilution in the test tube (in vitro) was the same as that produced in the patients (in vivo). Hemostasis was evaluated by the prothrombin time, partial activated thromboplastin time, and thrombin time, and by quantifying fibrinogen. RESULTS: The behavior of the tests that evaluated hemostasis was identical in both models. An increase in PT, aPTT, and TT, as well as a reduction in the concentration of fibrinogen was observed. The higher degree of hemodilution was associated with greater compromise of coagulation. CONCLUSIONS: The in vitro model can substitute the in vivo mode in the evaluation of hemostasis during acute normovolemic hemodilution.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Hemodilución normovolémica produce resultados conflictivos en la hemostasia, porque los trabajos se diferencian en cuanto al tipo de líquido utilizado, profundidad de la hemodilución, método utilizado para evaluar la hemostasia y forma de producir la hemodilución. El efecto de la hemodilución en la hemostasia puede depender de la forma como ella se realiza, si es en el modelo in vivo o en el modelo in vitro. El objetivo de este estudio fue evaluar y comparar la hemostasia en los dos modelos, en dos diferentes grados de profundidad. MÉTODO: Trece pacientes se sometieron a la hemodilución normovolémica aguda y el hematocrito fue reducido para 30 por ciento y 20 por ciento. La volemia se mantuvo con Ringer con lactato. Se recogieron muestras de sangre para evaluación de la hemostasia en los momentos M1 (antes de la Hemodilución, M2 20 minutos después de la obtención del hematocrito de 30 por ciento) y M3 (20 minutos después de la obtención del hematocrito de 20 por ciento). Antes de la Hemodilución, muestras de sangre se recogieron para la realización de la Hemodilución en un tubo de ensayo. Los grados de Hemodilución en el tubo de ensayo (in vitro) fueron los mismos que los producidos en los pacientes (in vivo). La hemostasia fue evaluada por medio de los tiempos de protrombina, tromboplastina parcial activado, trombina y de la cuantificación del fibrinógeno. RESULTADOS: El comportamiento de los tests que evaluaron la hemostasia fue idéntico en los dos modelos utilizados. Hubo un aumento del TP, del TTPA y del TT y una reducción de la concentración de fibrinógeno. Mientras mayor el grado de hemodilución, mayor el comprometimiento de la coagulación. CONCLUSIONES: El modelo in vitro puede reemplazar al modelo in vivo en la evaluación de la hemostasia durante la hemodilución normovolémica aguda.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Blood Coagulation/physiology , Hemodilution/methods , Hematologic Tests , Young Adult
10.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 41(3): 301-311, jul.-set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530209

ABSTRACT

É imprescindível o conhecimento do diagnóstico e do tratamento das alterações do equilíbrio ácido-base. Nessa apresentação são abordados a causa, os efeitos e o tratamento da alcalose e da acidose, respiratória e metabólica.


A profound knowledge about variations in the acid-base balance is of utmost importance for both the correct diagnosis and the treatment of possible abnormalities. Here, the causes and consequences, as well as potential treatments of both respiratory and metabolical kalosis and acidosis are discussed.


Subject(s)
Humans , Acidosis , Alkalosis , Acid-Base Equilibrium
11.
Rev. bras. anestesiol ; 57(6): 606-617, nov.-dez. 2007. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-468128

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O presente estudo foi desenvolvido para avaliar o efeito analgésico da combinação de morfina e clonidina administrada por via peridural, cuja eficácia foi demonstrada em pacientes adultos, sobre o consumo de isoflurano e o consumo de medicação analgésica no período pós-operatório em crianças. MÉTODO: Vinte e seis crianças escaladas para operações intra-abdominais foram alocadas de forma aleatória em dois grupos. Os dois grupos receberam, por via peridural, bolus de morfina (8 µg.kg-1) e de clonidina (0,8 µg.kg-1) antes do início da intervenção cirúrgica, seguidos de infusão contínua de clonidina (0,12 µg.kg-1.h-1) mais morfina (1,2 µg.kg-1.h-1) no Grupo I e o dobro dessas doses no Grupo II, durante 24 horas. Foram medidas as concentrações inspiratórias de isoflurano durante a operação e o número de doses (1 mg.kg-1) de tramadol durante 24 horas no pós-operatório. RESULTADOS: As concentrações de isoflurano foram significativamente menores em relação aos valores observados antes da incisão cirúrgica após 60 e 90 minutos nos Grupos II e I, respectivamente, porém não houve diferença entre os dois grupos. O consumo de tramadol foi muito menor no Grupo II, e sete (53,8 por cento) não necessitaram analgesia de resgate, porém foram observadas maior sedação e hipotensão arterial. Não foi observada depressão respiratória nos dois grupos. CONCLUSÕES: A infusão peridural da combinação de baixas doses de clonidina e morfina promoveu redução da necessidade de isoflurano no período intra-operatório e analgesia pós-operatória de boa qualidade.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The present study was developed to evaluate the analgesic effects of the epidural administration of a combination of morphine and clonidine, whose efficacy has been demonstrated in adults, on the consumption of isoflurane and postoperative consumption of analgesics in children. METHODS: Twenty-six children scheduled for intra-abdominal surgeries were randomly divided in two groups. Both groups received an epidural bolus of morphine (8 µg.kg-1) and clonidine (0.8 µg.kg-1) before the surgery, followed by the continuous infusion of clonidine (0.12 µg.kg-1.h-1) plus morphine (1.2 µg.kg-1.h-1) in Group I, and twice those dosages in Group II, during 24 hours. Inspiratory concentrations of isoflurane were measured during the surgery, as well as the number of doses (1 mg.kg-1) of tramadol during 24 hours in the postoperative period. RESULTS: The concentrations of isoflurane were significantly smaller after 60 and 90 minutes than the concentrations before the incision in Groups II and I, respectively, but those differences were not statistically significant. The consumption of tramadol was significantly lower in Group II, and 7 (53.8 percent) patients in this group did not need rescue analgesia, but we observed an increase in the incidence of sedation and hypotension. Respiratory depression was not observed in either group. CONCLUSIONS: Epidural infusion of low doses of clonidine combined with morphine reduced the intraoperative need of isoflurane and postoperative analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El presente estudio fue desarrollado para evaluar el efecto analgésico de la combinación de morfina y clonidina administrada por vía peridural, cuya eficacia fue demostrada en pacientes adultos, sobre el consumo de isoflurano y el consumo de medicación analgésica en el período postoperatorio en niños. MÉTODO: Veinte y seis niños destinados a operaciones intra-abdominales fueron ubicados aleatoriamente en de los grupos. Los de los grupos recibieron, por vía peridural, bolus de morfina (8 µg.kg-1) y de clonidina (0,8 µg.kg-1) antes del inicio de la intervención quirúrgica, seguidos de infusión continua de clonidina (0,12 µg.kg-1.h-1) más morfina (1,2 µg.kg-1.h-1) en el Grupo I y el doble de esa dosis en el Grupo II, durante 24 horas. Fueron medidas las concentraciones inspiratorias de isoflurano durante la operación y el número de dosis (1 mg.kg-1) de tramadol durante 24 horas en el postoperatorio. RESULTADOS: Las concentraciones de isoflurano fueron significativamente menores con relación a los valores observados antes de la incisión quirúrgica después 60 y 90 minutos en los grupos II y I, respectivamente, sin embargo no hubo diferencia entre los de los grupos. El consumo de tramadol fue significativamente menor en el grupo 2, siendo que 7 (53,8 por ciento) no necesitaron analgesia de rescate, sin embargo fueron observadas mayor sedación e hipotensión arterial. No fue observada depresión respiratoria en los de los grupos. CONCLUSIÓN: La infusión peridural de la combinación de bajas dosis de clonidina y morfina promovieron reducción de la necesidad de isoflurano en el período intraoperatorio y analgesia postoperatoria de buena calidad.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Analgesia/methods , Clonidine/therapeutic use , Drug Combinations , Isoflurane/administration & dosage , Morphine/therapeutic use , Intraoperative Care , Postoperative Care
12.
Rev. bras. anestesiol ; 57(6): 665-671, nov.-dez. 2007.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-468134

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cardiomiopatia hipertrófica familiar (CHF) é uma doença cardíaca rara, com transmissão hereditária, caracterizada por hipertrofia do septo ventricular e grau variável de estenose aórtica subvalvar. Nessa doença, o aumento da contratilidade do miocárdio e a diminuição da resistência vascular periférica podem agravar a obstrução da via de saída do VE, produzindo disritmia e isquemia cardíaca. Este relato objetivou discutir o manuseio anestésico para cesariana em paciente com CHF. RELATO DO CASO: Paciente com 33 semanas de gestação e diagnóstico prévio de CHF apresentou no holter de 24 horas 22 episódios de taquicardia ventricular não-sustentada (TVNS) e dois episódios de taquicardia ventricular sustentada (TVS). Referia episódios de palpitação, dispnéia e dor precordial de curta duração. A paciente foi medicada com atenolol e apresentou controle dos sintomas e das disritmias cardíacas. Com 38 semanas e 5 dias de gestação a paciente foi submetida à cesariana eletiva. Além do habitual a monitorização contou com análise de segmento ST e pressão arterial invasiva. Utilizou-se anestesia raquiperidural com injeção de 5 µg de sunfentanil na raqui seguida de administração de bupivacaína a 0,375 por cento em doses de incremento até atingir altura de T6 (total de 16 mL). Utilizou-se metaraminol como vasopressor. Não houve hipotensão arterial materna ou outras complicações no perioperatório. CONCLUSÕES: A anestesia geral é freqüentemente utilizada para cesarianas de pacientes com CHF. A anestesia raquiperidural com instalação lenta do bloqueio foi uma alternativa segura. Nessas pacientes, o aumento da contratilidade miocárdica deve ser evitado, devendo-se, se necessário, utilizar-se um a-agonista para correção de hipotensão arterial materna.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Familiar Hypertrophic cardiomyopathy (FHC) is a rare hereditary cardiac disorder characterized by hypertrophy of the ventricular septum and variable degrees of subvalvular aortic stenosis. In this disease, the increase in myocardial contractility and reduction in peripheral vascular resistance can aggravate left ventricular outlet obstruction, leading to arrhythmias and cardiac ischemia. The objective of this report was to discuss the anesthetic management of cesarean section in a patient with FHC. CASE REPORT: A patient in the 33rd week of pregnancy and prior diagnosis of FHC presented, on the 24-hour Holter monitor, 22 episodes of non-sustained ventricular tachycardia (NSVT) and 2 episodes of sustained ventricular tachycardia (SVT). She complained of episodes of palpitation, dyspnea, and chest pain of short duration. The patient was medicated with atenolol, with control of symptoms and cardiac arrhythmias. Within 38 weeks and 5 days of gestation, the patient underwent elective cesarean section. Besides the usual monitoring, analysis of the ST segment and invasive blood pressure were also instituted. Anesthesia consisted of combined spinal-epidural technique with subarachnoidal administration of 5 µg of sufentanil followed by the administration of increasing doses of 0.375 percent bupivacaine until it reached the level of T6 (total of 16 mL). Metaraminol was used as a vasopressor. Perioperative maternal hypotension or other complications were not observed. CONCLUSIONS: General anesthesia is often used for cesarean sections in patients with FHC. Spinal-epidural anesthesia with slow installation of the blockade was a safe alternative. In those patients, one should avoid an increase in myocardial contractility and, if necessary, a a-agonist should be used to treat maternal hypotension.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La cardiomiopatía hipertrófica familiar (CHF) es una enfermedad cardiaca rara con transmisión hereditaria caracterizada por hipertrofia del septo ventricular y grado variable de estenosis aórtica subvalvar. En esa enfermedad, el aumento de la contratilidad del miocardio y la disminución de la resistencia vascular periférica pueden agravar la obstrucción de la vía de salida del VE, produciendo arritmia e isquemia cardiaca. Este relato quiso discutir el manoseo anestésico para cesárea en paciente con CHF. RELATO DEL CASO: Paciente con 33 semanas de embarazo y diagnóstico previo de CHF presentó en el holter de 24 horas 22 episodios de taquicardia ventricular no sustentada (TVNS) y 2 episodios de taquicardia ventricular sustentada (TVS). Refería episodios de palpitación, disnea y dolor precordial de corta duración. La paciente fue medicada con atenolol y presentó control de los síntomas y de las arritmias cardiacas. Con 38 semanas y 5 días de embarazo la paciente fue sometida a la cesárea electiva. Además de la habitual monitorización contó con el análisis de segmento ST y presión arterial invasiva. Se utilizó anestesia intradural-epidural con inyección de 5 µg de sunfentanil en la raqui seguida de administración de bupivacaína a 0,375 por ciento en dosis de incremento hasta alcanzar una altura de T6 (total de 16 mL). Se usó metaraminol como vasopresor. No hubo hipotensión arterial materna u otras complicaciones en el perioperatorio. CONCLUSIONES: La anestesia general se usa con frecuencia para cesáreas de pacientes con CHF. La anestesia intradural-epidural con instalación lenta del bloqueo fue una alternativa segura. En esas pacientes, el aumento de la contratilidad miocárdica debe ser evitado, y si fuere necesario se debe utilizar un a-agonista para la corrección de hipotensión arterial materna.


Subject(s)
Humans , Female , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Cardiomyopathy, Hypertrophic, Familial , Cesarean Section
13.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 39(2): 227-235, abr.-jun. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457815

ABSTRACT

RESUMO: O tratamento da oclusão das vias aéreas superiores (VAS) durante o sono tem merecido reavaliação pela constatação de insucessos de algumas técnicas terapêuticas. As diferentes interpretações dos padrões de obstrução nas VAS parecem determinar o sucesso ou falha do tratamento cirúrgico. A cirurgia de avanço maxilomandibular tem se apresentado como o tratamento cirúrgico mais eficiente para SAHOS (excluindo a traqueostomia), com elevados índices de sucesso. Com o objetivo de melhor compreendermos o procedimento de avanço maxilomandibular, bem como desmistificar as inúmeras dificuldades apontadas, apresentamos a metodologia diagnóstica, descrição cirúrgica, resultados, complicações e vantagens deste procedimento.Os pacientes portadores de SAHOS, depois da cirurgia de avanço maxilomandibular, apresentam ausência ou redução acentuada dos sintomas e melhora dos índices polissonográficose conseqüente melhora em sua qualidade de vida. Portanto, essa cirurgia apresenta-se como uma importante ferramenta para ser utilizada no tratamento da SAHOS.


Subject(s)
Humans , Sleep Apnea, Obstructive , Mandibular Advancement , Surgery, Oral
14.
Rev. bras. anestesiol ; 55(2): 197-206, mar.-abr. 2005.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-416710

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia para Ressecção Transuretral de Próstata (RTU) é objeto, há anos, de diversos estudos devido às singularidades do procedimento cirúrgico. Este estudo teve a finalidade de comparar as técnicas anestésicas utilizadas e as possíveis intercorrências peri-operatórias em dois períodos de tempo distintos, com intervalo de 10 anos, visando detectar evolução da técnica anestésica e redução da morbimortalidade neste tipo de procedimento. MÉTODO: De modo retrospectivo, foram avaliados os prontuários de todos os pacientes submetidos à RTU de próstata no HC-FMRP-USP em dois períodos distintos, de quatro anos: GI - ressecções transuretrais de próstata (RTU) realizadas entre os anos de 1989 a 1992; GII - ressecções transuretrais de próstata (RTU) realizadas entre os anos de 1999 a 2002. Foram excluídos os pacientes portadores de neoplasias malignas de próstata ou bexiga. Foram analisados os prontuários de 300 pacientes, sendo 120 no GI e 180 no GII. RESULTADOS: Observou-se que a anestesia regional predominou em ambos os grupos, sendo a raquianestesia a mais freqüentemente utilizada. A duração média do procedimento foi maior no grupo II e a incidência de eventos adversos no período intra-operatório, como hipotensão, disritmias cardíacas e hipotermia, não divergiu significativamente entre os grupos. Entretanto, observou-se maior número de pacientes do grupo I com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio nas primeiras 24 horas do período pós-operatório, provavelmente atribuídos à escassez de exames complementares e de avaliação cardiológica prévia nos pacientes submetidos à cirurgia naquele período. O tempo de permanência dos pacientes na sala de recuperação pós-anestésica foi semelhante nos dois grupos, mas a incidência de complicações foi maior no grupo I. O número de transfusões sangüíneas e a mortalidade peri-operatória não diferiram nos dois grupos. CONCLUSÕES: Embora, após este intervalo de 10 anos, tenha havido melhora em relação ao instrumental cirúrgico, à monitorização anestésica e à técnica anestésica (novas drogas e equipamentos), não se pôde observar redução no número de complicações (intra ou pós-operatórias), transfusões sangüíneas ou mortalidade nas primeiras 24 horas após a cirurgia.


Subject(s)
Male , Humans , Anesthesia/adverse effects , Anesthesia/mortality , Intraoperative Complications , Medical Records , Postoperative Complications , Urologic Surgical Procedures/adverse effects , Urologic Surgical Procedures/mortality , Retrospective Studies , Risk Factors , Transurethral Resection of Prostate
15.
Rev. bras. anestesiol ; 54(6): 809-814, nov.-dez. 2004. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-392842

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: No período peri-operatório, o risco de anafilaxia deve sempre ser considerado. A incidência de reações alérgicas em anestesia é controversa, variando entre 1/3000 a 1/20.000, com mortalidade entre 3 por cento e 9 por cento. Neste caso, relata-se o uso do azul de metileno como coadjuvante ao tratamento do choque anafilático refratário à terapêutica tradicional. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 53 anos, submetido a herniorrafia inguinal sob raquianestesia. No final do procedimento, ao receber dipirona (1,5 g), por via venosa, o paciente imediatamente apresentou broncoespasmo, cianose, diminuição da SpO2 e da PAS, culminando com parada cardiorrespiratória. Foi iniciada reanimação cardiorrespiratória com massagem cardíaca externa, seguida de IOT e injeção de adrenalina (1 mg), atropina (1 mg), restabelecendo-se FC de 150 bpm, porém sem pulso palpável. Administrou-se mais 1 mg de adrenalina além de 1 g de hidrocortisona, com restabelecimento de pulso central (8 minutos). Apesar de receber dopamina (20 æg.kg-1.min-1), o paciente manteve-se hipotenso (60 mmHg) até 80 minutos. Administraram-se 100 mg de azul de metileno por via venosa, quando houve aumento da PAS para 85 e 105 mmHg, após a segunda dose. Seguiu-se da diminuição da dose de dopamina de 20 para 10, 7, 5 e, finalmente, 2 æg.kg-1.min-1. CONCLUSÕES: A anafilaxia tem como principal mediador a liberação de histamina, que induz a produção de óxido nítrico (NO), com conseqüente aumento da guanilato ciclase que promove vasodilatação arteriolar por aumento do GMP cíclico. O azul de metileno pode ser útil nestas situações, pois inibe a guanilato ciclase e conseqüentemente a vasodilatação, o que resulta em melhora hemodinâmica.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Dipyrone/adverse effects , Herniorrhaphy/instrumentation , Anaphylaxis/etiology , Anesthesia, Spinal/instrumentation , Methylene Blue/administration & dosage
16.
Rev. bras. anestesiol ; 54(1): 68-72, jan.-fev. 2004. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-355936

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Na deficiência de proteína S, uma glicoproteína com atividade anticoagulante, o risco de eventos tromboembólicos está aumentado. O objetivo deste relato é abordar o manuseio anestésico em paciente obstétrica portadora desta deficiência. RELATO DO CASO: Paciente com deficiência de proteína S, com 25 semanas de gestação, apresentou os seguintes resultados de exames: INR = 0,9, TTPA = 32 s (controle 25,6), proteína S = 35 por cento (normal = 70 por cento a 130 por cento). Nos dois últimos trimestres de gravidez, fez uso de até 12000 U de heparina, cada 8 horas. Com 38 semanas, foi internada em trabalho de parto. Decorridas 8 horas da interrupção da heparina, já com TTPA 25,8 s (controle 27,8 s), realizou-se anestesia peridural injetando-se 6 ml de bupivacaína a 0,2 por cento e fentanil (20 µg), seguido de infusão contínua. O tempo de infusão foi de 5 horas com dose total de 40 mg de bupivacaína. Não houve intercorrências e, 1 hora após a retirada do cateter, foi reiniciada heparina, por via subcutânea, 10.000 UI, a cada 12 horas. A mãe e o recém-nascido evoluíram bem, recebendo alta no terceiro dia do pós-parto. CONCLUSÕES: Grávidas com deficiência de proteína S devem receber anticoagulantes com o objetivo de manter o TTPA 2 vezes o valor controle. A heparina, por não atravessar a barreira placentária, é o anticoagulante de eleição em obstetrícia. O bloqueio pode ser realizado respeitando um tempo mínimo entre 4 a 6 horas entre a última dose de heparina e a realização da punção lombar, desde que os exames apresentem parâmetros de normalidade. Entretanto, nestes casos, a analgesia peridural pode auxiliar na profilaxia de eventos tromboembólicos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Deficiency in protein S, which is a glycoprotein with anticoagulant activity, increases the risk for thromboembolic events. This report aimed at addressing anesthetic management of protein S deficient obstetric patient. CASE REPORT: Protein S deficient patient, at 25 weeks gestation, presented the following lab results: INR = 0.9, TTPA = 32 s (control 25.6), protein S = 35% (normal = 70% to 130%). In the last three gestation quarters she has received up to 12,000 IU heparin every 8 hours. With 38 weeks, she was admitted in labor. After 8 uninterrupted heparin hours, already with TTPA of 25.8 s (control 27.8 s) epidural anesthesia was induced with 6 ml of 0.2% bupivacaine and fentanyl (20 µg), followed by continuous infusion. Infusion time was 5 hours with total 40 mg bupivacaine dose. There have been no intercurrences and 1 hour after catheter removal, subcutaneous 10,000 IU heparin were restarted at 12-hour intervals. Patient and neonate evolved well and were discharged 3 days later. CONCLUSIONS: Protein S deficient pregnant patients should receive anticoagulants to maintain TTPA twice the control value. Heparin, for not crossing placental barrier, is the anticoagulant of choice in obstetrics. Blockade may be induced respecting a minimum period of 4 to 6 hours between last heparin dose and lumbar puncture, provided lab tests are within normal ranges. In these cases, however, epidural analgesia may help in preventing thromboembolic events.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: En la deficiencia de proteína S, una glucoproteína con actividad anticoagulante, el riesgo de eventos tromboembólicos está aumentado. El objetivo de este relato es abordar el manoseo anestésico en paciente obstétrica portadora de esta deficiencia. RELATO DE CASO: Paciente con deficiencia de proteína S, con 25 semanas de gestación, presentó los siguientes resultados de exámenes: INR = 0,9, TTPA = 32 s (control 25,6), proteína S = 35% (normal = 70% a 130%). En los dos últimos trimestres de embarazo, hizo uso de hasta 12000 U de heparina, cada 8 horas. Con 38 semanas, fue internada en trabajo de parto. Pasadas 8 horas de la interrupción de la heparina, y ya con TTPA 25,8 s (control 27,8 s), se realizó anestesia peridural con inyección de 6 ml de bupivacaína a 0,2% y fentanil (20 µg), seguido de infusión continua. EL tiempo de infusión fue de 5 horas con dosis total de 40 mg de bupivacaína. No hubo intercurrencias y, 1 hora después de la retirada del catéter, fue reiniciada heparina, por vía subcutánea, 10.000 UI, a cada 12 horas. La madre y el recién nacido evoluyeron bien, recibiendo alta en el tercero día del pos-parto. CONCLUSIONES: Embarazadas con deficiencia de proteína S deben recibir anticoagulantes con el objetivo de mantener el TTPA 2 veces el valor control. La heparina, por no atravesar a barrera placentaria, es el anticoagulante de elección en obstetricia. El bloqueo puede ser realizado respetando un tiempo mínimo entre cuatro a seis horas entre a última dosis de heparina y la realización de la punción lumbar, desde que los exámenes presenten parámetros de normalidad. Entretanto, en estos casos, la analgesia peridural puede auxiliar en la profilaxis de eventos tromboembólicos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Epidural , Anesthetics , Protein S Deficiency/complications , Obstetric Labor Complications
17.
Rev. bras. anestesiol ; 54(1): 91-98, jan.-fev. 2004. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-355940

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A clonidina é um agente a2-agonista que diminui o consumo de anestésicos venosos e inalatórios. Este estudo visou avaliar a relação custo-benefício da medicação pré-anestésica com clonidina por via venosa em anestesia geral com sevoflurano em regime ambulatorial. MÉTODO: Trata-se de estudo encoberto, aleatório, controlado com placebo, realizado com pacientes com idade entre 15 e 52 anos. Os pacientes foram divididos em 3 grupos de 15: Grupo S (placebo), Grupo C3 (clonidina 3 µg.kg-1) e Grupo C5 (5 µg.kg-1). A indução anestésica foi feita com sevoflurano, alfentanil (30 µg.kg-1) e pancurônio (0,08 mg.kg-1). Foram anotados a freqüência de complicações, consumo de halogenados, tempo de anestesia, tempo de recuperação fase I e II. A análise de custos considerou gastos diretos e indiretos. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos em relação aos dados demográficos, freqüência de complicações e tempo para recuperação anestésica fase I. A recuperação anestésica fase II foi prolongada no grupo C5 (p < 0,05). O consumo de sevoflurano por minuto de cirurgia foi 0.54 ± 0,14 no grupo S e 0,33 ± 0,09 e 0,34 ± 0,13 nos grupos C3 e C5, respectivamente (p < 0,05). Nos grupos que receberam clonidina, o custo foi diminuído em aproximadamente 35 por cento. CONCLUSÕES: A clonidina (3 µg.kg-1) por via venosa diminui o consumo de sevoflurano sem aumentar o tempo de recuperação fase II. A dose de 5 µg.kg-1, apesar de diminuir o consumo de sevoflurano, prolonga a recuperação fase II, não se adequando ao regime ambulatorial.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Clonidine is an a2-agonist which decreases intravenous and inhalational anesthetics consumption. This study aimed at evaluating the cost-benefit ratio of preanesthetic medication with intravenous clonidine for general anesthesia with sevoflurane in outpatient procedures. METHODS: Forty five patients aged 15 to 52 years were included in this double-blind, randomized and placebo controlled study, and were distributed in 3 groups of 15: Group S (placebo), Group C3 (3 µg.kg-1 clonidine) and Group C5 (5 µg.kg-1 clonidine). Anesthesia was induced with sevoflurane, alfentanil (30 µg.kg-1) and pancuronium (0.08 mg.kg-1). The following parameters were recorded: incidence of complications, halogenate consumption and anesthesia duration, as well as phase I and II recovery time. Cost analysis has considered direct and indirect costs. RESULTS: There were no differences among groups in demographics data, incidence of complications and phase I anesthetic recovery. Phase II anesthetic recovery was prolonged in Group C5 (p < 0.05). Sevoflurane consumption per minute of surgery was 0.54 ± 0.14, 0.33 ± 0.09 and 0.34 ± 0.13 in Groups S, C3 and C5 respectively (p < 0.05). Costs were approximately 35% lower in the clonidine groups. CONCLUSIONS: Intravenous clonidine (3 µg.kg-1) decreases sevoflurane consumption without prolonging phase I recovery. Although decreasing sevoflurane consumption, 5 µg.kg-1 clonidine prolongs phase II recovery, thus being inadequate for outpatient procedures.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La clonidina es un agente a2-agonista que diminuye el consumo de anestésicos venosos e inhalatorios. Este estudio visó evaluar la relación costeo-beneficio de la medicación pre-anestésica con clonidina por vía venosa en anestesia general con sevoflurano en régimen ambulatorial. MÉTODO: Se trata de estudio encubierto, aleatorio, controlado con placebo, realizado con pacientes con edad entre 15 y 52 años. Los pacientes fueron divididos en 3 grupos de 15: Grupo S (placebo), C3 (clonidina 3 µg.kg-1) y C5 (5 µg.kg-1). La inducción anestésica fue hecha con sevoflurano, alfentanil (30 µg.kg-1) y pancuronio (0,08 mg.kg-1). Fueron anotados la frecuencia de complicaciones, consumo de halogenados, tiempo de anestesia, tiempo de recuperación parte I y II. El análisis de gastos consideró gastos directos e indirectos. RESULTADOS: No hubo diferencias entre los grupos en relación a los datos demográficos, frecuencia de complicaciones y tiempo para recuperación anestésica parte I. La recuperación anestésica parte II fue prolongada en el grupo C5 (p < 0,05). El consumo de sevoflurano por minuto de cirugía fue 0.54 ± 0,14 en el grupo S y 0,33 ± 0,09 y 0,34 ± 0,13 en los grupos C3 y C5, respectivamente (p < 0,05). En los grupos que recibieron clonidina, el costeo fue diminuido en aproximadamente 35%. CONCLUSIONES: La clonidina (3 µg.kg-1) por vía venosa diminuye el consumo de sevoflurano sin aumentar el tiempo de recuperación parte II. La dosis de 5 µg.kg-1, a pesar de disminuir el consumo de sevoflurano, prolonga la recuperación parte II, no adecuándose al régimen ambulatorial.


Subject(s)
Humans , Ambulatory Surgical Procedures , Anesthetics, Intravenous , Clonidine , Preanesthetic Medication , Cost-Benefit Analysis , Ear, Middle/surgery
18.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 160-168, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351763

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Técnicas anestésicas têm sido empregadas em pacientes pediátricos para vários tipos de cirurgias, apresentando entre outras vantagens, a analgesia pós-operatória. O objetivo deste estudo foi avaliar o ritmo de infusäo de propofol e a recuperaçäo pós-anestésica de crianças submetidas à cirurgia abdominal alta sob anestesia peridural torácica com ropivacaína a 0,2 por cento, associada à anestesia geral com propofol ou propofol mais sufentanil. MÉTODO: Vinte e seis crianças ASA I, II e III, com idades entre 0 e 4 anos, submetidas à cirurgia abdominal alta foram selecionadas para anestesia peridural torácica (T7-T8) com ropivacaína a 0,2 por cento (1,5 ml.kg-1). Foram divididas aleatoriamente em dois grupos: Propofol (infusäo de propofol) e Sufentanil (infusäo de propofol mais sufentanil 1 æg.kg-1). Os ritmos de infusöes de propofol foram de 20 e 10 mg.kg-1.h-1 nos grupos Propofol e Sufentanil, respectivamente, ajustadas de modo a manter a pressäo arterial cerca de 20 por cento dos valores pré-induçäo e interrompidas 10 a 15 minutos antes do final estimado da cirurgia. A recuperaçäo pós-anestésica foi avaliada através de uma escala modificada de Aldrete-Kroulik e a sedaçäo avaliada através de uma escala de 5 pontos. RESULTADOS: Duas crianças de cada grupo foram excluídas por problemas técnicos. O ritmo de infusäo foi significativamente menor no grupo Sufentanil em relaçäo ao grupo Propofol durante 100 minutos após o início da cirurgia. Os tempos para extubaçäo e transferência para a sala de recuperaçäo pós-anestésica (SRPA) foram significativamente menores no grupo Propofol, porém a intensidade e a duraçäo da sedaçäo foram maiores nesse grupo em relaçäo ao grupo Sufentanil. Os escores de recuperaçäo foram similares nos dois grupos. Após 3 horas na SRPA, todos pacientes haviam atingido os critérios para transferência para as enfermarias. Hipotensäo arterial transitória foi observada em 2 pacientes do grupo Sufentanil. CONCLUSÖES: A combinaçäo da anestesia peridural torácica contínua com ropivacaína a 0,2 por cento (1,5 ml.kg-1) associada à infusäo de propofol promove anestesia efetiva e segura para cirurgias abdominais altas em crianças. O ritmo de infusäo de propofol e o tempo de sedaçäo foram reduzidos com a adiçäo de sufentanil


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Anesthesia Recovery Period , Propofol/administration & dosage , Sufentanil/administration & dosage , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/instrumentation
19.
Rev. bras. anestesiol ; 52(4): 426-433, ago. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-316902

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - Estudo recente mostra que a clonidina por via venosa apresenta-se eficaz e segura no tratamento de crises hipertensivas durante cirurgia de catarata. Este estudo visa comparar o uso de nifedipina, droga amplamente utilizada por via sublingual, e clonidina por via venosa no controle da hipertensäo arterial em cirurgias de catarata. Método - Setenta e cinco pacientes submetidos à facectomia foram distribuídos de forma aleatória e encoberta em: Grupo A, que recebeu nifedipina e Grupos C2 e C3, que receberam, respectivamente, 2 e 3 µg.kgðû de clonidina por via venosa. Todos os pacientes apresentavam hipertensäo arterial (PAS > 170 mmHg ou PAD > 110 mmHg). As PAS, PAD e freqüência cardíaca (FC) foram medidas e comparadas nos momentos: 0 (antes do tratamento) e de 2 em 2 minutos até o final do procedimento. Os eventos adversos foram anotados. Resultados - Após o tratamento ocorreram diminuições da PAS e PAD nos 3 grupos (p < 0,001). Houve controle da pressäo arterial (< 160 mmHg) em 32 por cento, 64 por cento e 72 por cento dos pacientes nos grupos A, C2 e C3, respectivamente (p < 0,05). No grupo C3 ocorreu maior incidência de efeitos colaterais que nos grupos C2 e A (p < 0,05). Conclusões - A clonidina por via venosa é mais eficaz que a nifedipina, por via sublingual, no controle de crises hipertensivas no peri-operatório de cirurgias de catarata. Contudo, a dose de 3 µg.kgðû pode estar relacionada a efeitos colaterais, devendo-se iniciar o tratamento com 2 µg.kgðû


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Adrenergic alpha-Agonists/administration & dosage , Calcium Channel Blockers/administration & dosage , Cataract Extraction , Clonidine , Hemodynamics , Hypertension/prevention & control , Hypertension/drug therapy , Hypotension, Controlled/methods , Intraoperative Period , Nifedipine , Phacoemulsification , Arterial Pressure , Treatment Outcome , Injections, Intravenous
20.
Rev. bras. anestesiol ; 50(4): 278-82, jul.-ago. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278431

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a clonidina é um delta2 agonista de açäo central que diminui o tônus simpático proporcionando estabilidade hemodinâmica no per-operatório. O objetivo deste estudo foi verificar a adequaçäo da medicaçäo pré-anestésica (MPA) com clonidina em pacientes submetidos a facectomia extra-capsular em regime ambulatorial, considerando as alteraçöes hemodinâmicas, poder sedativo e recuperaçäo pós-anestésica. Método: o estudo envolveu 60 pacientes com idades entre 55 e 85 anos, estado físico ASA I, II e III, distribuídos aleatoriamente entre dois grupos : grupo A, que recebeu clonidina 150µg por via oral e grupo B, que näo recebeu MPA. Foram avaliados os seguintes parâmetros: pressäo arterial; frequência cardíaca; grau de sedaçäo; eventos adversos; o tempo de alta ambulatorial. As condiçöes hemodinâmicas foram avaliadas antes e após a instalaçäo de fenilefrina a 10 po cento para dilataçäo pupilar. Resultados: os pacientes do grupo A apresentaram maior estabilidade hemodinâmica durante a dilataçäo pupilar e no per-operatório, apresentando menor incidência de picos hipertensivos quando comparados com os do grupo B. A clonidina promoveu ansiólise em 60 por cento dos pacientes e näo aumentou a incidência de eventos adversos. Um paciente que recebeu clonidina apresentou frequência cardíaca de 39 bpm, que respondeu à atropina. Näo houve diferença entre os grupos em relaçäo ao tempo de alta hospitalar. Conclusöes: a clonidina promoveu atenuaçäo da resposta hipertensiva à fenilefrina tópica, além de promover maior estabilidade hemodinâmica no per-operatório, diminuindo a incidência de eventos adversos, e mostrando-se uma droga eficaz e segura como MPA para pacientes submetidos a facectomia sob bloqueio peribulbar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Administration, Oral , Cataract Extraction , Clonidine/pharmacology , Clonidine/therapeutic use , Phenylephrine/agonists , Phenylephrine/therapeutic use , Preanesthetic Medication
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL