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1.
Fisioter. mov ; 23(2): 193-200, abr.-jun. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582176

ABSTRACT

A relação entre o padrão morfológico de pés/joelhos e o equilíbrio é estudada por meio de diversos modelos experimentais. Entretanto, as investigações ainda são controversas, especialmente na comparação estabilométrica dos tipos de joelho em apoio bipodal. Objetivo: Analisar a influência da morfologia de pés e joelhos nos parâmetros estabilométricos de indivíduos saudáveis. Metodologia:Participaram 53 indivíduos hígidos (21 [39,6%] do sexo masculino, 26,9 ± 5,2 anos, 68,4 ± 17,1 kg,1,71 ± 0,09 m). A avaliação morfológica de pés/joelhos foi realizada por meio de avaliação postural pelo método visual não quantitativo, e o resultado foi dado por dois avaliadores simultaneamente. Oprotocolo de estabilometria (50 segundos) avaliou as combinações de olhos abertos/fechados com base aberta/fechada. Na análise estatística foi utilizado o coeficiente de contingência para verificar associação entre os achados morfológicos. As variáveis antropométricas e estabilométricas foram analisados pelaANOVA, com significância de p < 0,05. Resultados: Indivíduos com joelho varo apresentaram menor velocidade de oscilação que os classificados como joelho neutro nos protocolos de olhos abertos (joelhovaro: 6,86 ± 3,04 10-2 m/s; joelho neutro: 11,61 ± 6,36 10-2 m/s; p = 0,009) e olhos fechados (joelhovaro: 6,92 ± 2,77 10-2 m/s; joelho neutro: 11,38 ± 5,82 10-2 m/s; p = 0,007), ambos em base fechada.Não foram observadas diferenças significativas entre os indivíduos nas variáveis área de oscilação (elipse percentil 95) e deslocamento máximo no sentido ântero-posterior. Conclusão: A morfologia do pé não alterou significativamente a velocidade de oscilação, a área de oscilação ou o deslocamento ântero posterior.A redução da base de suporte reduz a velocidade de oscilação em indivíduos com joelho varo.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Foot , Knee , Muscle, Skeletal , Postural Balance , Posture
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 18(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621222

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho foi analisar a comparabilidade de Fatores de Impacto (FIs) de revistas científicas a partir de três bancos de dados: o ISI Thompson (Web of Science), o Scopus e a Scielo, ano-base 2006. Para tal, a faixa de variação dos FIs em cada banco foi caracterizada, as diferenças das médias dos FIs entre os bancos foram analisadas por um teste t de Student pareado (?=0,05) e o coeficiente de correlação intraclasse (ICC) foi calculado para os bancos. Um total de 34 revistas da área de saúde foi analisado (12 da Scielo). Os FIs Scielo variaram na faixa de 0,02 a 0,60, enquanto que os FIs calculados a partir do banco Scopus situaram-se na faixa de 0,04 a 6,8, com uma variabilidade superior a obtida pelo ISI (0,12-6,60). As diferenças entre as médias foram estatisticamente significantes em todos os casos analisados, e o ICC teve valores máximo e mínimo, respectivamente, de 0,97 (ISI versus Scopus) e 0,45 (para os três bancos). Não foi possível identificar a origem das discrepâncias, uma vez que o cálculo dos FIs não é explícito. No entanto, diferenças (arbitrárias) nas bases de dados analisadas, assim como nos critérios de cômputo, introduzem alterações de complexa interpretação, tornando difícil o uso válido desses indicadores de forma rígida (por exemplo, utilizando-se pontos de corte específicos).


The objective of this study was to analyze the comparability of the Impact Factors (IFs) of scientific journals calculated from three databases: Thompson ISI, Scopus and SciELO, using the base-year 2006. With this aim, the IF variation range in each database was characterized, the IF mean differences across databases were analyzed by means of a Student matched t-test (?=0.05) and the Intraclass Correlation Coefficient (ICC) was estimated for the analyzed databases. A total of 34 journals were analyzed (12 SciELO). The SciELO IFs were in the range 0.02 to 0.60, while the IFs calculated from the Scopus database varied between 0.04 and 6.8, with a larger variability than that of those obtained by the ISI database (0.12 to 6.60). Mean differences were statistically significant in all the analyzed cases, and the ICC maximum and minimum values were respectively 0.97 (ISI versus Scopus) and 0.45 (for the three databases). It is not possible, however, to identify the origin of these discrepancies, since IF calculation procedures are not clearly specified. However, it is clear that (arbitrary) differences in the databases and on their calculation criteria make changes difficult to interpret, making problematic the rigid use of these indicators (e.g. by means of specific cut-off points).

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