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ImplantNewsPerio ; 1(2): 290-298, fev.-mar. 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-847455

ABSTRACT

Objetivo: avaliar por meio de revisão sistematizada os fatores relacionados à taxa de sobrevivência dos implantes, na técnica de elevação atraumática do seio maxilar (LASM) e a influência das variáveis: técnica, tamanho dos implantes e altura óssea remanescente (AOR). Material e métodos: realizou-se pesquisa de artigos sobre as técnicas de LASM publicados na base de dados PubMed entre junho de 2008 e julho de 2014, com amostra mínima de dez pacientes e follow-up mínimo de seis meses. Estes foram divididos em três grupos: levantamento do seio maxilar com osteótomos sem enxerto ósseo (LSMO), e com enxerto ósseo (LSMOE) e levantamento do seio maxilar com brocas e enxerto (LSMBr). A sobrevivência do implante foi considerada como desfecho primário. Resultados: dos 92 artigos encontrados, apenas 18 foram selecionados, envolvendo 1.228 pacientes e 1.581 implantes. O comprimento dos implantes foi dividido em quatro grupos: 6 mm a 7 mm (8,03%); 8 mm a 10 mm (57,42%); 11 mm a 12 mm (27,21%) e 13 mm a 15 mm (7,34%). A AOR prévia à instalação dos implantes foi dividida em dois grupos (≤ 5 mm, 33,79% e > 5 mm, 66,2%). A taxa de sobrevivência dos implantes nas diferentes técnicas variou entre 93,6% e 100% (LSMO), 90% e 100% (LSMOE), e 92,7% e 96,3% (LSMBr). Quanto ao uso de biomaterial, o Bio-Oss (Geistlich) foi o mais utilizado. Houve maior perda quando da utilização de implantes curtos. Conclusão: o LASM apresenta-se como uma técnica segura com altas taxas sobrevivência dos implantes. Fatores como a técnica de acesso ao seio, AOR e tamanho dos implantes devem ser levados em consideração na execução da técnica.


Objective: to evaluate through a systematic review factors related to implant survival rates regarding the atraumatic sinus lifting technique (AMSLT) and the influence of variables such: technique, implant length, and the remaining bone height (RBH). Material and methods: an electronic search was made at the PubMed from June 2008 to July 2014, with at least 10 patients and six months of follow-up per study. These were divided into three groups: the osteotome maxillary sinus lifting with no bone graft (OMSL-NG), the same but with bone graft (OMSL-G), and maxillary sinus lifting with burs and grafting (MSL-BG). The implant survival was considered as the primary outcome. Results: from the 92 retrieved articles, only 18 were selected, involving 1228 patients and 1581 dental implants. Implant length was divided into four groups: 6-7 mm (8.03%), 8-10 mm (57.42%), 11-12 mm (27.21%), and 13-15 mm (7.34%). The RBH before implant placement was divided into two groups (≤ 5 mm: 33.79% and > 5 mm: 66.2%). The implant survival rates ranged from 93.6%-100% (MSL-BG), 90%-100% (OMSL-G), and 92.7%-96.3% (MSL-BG). The anorganic bovine bone matrix (Bio-Oss, Geistlich) was the most frequent biomaterial. Most losses occurred for short dental implants. Conclusion: The AMSLT is safe with high implant survival rates. Factors such as sinus access, the RBH, and implant lengths must be taken into account during surgical execution.


Subject(s)
Humans , Bone Transplantation , Dental Implants/statistics & numerical data , Sinus Floor Augmentation/instrumentation , Sinus Floor Augmentation/methods
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