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1.
Salud pública Méx ; 43(5): 392-401, sept.-oct. 2001. tab, graf, CD-ROM
Article in English | LILACS | ID: lil-309589

ABSTRACT

Objetivo. Determinar la prevalencia de anemia ferropriva en mujeres tarahumaras de edad fértil. Material y métodos. Se realizó un estudio transversal en una muestra representativa de 481 mujeres, de edades entre 12 a 49 años, residentes del municipio de Guachochi, Chihuahua, de junio a septiembre de 1998. El nivel de hemoglobina (Hb) se midió en sangre capilar mediante la técnica del Hemocue, además, en un subgrupo se midió el nivel de ferritina en suero capilar sobre papel filtro. Se obtuvieron medidas de tendencia central y de dispersión, se hicieron pruebas de ji cuadrada para diferencias de proporciones, además de ANOVA y prueba de Bonferroni para diferencias de medias. Resultados. La prevalencia de anemia (X HbñDE) fue de 16.1 por ciento (140ñ16 g/l) y 25.7 por ciento (129ñ12 g/l) para no embarazadas y embara-zadas, respectivamente. Las embarazadas en el tercer trimestre y las que estaban lactando durante los primeros seis meses del postparto mostraron las más altas prevalencias de anemia (38.5 por ciento y 42.9 por ciento, respectivamente). La deficiencia de hierro fue responsable de la mayoría de los casos de anemia encontrada en esta muestra. Conclusiones. Este estudio provee información relevante para desarrollar programas de intervención para tratar y prevenir la anemia ferropriva en este grupo étnico. El texto completo en inglés de este artículo está también disponible en: http://www.insp.mx/salud/index.html


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pregnancy Complications , Women , Anemia , Ethnicity/statistics & numerical data , Iron , Mexico
2.
Rev. saúde pública ; 31(2): 149-56, abr. 1997. ilus
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-189493

ABSTRACT

Pesquisas sobre a amamentaçäo e a questäo do trabalho da mulher de difícil comparabilidade. A prática de amamentar entre mulheres com um emprego formal no Brasil tem sido pouco estudada, em que pesem as mudanças havidas como a extensäo da licença maternidade para 120 dias. Decidiu-se realizar estudo com o objetivo de descrever o padräo de amamentaçäo de mulheres empregadas em empresas, as limitaçöes que elas enfrentam e que fatores contribuem para que elas possam conciliar trabalho e amamentaçäo. Estudo exploratório realizado em 13 indústrias de Säo Paulo em 1994, onde todas as mulheres no terceiro trimestre da gestaçäo (76) foram entrevistas e reentrevistas (69) na volta ao trabalho (em torno de 5,4 meses pós-parto). Iniciaram a amamentaçäo 97 por cento das mulheres, apresentando uma duraçäo mediana de 150 dias; quanto ao aleitamento materno exclusivo, a duraçäo mediana foi de 10 dias, e à Amamentaçäo Predominante, a mediana foi de 70 dias. As mulheres de melhor nível socioeconômico e as que tinham creche no local de trabalho ou sala de coleta e estocagem de leite materno, foram as que amamentaram por mais tempo. A possibilidade de flexibilizar seu horário e näo trabalhar na linha de produçäo também mostraram ser fatores significantes que levam as mulheres dessas indústrias a amamentar mais. A licença-maternidade tem sido útil e usada pela maioria das trabalhadoras para amamentar, mas há outros fatores que säo fundamentais para que a manutençäo da lactaçäo seja facilitada, tais como aqueles quepermitem a proximidade mäe-criança e/ou a retirada periódica de leite materno durante a jornada de trabalho.


Subject(s)
Adult , Humans , Female , Women, Working , Breast Feeding , Weaning , Child Day Care Centers , Industry , Working Conditions , Legislation, Labor
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