Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Journal of Integrative Medicine ; (12): 470-477, 2020.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-880975

ABSTRACT

Pregnancy is a period of major transformations in a woman's life; increased stress, and mood and sleep disorders are frequent. This review evaluates mindfulness interventions during pregnancy and their ability to help manage stress, anxiety, depression, emotional regulation, level of mindfulness and sleep quality. A search of English language scientific literature relevant to mindfulness interventions for pregnant women was conducted using PubMed, Scopus and Web of Science, without restriction on publication date. Inclusion criteria were randomized clinical trials with pregnant women, using mindfulness as an intervention for at least three weeks, in one of our main areas of interest, and using only validated scales to measure outcomes. Two hundred and thirty studies were identified in our searches of research databases, and thirteen were included in our analysis. We found a large diversity of mindfulness programs, heterogeneity among the instruments used to evaluate outcomes, and inconsistency in the gestational periods used in the studies. Mindfulness interventions were beneficial for stress, anxiety and depression. Mindfulness was also effective when applied in pregnant women with a history of depression or experiencing depression. Considering emotional regulation and the level of mindfulness, there were signs of improvement, but more studies are needed. None of the studies evaluated sleep quality. Our review provides information about current mindfulness programs, an overview of the effects of mindfulness interventions, a description of the measurements used so far, and recommendations for developing high-quality mindfulness protocols for pregnant women.

2.
Journal of Menopausal Medicine ; : 17-28, 2018.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-765730

ABSTRACT

OBJECTIVES: To investigate the relationship between insomnia (INS) combined with chronic musculoskeletal pain (MSP) in postmenopausal women and its characteristics regarding MSP, menopausal and mood symptoms, sleep and quality of life (QOL). METHODS: A cross-sectional control study in 4 groups of postmenopausal women: control (n = 15), MSP (n = 15), INS (n =15) and INS + MSP (n = 17). Sixty-two participants completed questionnaires and had blood collected, and 43 underwent polysomnography. RESULTS: INS was associated with increased anxiety (P = 0.04) and sleep fragmentation (P = 0.02); worse MSP severity (P = 0.00), MSP interference with daily function (P = 0.00), higher pain intensity at midday (P = 0.02) and menopausal symptoms (P = 0.00); and reduced QOL (P = 0.00). MSP was associated with increased anxiety (P = 0.02) and menopausal symptoms (P = 0.00), and reduced QOL (P = 0.05). In the whole sample, depression symptoms were higher but no statistical differences were found between groups (P = 0.47). Worse QOL was associated with both higher depressive symptoms (P = 0.01) and worse pain interference (P = 0.02) CONCLUSIONS: INS + MSP was related to higher menopausal and anxiety symptoms, more sleep fragmentation and complaints of MSP severity and interference, more pain sites and worse QOL. The presence of INS was associated to more MSP. Sleep management is essential in women who have developed chronic MSP.


Subject(s)
Female , Humans , Anxiety , Depression , Musculoskeletal Pain , Polysomnography , Postmenopause , Quality of Life , Sleep Deprivation , Sleep Initiation and Maintenance Disorders
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(12): 731-736, dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429420

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a prevalência das queixas de distúrbios do sono pela polissonografia em amostra de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foram selecionadas 33 mulheres na pós-menopausa com média de idade de 56 anos, índice de massa corporal médio de 27, tempo de pós-menopausa de 7,7 anos e índice de Kupperman de 17. Adotaram-se os seguintes critérios de inclusão: idade entre 50 e 65anos, no mínimo um ano de amenorréia e FSH plasmático superior ou igual a 30 mU/mL, sem uso de terapia hormonal prévia e exames laboratoriais normais. Foram excluídas as pacientes com doencas clínicas graves e/ou descompensadas, suspeita de câncer de endométrio e/ou mama; índice de massa corporal maior ou igual a 30 e uso de hipnóticos. As pacientes responderam a questionário específico contendo perguntas sobre as características do sono e foram submetidas a polissonografia completa durante uma noite inteira. Foram calculadas separadamente as freqüências em porcentagens das queixas de sono e dos diagnósticos polissonográficos. RESULTADOS: a prevalência de insônia subjetiva foi 61 por cento, sendo que na polissonografia foi de 83 por cento. A queixa de apnéia foi registrada em 23 por cento e, na polissonografia, em 27 por cento. A prevalência subjetiva de movimentos periódicos de pernas foi de 45 por cento e a objetiva foi de 27 por cento. CONCLUSAO: houve alta prevalência de distúrbios do sono na pós-menopausa, em especial de insônia, apnéia e de movimentos periódicos das pernas. Nesta fase da vida, ocorre piora da qualidade do sono.


Subject(s)
Female , Middle Aged , Humans , Postmenopause , Restless Legs Syndrome , Sleep Apnea Syndromes , Sleep Initiation and Maintenance Disorders , Sleep Wake Disorders , Uterine Cervical Neoplasms
4.
Femina ; 33(11): 815-820, nov. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-446526

ABSTRACT

Com o aumento na expectativa de vida, mais mulheres passam uma parte importante da vida na pós-menopausa. Com o avançar da idade, e o hipoestrogenismo leva à síndrome do climatério, na qual muitas mulheres apresentam algum tipo de distúrbio do sono. Os problemas do sono são comuns durante a transição da menopausa. Há aumento na incidência de insônia, pernas inquietas e apnéia. Este estudo faz uma revisão na literatura sobre o sono e os distúrbios do sono no climatério. Poucos estudos apresentam medidas subjetivas e objetivas da qualidade do sono na menopausa. Possíveis mecanismos associados com a insônia e com os distúrbios respiratórios do sono na menopausa são discutidos, bem como os efeitos do estrogênio e da progesterona sobre o sono. Há relatos de que a qualidade do sono deve melhorar com o uso da terapia hormonal.


Subject(s)
Female , Middle Aged , Humans , Climacteric , Estrogens/therapeutic use , Progesterone , Restless Legs Syndrome , Sleep Apnea Syndromes , Sleep Initiation and Maintenance Disorders , Sleep Wake Disorders , Hormone Replacement Therapy/adverse effects
5.
Säo Paulo; s.n; 2001. [98] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-308508

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi estudar o sono das mulheres após a menopausa: avaliar a incidência de distúrbios do sono neste grupo e comparar os registros polissonográficos antes e após a reposiçao hormonal, num estudo duplo cego controlado. (Trinta e três mulheres foram selecionadas para o estudo. Nenhuma apresentava contrai ndicaçoes à reposiçao hormonal. Elas tinham pelo menos um ano de amenorréia, FSH>30mUI/ml e nao receberam hormônios ou drogas hipnóticas. Todas fizeram uma polissonografia (basal, a partir da qual foram divididas em dois grupos similares. Dezenove mulheres ficaram Ino grupo B (controle) e quatorze no A. As pacientes do grupo A receberam estrogênios conjugados enquanto as do grupo B receberam placebo. As pacientes de ambos os grupos fizeram outra polissonografia depois de três meses de medicaçao. Entao as pacientes do grupo A receberam estrogênios e progestogênios e as do grupo B receberam placebo e progestogênios por três meses ciclicamente ao final do que fizeram nova polissonografia. Observamos incidência elevada de queixas do sono nas mulheres na pós-menopausa: insônia 61 por cento, apnéia 23 por cento e pernas inquietas 45 por cento. Nos registros polissonográficos a incidência de insônia foi de 83 por cento, a de apnéia 27 por cento e a de pernas inquietas 27 por cento. Além disso, a insônia melhorou com estrogênios conjugados isolados e/ou associados ao acetato de medroxiprogesterona, porém observou-se o efeito placebo. O bruxismo diminuiu com o acetato de medroxiprogesterona. A apnéia melhorou com estrogênios conjugados isolados e com acetato de medroxiprogesterona . A diminuiçao de memória melhorou com do acetato de medroxiprogesterona. Houve diminuiçao do número de movimento periódico de pernas com o acetato de medroxiprogesterona. Os estrogênios conjugados isolados e associados ao acetato de medroxiprogesterona foram mais efetivo em diminuir a incidência de ronco nos subgrupo de pós-menopausa mais tardio. A introduçao de placebo com o acetato de medroxiprogesterona diminuiu a latência inicial nas pacientes com tempo de pós-menopausa maior que 5 anos. Houve correlaçao entre o tempo de pós-menopausa e latência inicial, porém nao com as demais variáveis polissonográficas. Nao houve correlaçao entre o índice de apnéia-hipopnéia e as medidas antropométricas. Houve relaçao entre sintomas vasomotores e insônia: as pacientes tratadas com estrogênios conjugados tiveram menos fogachos e menos insônia


Subject(s)
Climacteric , Hormone Replacement Therapy , Postmenopause , Sleep , Sleep Wake Disorders
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL