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1.
Rev. paul. pediatr ; 34(2): 184-188, Apr.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-784339

ABSTRACT

Objective: To describe the frequency and etiology of rhinitis, oral breathing, types of malocclusion and orofacial disorders in patients treated for dental malocclusion. Methods: Patients with poor dental occlusion (n=89, 8-15 years) undergoing orthodontic treatment at the Postgraduate Orthodontics Center (São Paulo, Brazil) participated in the study. Rhinitis and oral breathing were diagnosed by anamnesis, clinical assessment and allergic etiology of rhinitis through immediate hypersensitivity skin prick test with airborne allergens. The association between types of breathing (oral or nasal), rhinitis and types of dental malocclusion, bruxism and cephalometric alterations (increased Y axis of facial growth) compared to standard cephalometric tracing (Escola de Odontologia da Universidade de São Paulo) were assessed. Results: The frequency of rhinitis in patients with dental malocclusion was 76.4% (68), and, of these, 81.7% were allergic (49/60 positive skin prick test), whereas the frequency of oral breathing was 62.9%. There was a significant association between an increased Y axis of facial growth and oral breathing (p<0.001), as well as between oral breathing and rhinitis (p=0.009). There was no association between rhinitis and bruxism. Conclusions: The frequency of rhinitis in children with dental malocclusion is higher than that in the general population, which is approximately 30%. Patients with oral breathing have a tendency to a dolichofacial growth pattern (increased Y axis of facial growth). In patients with rhinitis, regardless of the presence of oral breathing, the dolichofacial growth tendency was not observed.


Objetivo: Descrever a frequência e etiologia da rinite, da respiração oral, os tipos de má oclusão e as alterações orofaciais em pacientes tratados por má oclusão dentária. Métodos: Pacientes com má oclusão dentária (n=89, oito a 15 anos) em tratamento ortodôntico em centro de pós-graduação em ortodontia (São Paulo, Brasil) participaram do estudo. Rinite e respiração oral foram diagnosticadas por anamnese e exame clínico e a etiologia alérgica dessa por teste cutâneo de hipersensibilidade imediata (TCHI) com aeroalérgenos. Avaliou-se a relação entre tipos de respiração (oral ou nasal), rinite e tipos de má oclusão dentária, bruxismo e alterações cefalométricas (aumento do eixo Y de crescimento facial) em comparação com o traçado cefalométrico padrão (Escola de Odontologia da Universidade de São Paulo). Resultados: A frequência de rinite nos pacientes com má oclusão dentária foi de 76,4% (68), desses 81,7% eram alérgicos (49/60 TCHI positivo) e a frequência de respiração oral foi de 62,9%. Houve associação significativa entre ter o eixo Y de crescimento facial aumentado e respiração oral (p<0,001), o mesmo entre respiração oral e rinite (p=0,009). Não houve associação entre rinite e bruxismo. Conclusões: A frequência de rinite em crianças com má oclusão dentária é superior à da população geral, que gira ao redor de 30%. Os pacientes com respiração oral têm tendência de crescimento dólico facial (eixo Y de crescimento aumentado). Nos pacientes com rinite, independentemente da presença da respiração oral, a tendência dólico facial não foi observada.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Cephalometry , Malocclusion/complications , Mouth Breathing/complications , Rhinitis/epidemiology , Rhinitis/etiology , Bruxism
2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 29(4): 183-187, jul.-ago. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455005

ABSTRACT

Objetivos: Verificar a freqüência de complicações e co-morbidades associadas á rinite alérgica persistente (RAP) em crianças e adolescentes e, a interferência da respiração bucal sobre a oclusão dentária. Métodos: Avaliou-se 136 pacientes (7 a 15 anos) com RAP divididos em dois grupos: respiradores bucais (RB, N=76) e respiradores nasais (RN, N=60). Eles foram submetidos a exame clínico (incluindo rinoscopia anterior e avaliação da oclusão dentária) e teste cutâneo de hipersensibilidade imediata (TCHI). Seus pais ou responsáveis preencheram questionário sobre sintomas e doenças associadas à RAP: sono agitado, sialorréia, roncos noturnos, cansaço diurno, olheiras, número de sinusites e/ou otites médias nos últimos dois anos, conjuntivite alérgica, dermatite atópica, asma e apnéia noturna. Resultados: As freqüências de RAP associada à asma, otite média, sinusite, conjuntivite alérgica, dermatite atópica e má oclusão dentária foram: 69,1 por cento, 23,5 por cento, 40,4 por cento, 19,1 por cento, 18,3 por cento e 70,5 por cento, respectivamente. Todos os pacientes tiveram TCHI positivo para ácaros da poeira domiciliar. A respiração bucal associou-se a menor freqüência de asma [razão de chance (OR)=0,38; intervalo de confiança de 95 por cento (IC95 por cento)=0,18-0,84] e à maior freqüência de roncos noturnos (OR=2,4; IC95 por cento=1,1-4,8). A má oclusão dentária classe III de Angle associou-se de modo significante à respiração bucal (OR=3,4; IC95 por cento=1,1-10,9). Conclusões: Na população estudada, a freqüencia de complicações e co-morbidades associadas à RAP foi alta e a respiração bucal esteve associada à má-oclusão dentária classe III de Angle e a roncos noturnos.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Asthma , Hypersensitivity , Malocclusion , Mouth Breathing , Rhinitis , Methods
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