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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 10-10, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523532

ABSTRACT

Introdução: O alongamento ósseo gradual da mandíbula foi inicialmente descrito por McCarthy et al., que utilizaram conceitos previamente desenvolvidos por Illizarov para a aplicação clínica em pacientes com microssomia hemifacial. Molina e Monastério comprovaram em número consistente de pacientes portadores de micrognatia a aplicabilidade clínica da distração osteogênica (DOG) para a região mandibular. O tratamento das craniofaciossinostoses por via intracraniana foi proposto por Tessier na década de 60. Na década de 70, Ortiz-Monastério et al. descreveram o avanço frontofacial em monobloco para tratamento das craniossinostoses sindrômicas. Em 1994, Raposo do Amaral et al. inciaram o tratamento das craniofaciossinostoses com a cirurgia de avanço frontofacial em monobloco utilizando a distração osteogênica do terço médio da face. Bradley et al. comprovaram que a distração osteogênica para os pacientes portadores de craniofaciossinostoses diminui a recidiva da face e a morbidade da cirurgia intracraniana. Subseqüente aos trabalhos pioneiros, inúmeros autores publicaram modificações pessoais da técnica inicial, bem como a evolução do distratores ósseos. Lima et al., em 2008 demostraram sua experiência no tratamento das craniofaciossinostoses com o distrator RED (rig external device). O grupo da Universidade de São Paulo, assim como o grupo da NYU (New York University), acredita que a distração osteogênica externa oferece adequada estabilidade óssea no processo de alongamento facial. Cirurgiões plásticos que trabalham na área craniofacial apresentam contraponto sobre qual o aparelho de distração osteogênica pode oferecer maior estabilidade óssea no processo de alongamento gradual do esqueleto facial. Kawamoto et al. desenvolveram o aparelho de distração interna de Kawamoto, que além de ser bastante conveniente ao paciente, apresenta grande estabilidade óssea no processo de distração e consolidação de oito semanas...


Subject(s)
Humans , Bone Lengthening/adverse effects , Facial Pain/surgery , Facial Hemiatrophy/surgery , Osteogenesis, Distraction
2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514693

ABSTRACT

O tratamentodas deformidades craniofaciais foi revolucionado com o advento da técnica do alongamento ósseo gradual denominada distração osteogênica. Oito pacientes com diagnóstico de craniofaciossinostose foram submetidos a avanço fronto facial em monobloco com distração osteogência. Os pacientes foram divididos em 2 grupos de 4 pacientes. No grupo 1 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizado os distratores externos fabricados na SOBRAPAR. A idade média do grupo 1 foi de 10,5 anos. O tempo de seguimento do grupo 1 foi de 11 anos. No grupo 2 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizando os distratores internos fabricados nos USA pela KLS Martin - USA. A idade média do grupo 2 foi de 8,7 anos. O tempo de seguimento do grupo 2 foi de 1,5 anos. Traçados cefalométricos utilizando o padrão Ricketts foram utilizados para comparação de resultados. O índice de avanço médio do grupo foi 18,3 mm. As variações cefalométricas do grupo 1 foram: SNA: 7º, SNB: -3º. O índice de avanço médio do grupo 2 foi 10,7 mm. As variações cefalométricas do grupo 2 foram: SNA: 8.1º, SNB: -3,4º. Em ambos os grupos, os pacientes ficaram com enoftalmia temporária e com oclusão classe 2. No caso do grupo 1, a classe 2 envoluiu para classe 1 com o passar do tempo. No grupo 2, os pacientes permanecem em classe 2. Os pacientes dos 2 grupos tiveram boa evolução. A retrusão do terço médio, o exorbitismo, bem como o déficit respirat´roio foi tratado satisfatoriamente em ambos os grupos. Maior avanço ósseo do terço médio foi necessário no grupo 1, provavelmente decorrente de uma menor estabilidade óssea durante o processo de alongamento ósseo gradual.


Subject(s)
Humans , Child , Acrocephalosyndactylia , Bone Lengthening , Craniofacial Abnormalities , Craniosynostoses , Osteogenesis, Distraction/instrumentation
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