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1.
Japanese Journal of Cardiovascular Surgery ; : 52-55, 2003.
Article in Japanese | WPRIM | ID: wpr-366838

ABSTRACT

We report the successful repair of impending rupture of a pseudoaneurysm of the brachiocephalic artery (BCA) in a 70-year-old man. He had undergone a mediastinal tumor resection through a median sternotomy in 1995. Pathological examination revealed non-Hodgkin's lymphoma. Two years later, he underwent radiation therapy of 65 Gray for metastasis to the supraclavicular lymph nodes. On January 18, 2000, plastic surgeons planned to perform a pectoralis major musculocutaneous flap to repair a radiation skin ulcer. During the operation, the BCA was lacerated, possibly in an area of radiation tissue damage. We performed a prosthetic graft (10-mm Gelseal<sup>TM</sup>) replacement of the BCA. The right subclavian artery had to be ligated. Postoperative digital subtraction angiography (DSA) showed excellent reconstruction of the artery. Magnetic resonance angiography of the brain showed a deficit in the anterior communicating artery and stenosis of the posterior communicating artery, which indicated that the reconstruction procedure was reasonable. Seven months later, on August 18, 2000, the patient was transferred to our hospital because of swelling of the right neck and oozing from the previous cutaneous wound. CT scan and DSA demonstrated the presence of a pseudoaneurysm of the proximal anastomosis site, which required emergency surgery. Before this third sternotomy, a saphenous vein graft was interposed between both external carotid arteries. Removal of the prosthetic graft and resection of the pseudoaneurysm were performed under mild hypothermia and cardiopulmonary bypass with left common carotid arterial perfusion. Then, the wound was closed completely using a left pectoralis major musculocutaneous flap. The postoperative course was uneventful and DSA showed good patency of the graft and intracranial arteries. The patient was discharged without neurological complications. We conclude that prior reconstruction of the carotid artery is a safe and effective procedure for patients with aneurysmal changes in the BCA, especially in the case of re-operation.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(5): 273-277, jun. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-306343

ABSTRACT

Objetivo: avaliar alguns aspectos epidemiológicos, do diagnóstico e do prognóstico em mulheres com tumores epiteliais ovarianos borderline e francamente invasores. Métodos: foram revisados os prontuários de 198 pacientes tratadas no CAISM/UNICAMP de 1986 a 1996. Para análise estatística foram utilizados os testes X², exato de Fisher, t de Student e curvas de sobrevida pelo método de Kaplan-Meyer comparadas pelo teste log-rank. O seguimento médio das pacientes foi de 50 meses (de 11 a 168). Dos 198 casos, 24 eram tumores borderline (12 por cento) e 174 (88 por cento) carcinomas francamente invasores. Resultados: a média de idade das pacientes com tumores borderline foi significativamente menor que a das mulheres com carcinoma francamente invasor: 43 ñ 14,8 anos vs 52 ñ 12,6 anos (p<0,002). Os tipos histológicos mais freqüentes foram serosos (81 casos - 41 por cento) e diagnosticada em estádios mais precoces (p<0,0001). A biópsia de congelaçäo, realizada em 77 pacientes, mostrou uma boa concordância com a biópsia de parafina nos casos de carcinoma francamente invasor. Entretanto, nos tumores borderline a taxa de erro foi alta (13 por cento), sendo que a maioria das falhas diagnósticas da congelaçäo ocorreu entre os tumores mucosos. Em relaçäo ao prognóstico, a taxa de sobrevida foi significativamente maior nas pacientes com tumores borderline (p<0,001). Conclusöes: as pacientes com tumores apiteliais ovarianos borderline foram mais jovens que aquelas com tumores francamente invasores, apresentaram a doença em estádios iniciais e tiveram melhor prognóstico quando comparadas àquelas com carcinoma francamente invasor.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Ovarian Neoplasms , Carcinoma , Ovarian Neoplasms
3.
J. bras. ginecol ; 108(5): 173-7, maio 1998. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-225440

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência e a gravidade das recidivas em 354 mulheres submetidas à conizaçäo a frio do colo uterino entre fevereiro de 1987 e março de 1997, com diagnóstico histopatológico de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 (NIC3) e margens cirúrgicas da conizaçäo livres de neoplasia. Em relaçäo à recidiva avaliou-se o método diagnóstico - colpoitologia oncológica ou colposcopia - e a gravidade da alteraçäo, classificada em baixo grau se infecçäo por vírus HPV ou NIC 1 e alto grau se NIC 2 ou 3. As recidivas foram corelacionadas com a idade, idade ao início sexual, número de parceiros sexuais, paridade, estado menstrual e tabagismo. É um estudo clínico-retrospectivo e para análise estatística foram utilizados os teste de Qui-quadrado, Exato de Fisher e t de Student. O tempo médio de seguimento foi de 22 meses e ocorreram 21 recidivas (5,9 por cento), sendo nove de baixo grau e 12 de alto grau. O tempo médio livre de doença foi de 10,7 e 9,2 meses para baixo e alto graus, respectivamente, sendo que 17 (80,9 por cento aconteceram nos primeiros 12 meses. A recidiva foi detectada pela colpocitologia oncológica em 20 casos, sendo que a colposcopia apresentava imagens suspeitas em apenas sete mulheres. As pacientes que relataram pelo menos cinco parceiros sexuais diferentes tiveram quatro a seis vezes mais recidivas (23,8 por cento) que aquelas que referiram um (5,6 por cneto) ou dois a quatro (4,2 por cento) parceiros (p=0,002). Näo foi observada associaçäo entre as outras variáveis estudadas e a taxa de recidiva


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Uterine Cervical Dysplasia/therapy , Conization , Recurrence , Colposcopy
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