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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 75: 01-08, 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489549

ABSTRACT

Two hundred and fifty-seven samples of milk proceeding from different geographical regions of Brazil were analyzed for determining the presence of aflatoxin M1 (AFM1). The AFM1 extraction was carried out using immunoaffinity column, separated by reversed-phase (C-18) high performance liquid chromatography (HPLC), and quantified by fluorescence detector. The Limits of Quantification (LOQ) were 0.008 µg/kg and 0.080 µg/kg to the fluid and the powder milk, respectively. AFM1 were detected in 209 (81.3 %) samples, being 26 (63.4 %), 105 (84.0 %) and 78 (85.7 %) of pasteurized, UHT (Ultra-high Temperature) and powder milk, respectively. The highest concentration of AFM1 in powder milk was found in one sample from Minas Gerais (1.210 µg/kg). In UHT and pasteurized milk, the highest levels were detected in one sample from Sergipe (0.120 µg/kg) and one sample from Goiás (0.050 µg/kg), respectively. None of the samples analyzed in this study exceeded the Brazilian legal limits for AFM1.


Duzentas e cinquenta e sete amostras de leite provenientes das diferentes regiões geográficas do Brasil foram analisadas para realizar a determinação de aflatoxina M1 (AFM1). As AFM1 foram extraídas por meio de colunas de imunoafinidade, separadas por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa (C-18) e quantificadas por detector de fluorescência (CLAE-FL). Os limites de quantificação (LQ) foram de 0,008 µg/kg e 0,080 µg/kg para o leite fluido e em pó, respectivamente. AFM1 foi detectada em 209 (81,3 %) amostras, sendo 26 (63,4 %), 105 (84,0 %) e 78 (85,7 %) para o leite pasteurizado, UHT (Ultra-high Temperature) e em pó, respectivamente. A maior concentração de AFM1 no leite em pó foi encontrada em uma amostra proveniente de Minas Gerais (1,210 µg/kg). No leite UHT e pasteurizado, os maiores níveis foram encontrados em uma amostra de Sergipe (0,120 µg/kg) e Goiás (0,050 µg/kg), respectivamente. Nenhuma amostra analisada ultrapassou os limites da legislação brasileira em vigor para AFM1.


Subject(s)
Aflatoxin M1/analysis , Milk/microbiology , Mycotoxins , Cattle , Chromatography, High Pressure Liquid
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz (Online) ; 75: 1-8, 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-982789

ABSTRACT

Two hundred and fifty-seven samples of milk proceeding from different geographical regionsof Brazil were analyzed for determining the presence of aflatoxin M1 (AFM1). The AFM1extraction was carried out using immunoaffinity column, separated by reversed-phase (C-18) high performance liquid chromatography (HPLC), and quantified by fluorescence detector.The Limits of Quantification (LOQ) were 0.008 µg/kg and 0.080 µg/kg to the fluid and the powder milk, respectively. AFM1 were detected in 209 (81.3 %) samples, being 26 (63.4 %), 105(84.0 %) and 78 (85.7 %) of pasteurized, UHT (Ultra-high Temperature) and powder milk,respectively. The highest concentration of AFM1 in powder milk was found in one sample from Minas Gerais (1.210 µg/kg). In UHT and pasteurized milk, the highest levels were detected inone sample from Sergipe (0.120 µg/kg) and one sample from Goiás (0.050 µg/kg), respectively.None of the samples analyzed in this study exceeded the Brazilian legal limits for AFM1.


Duzentas e cinquenta e sete amostras de leite provenientes das diferentes regiões geográficasdo Brasil foram analisadas para realizar a determinação de aflatoxina M1 (AFM1). As AFM1foram extraídas por meio de colunas de imunoafinidade, separadas por cromatografia líquidade alta eficiência em fase reversa (C-18) e quantificadas por detector de fluorescência (CLAE-FL).Os limites de quantificação (LQ) foram de 0,008 µg/kg e 0,080 µg/kg para o leite fluidoe em pó, respectivamente. AFM1 foi detectada em 209 (81,3 %) amostras, sendo 26 (63,4 %), 105(84,0 %) e 78 (85,7 %) para o leite pasteurizado, UHT (Ultra-high Temperature) e em pó,respectivamente. A maior concentração de AFM1 no leite em pó foi encontrada em umaamostra proveniente de Minas Gerais (1,210 µg/kg). No leite UHT e pasteurizado, os maioresníveis foram encontrados em uma amostra de Sergipe (0,120 µg/kg) e Goiás (0,050 µg/kg),respectivamente. Nenhuma amostra analisada ultrapassou os limites da legislação brasileira emvigor para AFM1.


Subject(s)
Humans , Aflatoxin M1 , Brazil , Breast-Milk Substitutes , Chromatography, High Pressure Liquid
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 69(4): 567-570, out.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-595169

ABSTRACT

Trezentas amostras de amendoim e de derivados de amendoim colhidas no Estado de São Paulo pela Vigilância Sanitária em 2000, 2002 e 2009 foram analisadas para a determinação de aflatoxinas, em cumprimento ao programa de monitoramento da Secretaria de Estado da Saúde. Das 56 amostras coletadas em 2000, 25 apresentaram valores de aflatoxinas acima da legislação em vigor, cujas concentrações variaram de 18 μg/kg a 1947 μg/kg. Das 73 e 171 amostras coletadas em 2002 e 2009, sete e três amostras apresentaram valores acima da legislação em vigor, em que as concentrações variaram, respectivamente, de 4,4 μg/kg a 648μg/kg e de 0,03 μg/kg a 71 μg/kg. Houve decréscimo nos teores de contaminação, embora ainda com valores elevados de aflatoxinas. Esse fato pode ser atribuído a ações do governo juntamente com a iniciativa privada e produtores para melhorar a qualidade do amendoim. Por ser recorrente, a contaminação com aflatoxinas muitas vezes é inevitável. Desta forma, os programas de monitoramento constituem uma ferramenta importante para manter os valores de aflatoxinas nos limites da legislação em vigor, para diminuir o risco à saúde humana e do animal a essa micotoxina.


Three hundred samples of peanut and peanut products were collected from the state of São Paulo by PublicHealth Surveillance in 2000, 2002 and 2009. The occurrence of aflatoxins was analyzed in these samples,in conformity of the monitoring program regulation of the São Paulo State Health Department. Of 56samples collected in 2000, 25 were contaminated with value above the legal limit for aflatoxin contentsranging from 18μg/kg to 1947 μg/kg. Of 73 and 171 samples collected in 2002 and 2009, seven and threesamples were contaminated with levels above the established limit for aflatoxins, ranging from 4.4 μg/kgto 648 μg/kg, and 0.03 μg/kg to 71μg/kg, respectively. Decrease in the aflatoxin contamination levels werefound, although its values were still high. This fact should be attributed to the government actions and ajoint effort with the private sectors and peanut producers, in order to improve the quality of these products.Aflatoxins are recurrent, sometimes unavoidable contaminants of peanuts. For this reason, monitoringprograms constitute an important tool for keeping the aflatoxin levels under the regulatory limits, fordecreasing the human and animal health risk to this mycotoxin.Key words. Aflatoxins, peanut, monitoring programs.


Subject(s)
Aflatoxins , Arachis , Quality Control
4.
São Paulo; s.n; 2004. 64 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-398661

ABSTRACT

Desoxinivalenol, composto integrante do grupo denominado Tricotecenos, micotoxinas produzidas por algumas espécies de Fusarium, dos quais Fusarium graminearum e F.culmorum são os mais importantes, tem sido encontrados em grãos diversos, em várias partes do mundo, particularmente o trigo. Poucos são os dados relativos a estas micotoxinas no Brasil, possivelmente devido a metodologia analítica. Este trabalho foi desenvolvido avaliando método para a determinação de deoxinivalenol em trigo e farinha de trigo, sensível, confiável e de menor custo. A etapa da extração emprega acetonitrila-água (84+16). A limpeza do extrato é obtida através de colunas MycoSep 225 e 227, que tem como recheio carvão, celite e outros adsorventes. Foi realizada uma cromatografia em camada delgada usando como agente de derivação o cloreto de alumínio (AICI3). O Limite de Quantificação para a farinha de trigo foi de 80 mg/kg empregando a coluna MycoSep 227 e para o trigo em grão foi 100,0 mg/kg com a coluna MycoSep 225. As recuperações médias obtidas de amostras fortificadas foram de 72,5% a 107,3%, para a farinha de trigo e para o trigo em grão foram de 90,0% a 125,0%. O coeficiente de variação CV, desvio padrão relativo, foram de 10,72% a 18,02% e no trigo em grão de 7,85% a 20,0% que são considerados adequados segundo Horwitz que em análise que se quantifica baixas concentrações (mg/g) o CV pode ser de 20,0% a 25,0%. O método estudado foi usado para analisar 42 amostras de trigo: 28 de farinha de trigo e 14 de trigo em grão, comercializadas na cidade de São Paulo. Das 42 amostras analisadas, foram detectados desoxinivalenol em 19, que foram confirmadas por um método descrito na literatura, que utiliza cromatografia líquida de alta eficiência, previamente otimizada nas condições de nosso laboratório. Alguns testes preliminares utilizando colunas de imunoafinidade também foram realizados, demonstrando que são muito promissores, necessitando de mais estudos para uma melhor avaliação.


Subject(s)
Chromatography, Thin Layer , Mycotoxins , Food Analysis/statistics & numerical data , Triticum , Trichothecenes , Chromatography , Flour , Fusarium
5.
Hig. aliment ; 14(78/79): 18-22, nov.-dez. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278514

ABSTRACT

Faz-se uma breve apresentaçäo da legislaçäo relativa ao tema no Brasil e, em particular, no estado de Säo Paulo. Finalmente, enumeram-se os argumentos favoráveis e desfavoráveis à regulamentaçäo da ocupaçäo. Conclui-se enfatizando a necessidade de desenvolver programas de educaçäo para melhorar a qualificaçäo dos manipuladores. Sugere-se, ainda, a implementaçäo do sistema HACCP e das Boas Práticas de Fabricaçäo (BPF), além de maior fiscalizaçäo por parte do poder público.


Subject(s)
Food Contamination , Food Handling , Food Handling/legislation & jurisprudence
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 58(1): 53-7, 1999. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-242485

ABSTRACT

Foram analisadas 321 amostras de amendoim e produtos de amendoim, comercializados no Estado de Säo Paulo, em 1994 e colhidos pela Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Estado de Säo Paulo quanto ao teor de aflatoxinas. Um total de 116 amostras (36 por cento) mostraram níveis de aflatoxinas B1+G1 acima do limite permitido pela legislaçäo brasileira (30 ug.Kg1). As amostras foram analisadas por cromatografia em camada delgada e o resultado, quantificado visualmente. As concentrações variam de 5 a 2.440 ug.Kg1 e o 90th percentil foi de 489 ug.Kg1. O limite de quantificaçäo do método é de 5 ug.Kg1. Os dados confirmam a extensäo e o nível de ocorrência de aflatoxinas em amendoim e produtos de amendoim em Säo Paulo e também mostra que este problema ainda existe, principalmente em condições de temperatura e umidade alta, clima predominante no Estado de Säo Paulo favorável ao crescimento de fungos toxigênico


Subject(s)
Arachis/microbiology , Chromatography, Thin Layer , Aflatoxins/analysis , Health Surveillance , Food Samples/instrumentation
7.
Rev. microbiol ; 26(2): 79-82, abr.-jun. 1995. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-169842

ABSTRACT

O Laboratório da Seçäo de Química Biológica do Instituto Adolfo Lutz tem sido requisitado desde outubro de 1989 a emitir laudos de análise de ocratoxina A (OA) em café cru em gräo destinado à exportaçäo para Grécia e Líbano, pois estes países impuseram o limite máximo aceitável de 20 mg/kg de OA neste produto. Foram comparados dois métodos de análise de ocratoxina A por cromatografia em camada delgada para café cru em gräo. Um deles descrito no AOAC é específico para a determinaçäo de OA neste produto e o outro foi desenvolvido por Soares e Rodriguez-Amaya (1985) e Sabino (1989). Este último já é utilizado rotineiramente no laboratório nas análises de produtos como arroz, amendoim, mandioca, feijäo, milho e seus derivados. Neste estudo foram levados em consideraçäo os seguintes parâmetros: recuperaçäo e reprodutibilidade do método, facilidade deoperaçäo, disponibilidade de materiais, exposiçäo do analista a reagentes tóxicos, rapidez e custo para implantaçäo na rotina de análise. Os resultados experimentais demonstraram que perante um método específico e consagrado, da AOAC, o método 2 mostrou ser bom e promissor. Escolheu-se a técnica de Soares e Rodriguez-Amaya modificada por Milanez e Sabino pois revelou possuir maior simplicidade de operaçäo e menor custo


Subject(s)
Edible Grain/microbiology , Chromatography, Thin Layer , Mycotoxins/analysis , Ochratoxins/analysis , Coffee/microbiology
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