Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. bras. pneumol ; 49(3): e20230056, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440438

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: COVID-19 has been associated with a significant burden to those who survive the acute phase. We aimed to describe the quality of life and symptoms of anxiety, depression, and posttraumatic stress disorder (PTSD) at 90 days after hospital discharge of COVID-19 patients. Methods: Patients with COVID-19 admitted to a private hospital in the city of São Paulo, Brazil, between April of 2020 and April of 2021 were interviewed by telephone at 30 and 90 days after discharge to assess the quality of life and symptoms of depression, anxiety, and PTSD. Results: A total of 2,138 patients were included. The mean age was 58.6 ± 15.8 years, and the median length of hospital stay was 9.0 (5.0-15.8) days. Between the two time points, depression increased from 3.1% to 7.2% (p < 0.001), anxiety increased from 3.2% to 6.2% (p < 0.001), and PTSD increased from 2.3% to 5.0% (p < 0.001). At least one physical symptom related to COVID-19 diagnosis persisted in 32% of patients at day 90. Conclusions: Persistence of physical symptoms was high even at 90 days after discharge. Although the prevalence of symptoms of anxiety, depression, and PTSD was low, these symptoms persisted for three months, with a significant increase between the time points. This finding indicates the need to identify at-risk patients so that they can be given an appropriate referral at discharge.


RESUMO Objetivo: A COVID-19 tem sido associada a um fardo significativo para aqueles que sobrevivem à fase aguda. Nosso objetivo foi descrever a qualidade de vida e sintomas de ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) 90 dias após a alta hospitalar em pacientes com COVID-19. Métodos: Pacientes com COVID-19 internados em um hospital privado na cidade de São Paulo (SP) entre abril de 2020 e abril de 2021 foram entrevistados por telefone 30 e 90 dias após a alta para avaliar a qualidade de vida e sintomas de depressão, ansiedade e TEPT. Resultados: Foram incluídos 2.138 pacientes. A média de idade foi de 58,6 ± 15,8 anos, e a mediana do tempo de internação hospitalar foi de 9,0 (5,0-15,8) dias. Entre os dois momentos, a depressão aumentou de 3,1% para 7,2% (p < 0,001), a ansiedade, de 3,2% para 6,2% (p < 0,001), e o TEPT, de 2,3% para 5,0% (p < 0,001). Pelo menos um sintoma físico relacionado ao diagnóstico de COVID-19 persistia em 32% dos pacientes no 90º dia. Conclusões: A persistência dos sintomas físicos foi elevada mesmo 90 dias após a alta. Embora a prevalência de sintomas de ansiedade, depressão e TEPT tenha sido baixa, esses sintomas persistiram por três meses, com aumento significativo entre os momentos. Esse achado indica a necessidade de identificar os pacientes de risco para que possam receber o encaminhamento adequado no momento da alta.

2.
Rev. dor ; 11(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562461

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória é uma condição inerente à cirurgia, sendo habitualmente controlada com amplo espectro de fármacos, entretanto ainda é subtratada no Brasil e no restante do mundo. O objetivo desse estudo foi avaliar a incidência de dor aguda pós-operatória em pacientes submetidas à cirurgia de laparoscopia pélvica para diagnóstico e tratamento da endometriose e em pacientes submetidas à cirurgias plásticas estéticas ou reparadoras, bem como identificar as estratégias medicamentosas mais utilizadas no seu controle.MÉTODO: Foram estudadas 12 pacientes portadoras de endometriose submetidas à laparoscopia pélvica para diagnóstico e tratamento e 16 pacientes submetidas à cirurgia plástica, sendo coletados dados por meio de um formulário com informações sobre intensidade de dor, avaliada pela escala verbal numérica e a classe de medicamentos analgésicos utilizados durante a internação.RESULTADOS: Os resultados mostraram que 29% das pacientes não apresentaram dor no pós-operatório, porém 56% das pacientes submetidas à cirurgia plástica apresentaram dor de forte intensidade, enquanto que 50% das pacientes que se submeteram a laparoscopia para diagnóstico e tratamento da endometriose também apresentaram dor de forte intensidade. Cerca de 87% das pacientes submetidas à cirurgia plástica e 83% que se submeteram a laparoscopia para diagnóstico e tratamento da endometriose necessitaram de anti-inflamatório não esteroide, porém 81% das pacientes submetidas à cirurgia plástica usaram opioide fraco, versus 33% das pacientes que se submeteram a laparoscopia para diagnóstico e tratamento da endometriose.CONCLUSÃO: Os dados permitem concluir que a dor causada pelas cirurgias plásticas foi mais intensa que a induzida pela cirurgia laparoscópica devido à maior complexidade e duração das cirurgias plásticas, o que justifica o uso de maior quantidade de opioides fracos e fortes nessas pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Postoperative pain is inherent to surgery being usually controlled with a wide spectrum of drugs; however it is still under-treated in Brazil and worldwide. This study aimed at evaluating the incidence of acute postoperative pain in patients submitted to pelvic laparoscopic surgery to diagnose and treat endometriosis and in patients submitted to aesthetic or reconstructive plastic surgeries, as well at identifying most popular drug strategies to treat it.METHOD: Participated in this study 12 patients submitted to pelvic laparoscopy to diagnose and treat endometriosis, and 16 patients submitted to plastic surgery. A form was used to collect data on pain intensity evaluated by the numeric verbal scale and the class of analgesics used during hospital stay.RESULTS: Results have shown that 29% of patients had no postoperative pain, however 56% of patients submitted to plastic surgery referred severe pain while 50% of patients submitted to laparoscopy for diagnosis and treatment of endometriosis had also severe pain. Approximately 87% of patients submitted to plastic surgery and 83% of patients submitted to laparoscopy for diagnosis and treatment of endometriosis needed non-steroid anti-inflammatory drugs. However 81% of patients submitted to plastic surgery needed weak opioids as compared to only 33% of patients submitted to laparoscopy for diagnosis and treatment of endometriosis.CONCLUSION: Data allow to conclude that pain after plastic surgeries was more severe than that induced by laparoscopic surgery due to higher complexity and longer duration of plastic surgeries, which justifies the wider use of weak and strong opioids in these patients

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL