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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 40: e2021002, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356761

ABSTRACT

Abstract Objective: To perform a systematic review of the health economic evidence on the care of children and adolescents with complex clinical conditions, comparing groups included and not included (control group) in palliative care at the end of life. Data source: The seven databases searched were PubMed, Embase, Web of Science, Cochrane Library, Virtual Health Library-Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (VHL-LILACS), EBSCOhost, and Paediatric Economic Database Evaluation, following recommendations of the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) Statement, from January 1979 to November 2020. The review included studies of patients under 18 years of age with complex clinical conditions that compared a palliative care group with a control group. The economic outcomes analyzed were length and place of stay at the end of life (home, hospice, ward, intensive care unit, emergency room), diagnostic and therapeutic procedures performed, and health-related costs. The exclusion criteria were: studies without a matched control group, conference/congress abstracts, letters to the editor, editorials, comments, qualitative studies, narrative reviews, studies with ten or fewer participants in each group, articles published in languages other than English, Portuguese, or Spanish. Data synthesis: Out of the 518 articles identified, 4 met the inclusion criteria. We found evidence of direct economic benefits, such as reduced health costs, indirect savings, and protection of patients from undergoing invasive procedures, surgeries, and costly therapies, which cause greater suffering at the end of life. Therefore, participating in a palliative care program saved financial and technological resources, besides increasing the frequency of deaths at home and improving the quality of life. Conclusions: Public and private policies to promote palliative care represent better efficiency when allocating available health care resources.


Resumo Objetivo: Realizar revisão sistemática das evidências de economia da saúde no cuidado de crianças e adolescentes com condições clínicas complexas, comparando no fim de vida o grupo inserido em cuidados paliativos com o grupo não inserido (grupo controle). Fontes de dados: As sete bases de dados pesquisadas foram PubMed, Embase, Web of Science, Cochrane Library, Biblioteca Virtual da Saúde-Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (BVS-LILACS), EBSCOhost e Paediatric Economic Database Evaluation, seguindo as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) Statement, de janeiro/1979 a novembro/2020. A revisão incluiu estudos com pacientes com condições clínicas complexas, idade inferior a 18 anos, comparativos de um grupo inserido em cuidados paliativos com um grupo controle não inserido em cuidados paliativos. Os desfechos econômicos analisados foram tempo e local de permanência no fim de vida (casa, hospice, enfermaria, unidade de terapia intensiva, pronto-socorro), procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados e custos relacionados aos cuidados de saúde. Os critérios de exclusão foram: estudos sem grupo controle pareados, resumos de conferências/congressos, cartas ao editor, editoriais, comentários, estudos qualitativos, revisões narrativas, estudos com dez ou menos participantes, artigos publicados em outras línguas além de inglês, português e espanhol. Síntese dos dados: Do total de 518 artigos identificados, quatro preencheram os critérios de inclusão. Houve evidências de benefícios econômicos diretos de redução de custos monetários relacionados à saúde e também indiretos, de economia e proteção ao paciente de procedimentos invasivos, cirurgias e terapias onerosas, que geram maior sofrimento no fim de vida. Portanto, estar inserido em um programa de cuidados paliativos promoveu economia de recursos financeiros e tecnológicos, além de ter possibilitado maior frequência de óbitos no domicílio e maior qualidade de vida. Conclusões: Políticas públicas e privadas para promover cuidados paliativos representam melhor eficiência na alocação dos recursos disponíveis para cuidados em saúde.

2.
J. bras. nefrol ; 40(1): 66-72, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893813

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Urinary tract infection (UTI) is the most common serious bacterial infection in young infants. Signs and symptoms are often nonspecific. Objectives: To describe clinical, demographic and laboratory features of UTI in infants ≤ 3 months old. Methods: Cross-sectional study of infants ≤ 3 months old with UTI diagnosed in a pediatric emergency department, for the period 2010-2012. UTI was defined as ≥ 50,000 colony-forming units per milliliter of a single uropathogen isolated from bladder catheterization. Paired urinalysis and urine culture from group culture-positive and group culture-negative were used to determine the sensitivity and specificity of pyuria and nitrite tests in detecting UTI. Results: Of 519 urine cultures collected, UTI was diagnosed in 65 cases (prevalence: 12.5%); with male predominance (77%). The most common etiologies were Escherichia coli (56.9%), Klebsiella pneumoniae (18.5%) and Enterococcus faecalis (7.7%). Frequent clinical manifestations were fever (77.8%), irritability (41.4%) and vomiting (25.4%). The median temperature was 38.7°C. The sensitivity of the nitrite test was 30.8% (95%CI:19.9-43.4%), specificity of 100% (95%CI:99.2-100%). Pyuria ≥ 10,000/mL had a sensitivity of 87.7% (95%CI:77.2-94.5%), specificity of 74.9% (95%CI:70.6 -78.8%). The median peripheral white blood cell count was 13,150/mm3; C-reactive protein levels were normal in 30.5% of cases. Conclusions: The male: female ratio for urinary tract infection was 3.3:1. Non-Escherichia coli etiologies should be considered in empirical treatment. Fever was the main symptom. Positive nitrite is highly suggestive of UTI but has low sensitivity; whereas pyuria ≥ 10,000/mL revealed good sensitivity, but low specificity. Peripheral white blood cell count and C-reactive protein concentration have limited usefulness to suggest UTI.


RESUMO Introdução: A infecção do trato urinário (ITU) é um quadro infeccioso grave mais frequente em lactentes jovens, cujos sinais e sintomas são frequentemente inespecíficos. Objetivos: Descrever aspectos clínicos, demográficos e laboratoriais de ITU em lactentes ≤ 3 meses. Métodos: Estudo transversal de ITU diagnosticada em lactentes ≤ 3 meses, em pronto-socorro geral de pediatria, entre 01/01/2010 a 31/12/2012. Diagnóstico de ITU definida como crescimento ≥ 50.000 unidades formadoras de colônia por mililitro de uropatógeno único, colhido por cateterismo vesical. Urina tipo I e urocultura foram pareadas dos grupos cultura-positiva e cultura-negativa para determinar a sensibilidade e especificidade de piúria e teste do nitrito para o diagnóstico de ITU. Resultados: Das 519 uroculturas colhidas, confirmou-se 65 casos de ITU (prevalência: 12,5%), com predomínio em meninos (77%). As etiologias mais frequentes foram Escherichia coli (56,9%), Klebsiella pneumoniae (18,5%) e Enterococcus faecalis (7,7%). Os sintomas mais frequentes foram febre (77,8%), irritabilidade (41,4%) e vômitos (25,4%). A temperatura mediana foi de 38,7°C. A sensibilidade do nitrito positivo foi de 30,8% (IC95%:19,9-43,4%), especificidade de 100% (IC95%:99,2-100%). Piúria ≥ 10.000/mL apresentou sensibilidade de 87,7% (IC95%:77,2-94,5%), especificidade de 74,9% (IC95%:70,6-78,8%). A contagem mediana de leucócitos foi 13.150/mm3. A proteína C reativa foi normal em 30,5% dos casos. Conclusões: A proporção entre meninos e meninas para ITU foi de 3,3:1. Outros agentes além de Escherichia coli devem ser considerados no tratamento empírico. A febre foi a principal queixa. O nitrito positivo é altamente sugestivo de ITU mas tem baixa sensibilidade; enquanto que a piúria ≥ 10.000/mL revelou boa sensibilidade, porém baixa especificidade. Leucograma e proteína C reativa demonstraram pouca utilidade clínica para sugerir ITU.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Urinary Tract Infections/diagnosis , Urinary Tract Infections/urine , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Cohort Studies
3.
Rev. paul. pediatr ; 33(3): 332-339, jul.-set. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-761150

ABSTRACT

Objetivo:Associar o estado nutricional e a autopercepção do estado nutricional com a experimentação de drogas lícitas em adolescentes.Métodos:Estudo transversal no qual 210 adolescentes responderam a um questionário sobre experimentação de álcool e tabaco e sobre suas autopercepções nutricionais. Foi analisada a concordância entre autopercepção nutricional do adolescente e seu estado nutricional, bem como associações entre o estado nutricional, a autopercepção nutricional, sexo, idade e presença de tabagistas em casa com a experimentação de álcool e tabaco. As variáveis foram analisadas separadamente em análise bivariada e, a seguir, análise múltipla determinou fatores associados à experimentação.Resultados:Participaram do estudo 210 adolescentes com mediana de idade de 148 meses, 56,6% do sexo feminino. Do total da amostra, 6,6% já experimentaram cigarro e 20% já experimentaram álcool; 32,3% tinham Z-escore IMC≥1 e 12,85% tinham Z-escore IMC≥2 e 50,7% acertaram suas classificações nutricionais. Após análise multivariada, apenas a autoimagem sobre o peso influenciou estatisticamente na experimentação de fumo. Pacientes que se identificavam com peso muito alto apresentaram maior chance de experimentação de fumo (odds ratio (OR) 13,57; intervalo de confiança (95% IC) 2,05-89,8; p=0,007); em relação ao uso de álcool, adolescentes que se identificavam com peso alto apresentaram chance de uso de álcool 2,40 vezes maior do que crianças que se viam com peso normal (IC 95% 1,08-5,32; p=0,031).Conclusões:Adolescentes com autopercepção de excesso de peso podem constituir um grupo de risco para a experimentação de álcool e tabaco.


Objective:To associate the nutritional status and the self-perception of nutritional status with the use of licit drugs among adolescents.Methods:A cross-sectional study was conducted in which 210 adolescents answered a questionnaire on alcohol and tobacco experimentation and self-perceptions about their nutritional status. The correspondence between the adolescents' perception of their own nutritional status and actual nutritional status was analyzed, as well as associations between nutritional status, self-perception of nutritional status, gender, age, and presence of smokers at home with alcohol and tobacco use. The variables were analyzed separately in a bivariate analysis and, subsequently, a multivariate analysis determined the factors associated with drug use.Results:The study included 210 adolescents with a median age of 148 months; 56.6% were females. Of the total sample, 6.6% have tried cigarettes, and 20% have tried alcohol; 32.3% had BMI Z-Score ≥1, 12.85% had BMI Z-Score ≥2, and 50.7% had a correct perception of his/her weight. After a multivariate analysis, only the self-perception about weight statistically influenced experimentation of tobacco, and patients who identified themselves as having very high weight were more likely to experiment tobacco (odds ratio (OR) 13.57; confidence interval (95% CI) 2.05-89.8; p=0.007); regarding alcohol use, adolescents who identified themselves as having high weight were 2.4 times more likely to experiment with alcohol than adolescents that identified themselves as having normal weight (95% CI 1.08-5.32, p=0.031).Conclusions:Adolescents with self-perception of excess weight may constitute a risk group for alcohol and tobacco use.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Alcoholism , Nutritional Status , Smoking , Body Image , Overweight
4.
J. bras. nefrol ; 35(2): 93-98, abr.-jun. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678225

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A escolha do antimicrobiano para tratamento inicial de infecção de trato urinário (ITU) costuma ser empírica e deve considerar a prevalência dos uropatógenos nas diversas faixas etárias e sexo. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de uropatógenos em ITU comunitária e sua relação com idade e sexo. MÉTODOS: Estudo transversal conduzido em pronto socorro (PS) de hospital geral, de janeiro a dezembro, 2010, em pacientes menores de 15 anos com suspeita clínica de ITU, que colheram urocultura quantitativa. Definida ITU como urocultura com crescimento de agente único > 100.000 unidades formadoras de colônia (ufc)/mL na coleta por jato médio ou > 50.000 ufc/mL na coleta por sondagem vesical. RESULTADOS: Ocorreram 63.464 atendimentos no PS. Foram obtidas 2.577 uroculturas; destas, 291 foram positivas para ITU (prevalência = 11,3% das suspeitas clínicas e 0,46% dos atendimentos); 212 casos (72,8%) em meninas, mediana de idade = 2,6 anos. O uropatógeno predominante foi E.coli (76,6%), seguido por Proteus mirabilis (10,3%) e Staphylococcus saprophyticus (4,1%). Em lactentes < 3 meses, a prevalência de E.coli foi significativamente menor (50% x 78,4%; OR = 0,276; p = 0,006). Maior prevalência de Staphylococcus saprophyticus ocorreu em pacientes > 10 anos (24,4% x 0,4%; OR = 79,265; p < 0,0001). Proteus mirabilis foi significativamente mais prevalente em meninos (24,0% x 5,2%; OR = 5,786; p < 0,001). CONCLUSÕES: E. coli foi o uropatógeno mais prevalente das ITU comunitárias. Entretanto, na escolha do antimicrobiano empírico inicial, deve-se levar em consideração a prevalência significativa de outros agentes diferentes de E. coli em lactentes < 3 meses, a alta prevalência de Staphylococcus saprophyticus em pacientes > 10 anos e de Proteus mirabilis em meninos.


INTRODUCTION: Choosing the antimicrobial agent for initial therapy of urinary tract infection (UTI) is usually empirical and should consider the prevalence of uropathogens in different age groups and gender. OBJECTIVE: To establish prevalence rates of uropathogens in community-acquired UTI in relation to age and gender. METHODS: Crosssectional study conducted in the emergency department (ED) of a general hospital, from January to December, 2010, in patients younger than 15 years old who had clinical suspicion of UTI and collected quantitative urine culture. UTI was defined as urine culture with growth of a single agent > 100.000 colony forming units (cfu)/mL in a midstream collection or > 50.000 cfu/mL in urethral catheterization. RESULTS: There were 63.464 visits to ED. 2577 urine cultures were obtained, of whom 291 were positive for UTI (prevalence = 11.3% of clinical suspicion and 0.46% of visits), 212 cases (72.8%) in females, median age = 2.6 years. The predominant uropathogen was E. coli (76.6%), followed by Proteus mirabilis (10.3%) and Staphylococcus saprophyticus (4.1%). Among infants < 3 months, prevalence rates of E. coli were significantly lower (50% vs 78.4%; OR = 0.276; p = 0.006). Higher prevalences of Staphylococcus saprophyticus occurred among patients > 10 years (24.4% vs 0.4%; OR = 79.265; p < 0.0001). Proteus mirabilis was significantly more prevalent in boys than girls (24.0% vs 5.2%; OR = 5.786; p < 0.001). CONCLUSIONS: E. coli was the most prevalent community-acquired uropathogen. Nevertheless, initial empiric antimicrobial treatment of UTI should consider the significant prevalence of other agents different from E. coli in infants < 3 months, the high prevalence of Staphylococcus saprophyticus in patients > 10 years and Proteus mirabilis in males.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Bacterial Infections/epidemiology , Urinary Tract Infections/epidemiology , Age Distribution , Age Factors , Bacterial Infections/microbiology , Cross-Sectional Studies , Community-Acquired Infections/epidemiology , Community-Acquired Infections/microbiology , Prevalence , Retrospective Studies , Sex Distribution , Sex Factors , Urinary Tract Infections/microbiology
5.
Rev. paul. pediatr ; 28(4): 299-303, out.-dez. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571750

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a prevalência dos principais agentes etiológicos de infecção urinária comunitária em crianças menores de 15 anos e analisar o perfil de sensibilidade antimicrobiana do principal agente, Escherichia coli. MÉTODOS: Estudo retrospectivo conduzido a partir de uroculturas com crescimento de agente único, com unidades formadoras de colônia maior ou igual a 10(5)/mL. A população selecionada foi atendida no Pronto Atendimento de Pediatria do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo entre janeiro de 2006 e dezembro de 2007. Para analisar o perfil de sensibilidade de E. coli, foram excluídos casos com infecção urinária de repetição e/ou portadores de uropatias. RESULTADOS: Dos 176 casos de infecção urinária, 133 (76 por cento) ocorreram no sexo feminino e 43 (24 por cento) no masculino. A faixa etária de maior prevalência das infecções urinárias foi a de menores de dois anos, com 84 casos (48 por cento). Escherichia coli foi o principal agente isolado (122 culturas - 69 por cento do total). Foram encontrados altos índices de sensibilidade antimicrobiana de E. coli às cefalosporinas de segunda e terceira geração (cefuroxima e ceftriaxona, 100 por cento), aos aminoglicosídeos (amicacina, 100 por cento; gentamicina, 96,4 por cento), ao ácido nalidíxico (97,3 por cento), à nitrofurantoina (98,2 por cento) e às quinolonas (ciprofloxacina e norfloxacina, 98,2 por cento); sensibilidade moderada à cefalosporina de primeira geração (cefalotina, 78,4 por cento); baixa sensibilidade à ampicilina (38,7 por cento) e ao sufametoxazol-trimetoprim (55 por cento). CONCLUSÕES: E. coli continua sendo a bactéria mais prevalente das infecções urinárias comunitárias. Conhecendo a baixa sensibilidade in vitro dessa bactéria à sulfametoxazol-trimetoprim e à ampicilina, recomenda-se que tais drogas não sejam eleitas para a terapêutica inicial.


OBJECTIVE: To describe the prevalence of the most frequent etiological agents of community acquired urinary tract infection in children under the age of 15 years, as well as to analyse the antimicrobial susceptibility patterns of the most prevalent pathogen, Escherichia coli. METHODS: Retrospective study conducted from urine cultures of a single bacterial species, at a concentration > 10(5) colonies forming units/mL. The children included in the study were treated in the Pediatric Emergency Care Unit of the University Hospital of the University of Sao Paulo from January, 2006 to December, 2007. In order to analyze Escherichia coli antimicrobial susceptibility patterns, cases with recurrent urinary tract infection and/or carriers of uropathy were excluded. RESULTS: Among 176 urinary tract infection patients, 133 (76 percent) were females. Children less than two years old presented the highest prevalence of urinary tract infection (84 cases; 48 percent). E. coli was the main agent (122 cultures - 69 percent of the total). There were high rates of E. coli antimicrobial susceptibility to second and third-generation cephalosporins (cefuroxime and ceftriaxone, 100 percent), aminoglycosides (amikacin, 100 percent, gentamicin, 96.4 percent), nalidixic acid (97.3 percent), nitrofurantoin (98.2 percent) and quinolones (ciprofloxacin and norfloxacin, 98.2 percent); moderate susceptibility to first-generation cephalosporin (cephalothin, 78.4 percent); low susceptibility to ampicillin (38.7 percent) and sufamethoxazole-trimethoprim (55 percent). CONCLUSIONS: E. coli remains the most prevalent bacterial pathogen of community acquired urinary tract infection. Given the low in vitro susceptibility of these bacteria to sulfamethoxazole-trimethoprim and ampicillin, these drugs should not be elected as the initial choice for treatment.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Escherichia coli , Urinary Tract Infections/etiology , Microbial Sensitivity Tests
8.
Pediatria (Säo Paulo) ; 19(2): 139-42, jul.-set. 1997.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-201079

ABSTRACT

Os autores apresentam o caso de um adolescente procedente do litoral sul do Estado de Säo Paulo, portador de esquistossomose com comprometimento medular. Säo discutidos os aspectos mais relevantes com relaçäo aos mecanismos fisiologicos desta doenäa, sua terapeutica e prognóstico. Enfatiza-se a importância do reconhecimento precoce da neuropatia esquistossomotica nas mielopatias da infância


Subject(s)
Humans , Adolescent , Abdomen, Acute/surgery , Neurologic Manifestations , Schistosomiasis mansoni/therapy , Central Nervous System/injuries , Schistosomiasis mansoni/complications , Schistosomicides/therapeutic use
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