Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 338-342, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977833

ABSTRACT

INTRODUCTION: Physical activity has become less frequent since the 1980s, even among more active children. OBJECTIVE: To analyze excess post-exercise oxygen consumption (EPOC) and total energy expenditure (TEE) in children during and after three different activities. METHODS: Sixteen healthy children (9.6±0.1 yrs.) randomly underwent the following procedures lasting 30 minutes on different days: (a) traditional games (PLAY), (b) active video game (Dance Dance Revolution; DDR), and (c) watching television (TV). Oxygen consumption (VO2) was measured at rest, at the 10th, 20th, and 30th minute of intervention, and for 40 minutes post-intervention. TEE was also measured. RESULTS: At the end of intervention, VO2 had increased by 330% and 166% for PLAY and DDR, respectively, compared to the rest. EPOC in PLAY was seen to occur at the 10th, 20th, and 30th post-interventional minutes from 7.00±1.02 (at rest) to 10.83±0.94, 10.03±0.58, and 9.80±0.77mL.kg-1.min-1, respectively. However, EPOC in DDR occurred at only the 10th postinterventional minute (7.04 to 8.61 mL.kg-1.min-1; p<0.01). After intervention, TEE in PLAY was greater than in DDR and TV (112.08±19.45 vs 56.98±6.34 vs 36.39±4.5 kcal; p<0.01), respectively. CONCLUSIONS: PLAY induced children to reach a greater VO2 during activity and greater EPOC and TEE compared to DDR and TV. Level of evidence A1b; Crossover study.


INTRODUÇÃO: A prática de atividade física tornou-se menos frequente a partir dos anos 80, mesmo entre crianças mais ativas. OBJETIVO: Analisar o consumo excessivo de oxigênio pós-exercício (EPOC) e o gasto energético total (TEE) em crianças durante e após três atividades distintas. MÉTODOS: Dezesseis crianças saudáveis (9,6 ± 0,1 anos) foram submetidas aleatoriamente aos seguintes procedimentos com duração de 30 minutos em dias diferentes: (a) brincadeiras tradicionais (PLAY), (b) videogame ativo (Dance Dance Revolution, DDR) e (c) assistir à televisão (TV). O consumo de oxigênio (VO2) foi medido em repouso, no 10°, 20° e 30° minuto de intervenção e 40 minutos depois da intervenção. O TEE também foi calculado. RESULTADOS: No final da intervenção, o VO2 aumentou 330% e 166% para PLAY e DDR, respectivamente, em comparação com o repouso. Observou-se que o EPOC no PLAY ocorreu aos 10, 20 e 30 minutos depois da intervenção, de 7,00 ± 1,02 (em repouso) para 10,83 ± 0,94, 10,03 ± 0,58 e 9,80 ± 0,77 mL.kg-1.min-1, respectivamente. O EPOC no DDR ocorreu apenas no 10° minuto pós-intervenção (7,04 a 8,61 mL.kg-1.min-1, p < 0,01). Após a intervenção, o TEE no PLAY foi maior que em DDR e TV (112,08 ± 19,45 vs. 56,98 ± 6,34 vs. 36,39 ± 4,5 kcal, p < 0,01), respectivamente. CONCLUSÕES: O PLAY induziu as crianças a maior VO2 durante a atividade e maior EPOC e TEE com relação a DDR e TV. Nível de evidência A1b; Estudo cruzado.


INTRODUCCIÓN: La actividad física se ha vuelto menos frecuente desde la década de 1980, incluso entre los niños más activos. OBJETIVO: Analizar el consumo excesivo de oxígeno post ejercicio (EPOC) y el gasto de energía total (TEE) en niños durante y después del juego activo tradicional y comparar con el video game activo y televisión. MÉTODOS: Dieciséis niños saludables (9,6 ± 0,1 años) fueron sometidos durante 30 minutos, en días diferentes, a las siguientes sesiones: (a) juegos tradicionales (PLAY), (b) video game activo (DDR) y (c) televisión (TV). El consumo de oxígeno (VO2) fue medido en reposo en el 10°, 20° y 30° minuto de intervención y durante 40 minutos después de la intervención. El TEE se calculó a partir de datos VO2. RESULTADOS: Durante las sesiones de VO2 aumentó un 330% y 166% para PLAY y DDR, respectivamente, en relación al reposo. Se observó que el EPOC en PLAY se produjo a los 10, 20 y 30 minutos post intervención 7,00 ± 1,02 (en reposo) a 10,83 ± 0,94, 10,03 ± 0,58 y 9, 80 ± 0,77 mL.kg-1.min-1, respectivamente. El EPOC en DDR se produjo apenas en el 10° min después de la intervención (7,04 a la 8,61 mL.kg-1.min-1, p <0,01). Después de la intervención, el TEE fue mayor en el DDR y TV (112,08 ± 19,45 vs 56,98 ± 6,34 vs 36,39 ± 4,5 kcal, P <0,01), respectivamente. CONCLUSIÓN: La sesión PLAY llevó a un mayor VO2 durante la actividad y mayor EPOC y gasto de energía en relación a la DDR y TV. Nivel de evidencia A1b; Estudio crossover con.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Oxygen Consumption , Play and Playthings , Exercise/physiology , Video Games , Energy Metabolism/physiology , Heart Rate , Television/statistics & numerical data , Body Mass Index , Analysis of Variance , Sedentary Behavior
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(1): 106-115, 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697947

ABSTRACT

Apesar da percepção subjetiva de esforço (PSE) ser utilizada para a avaliação e prescrição de exercícios em idosos, alguns indivíduos podem apresentar dificuldades de entendimento a escala de Borg. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar se mulheres idosas percebem, associam e relatam alterações no esforço físico por meio da PSE, em resposta a um teste de esforço máximo, bem como se é possível predizer o ponto de compensação respiratória (PCR) pela escala de Borg. Vinte e seis mulheres idosas realizaram uma avaliação de esforço máximo em esteira com análise ergoespirométrica, eletrocardiográfica e PSE em protocolo de rampa. As respostas de PSE entre diferentes zonas de intensidade baixa, moderada e alta foram consideradas para avaliar a percepção, associação e relato de alterações no esforço. Oito voluntárias (30,77%) não perceberam, associaram e relataram alterações no esforço por meio da PSE. Naquelas que perceberam, associaram e relataram alterações no esforço, o percentual da potência máxima no momento da PSE 13 (69,92 ± 10,30) e 14 (78,90 ± 11,00) não diferiu significativamente do momento do PCR (75,45 ± 9,65). Por fim, conclui-se que mulheres idosas podem apresentar dificuldades em perceber, associar e relatar alterações no esforço por meio da escala de Borg. Contudo, naquelas que percebem, associam e relatam alterações no esforço por meio da escala de Borg, as PSE 13 e 14 coincidem com o PCR.


Although the rating of perceived exertion (RPE) is used in the evaluation and prescription of physical activity for the elderly, some subjects might find it hard tounderstand the Borg scale. This study aimed to verify whether elderly women could notice, associate, and report changes in physical effort using the perceived exertion scale in response to a stress test. We also aimed to verify the possibility of predicting a respiratory compensation point (RCP) using the Borg scale. Twenty six elderly women took a stress test on a treadmill, with ergospirometry and ECG monitoring and RPE in a ramp protocol. Based on the RPEs for different exercise intensities (low, moderate, high), we assessed the women's perception, association, and report of changes in physical effort. Eight subjects (30.77%) did not notice, associate or report changes in effort using RPE. For those who did, the percentage of maximum workload at the moment of RPE 13 (69.92 ± 10,30) and 14 (78.90 ± 11,00) did not differ significantly from the one at the moment of RCP (75.45 ± 9.65). We conclude that some elderly women may have difficulties noticing, associating and reporting changes in physical effort using the Borg scale. However, for those who do not have any difficulty, RPE 13 and 14 coincide with the RCP.

3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 18(4): 646-655, out.-dez. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-660665

ABSTRACT

Introdução: O protocolo de lactato mínimo (LM) é precedido de um esforço máximo para indução a hiperlactatemia. Objetivo: Verificar a reprodutibilidade de um teste de LM com indução à hiperlactatemia realizada em teste incremental com cargas individualizadas através da percepção subjetiva de esforço (PSE). Metodologia: A amostra foi composta por 20 estudantes fisicamente ativos (25,4 ± 4,1 anos; 14,1 ± 5,0 % gordura), submetidos a dois testes de LM com metodologia idêntica. A indução a hiperlactatemia foi realizada por um teste com quatro estágios, com duração de três minutos cada e cargas individualizadas pela PSE (níveis 10, 13, 16 e o último estágio 17-20 até a exaustão voluntária). Após oito minutos de recuperação o teste progressivo começou com carga inicial de 75 W e incrementos de 25 W a cada três minutos, até a exaustão. Resultados: As intensidades de LM 1 (155,0 ± 23,8 W) e LM 2 (157,5 ± 27,0 W) não diferiram estatisticamente (p = 0,795) e de uma maneira geral apresentaram boa reprodutibilidade (CCI = 0,79) e concordância [-2,5 W de média da diferença e ± 41,8 W de abas]. Conclusão: O teste de LM, com cargas para hiperlactatemia individualizadas pela PSE, se mostrou reprodutível em indivíduos fisicamente ativos.


The lactate minimum protocol (LM) is preceded by a maximum effort to induce hyperlactatemia. Objective: To verify the reliability of LM test with induced hyperlactatemia realized by exercise intensity individualized by the rating perceived effort (RPE). Methods: The sample was composed of 20 students, physically active (25.4 ± 4.1 years, 14.1 ± 5.0% fats) who were undertaken to two tests with identical methodology of LM. Induction of hyperlactatemia was performed by a test with four stages, lasting three minutes each, loads individualized by the PSE (levels 10, 13, 16 and 17-20 last stage until voluntary exhaustion). After eight minutes of recovery the progressive test started with initial load of 75W and 25W increments every 3 min until exhaustion. Results: The intensities of LM 1 (155.0 ± 23.8 W) and 2 (157.5 ± 27.0 W) did not differ statistically (p = 0.795) and showed good reliability (ICC = 0.79) and agreement [-2.5 W of mean difference and ± 41.8 W of bias]. Conclusion: The LM test, with loads for induction of hyperlactatemia individualized by the RPE, has shown to be reliable in physically active individuals.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Evaluation of Research Programs and Tools , Reproducibility of Results , Work Capacity Evaluation
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(3): 329-334, jul.-set. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654344

ABSTRACT

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi verificar a relação da circunferência do pescoço com a força muscular relativa e os fatores de risco cardiovascular em mulheres sedentárias. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com 60 mulheres pré-menopausadas (33,9±9,1 anos; 67,4±13,6kg; 1,57±0,06cm e 27,2±5,3kg/m²). Com base no valor da circunferência do pescoço, a amostra foi dividida em dois grupos: Grupo Circunferência <35cm (n=27) e Grupo Circunferência >35cm (n=33), para efeito de comparação da força muscular relativa e dos fatores de risco cardiovascular. A correlação entre as variáveis foi testada por meio da correlação de Pearson e de Spearman; o nível de significância foi estabelecido em p<0,05. RESULTADOS: Os resultados demonstram que as mulheres com circunferência do pescoço >35cm apresentaram maiores valores de massa corporal, circunferência da cintura, índice de adiposidade corporal, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica, glicemia, hemoglobina glicada e volume de gordura visceral, quando comparadas ao grupo com circunferência do pescoço <35cm. Adicionalmente, o grupo com maior circunferência do pescoço apresentou menores valores de força relativa. CONCLUSÃO: A circunferência do pescoço parece ser um importante fator de predição de risco cardiovascular e perda de força relativa em mulheres sedentárias de meia idade.


OBJECTIVE: To verify the relation of neck circumference and relative muscle strength and cardiovascular risk factors in sedentary women. METHODS: A cross-sectional study with 60 premenopausal women (33.9±9.1 years; 67.4±13.6kg; 1.57±0.6cm and 27.2±5.3kg/m²). Based on the neck circumference, the sample was divided into two groups: Group Circumference <35cm (n=27) and Group Circumference >35cm (n=33) to compare relative muscle strength and cardiovascular risk factors. The correlation between variables was tested by Pearson and Spearman correlations, with a significance level established at p<0.05. RESULTS: The findings revealed that women with neck circumference >35cm presented higher values of body mass, waist circumference, body adiposity index, body mass index, systolic blood pressure, blood glucose, glycated hemoglobin and volume of visceral fat when compared with the group with neck circumference <35cm. Additionally, the group with larger neck circumference presented lower values of relative strength. CONCLUSION: Neck circumference seems to be an important predictive factor of cardiovascular risk and of relative strength loss in middle-aged sedentary women.


Subject(s)
Anthropometry , Cardiovascular Diseases , Life Style , Muscle Strength , Physical Fitness , Neck/anatomy & histology , Risk Factors
5.
Rev. bras. med. esporte ; 17(2): 119-122, mar.-abr. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-591377

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a possibilidade de se determinar a velocidade de lactato mínimo (LM) em corredores adolescentes utilizando-se apenas três estágios incrementais. MÉTODOS: Onze indivíduos (13,7 ± 1,0 anos; 47,3 ± 12,1kg; 160,0 ± 1,0cm; 18,3 ± 1,8kg/m²) realizaram três testes de corrida em pista de atletismo em dias distintos: 1) desempenho de 3.000m (Vm3.000); 2) teste de LM que consistiu de um sprint de 500m para indução a hiperlactatemia, seguido de 10min de recuperação e seis séries de 800m em intensidades de 83, 86, 89, 92, 95 e 98 por cento da Vm3.000; 3) teste de LM com três estágios (LMp3) semelhante ao protocolo anterior, porém, com três séries de 800m em intensidades de 83, 89 e 98 por cento da Vm3.000. Durante o primeiro minuto de recuperação entre os estágios dos testes dois e três foram coletadas amostras de sangue para dosagem de lactato sanguíneo. Para determinação do LM foram empregadas: a) inspeção visual (LM) e b) função polinomial de segunda ordem para identificar o LM em seis estágios (LMp) e três estágios (LMp3). RESULTADOS: ANOVA demonstrou não haver diferenças entre as velocidades de lactato mínimo (m.min-1) identificadas pelos diferentes métodos (LM = 221,7 ± 15,4 vs. LMp = 227,1 ± 10,8 vs. LMp3 = 224,1 ± 11,2;). Altas correlações foram observadas entre os protocolos estudados e destes com a Vm3.000 (p < 0,01). CONCLUSÃO: Foi possível identificar a velocidade de corrida correspondente ao LM em adolescentes mesmo utilizando-se de apenas três estágios incrementais (LMp3).


OBJECTIVE: To analyze the possibility of determining the lactate minimum (LM) velocity in prepubertal runners applying only three incremental stages. METHODS: Eleven teens (13.7 ± 1.0 years; 47.3 ± 12.1 kg; 160.0 ± 1.0 cm; 18.3 ± 1.8 kg/m²) performed three run tests on athletic track field on different days: 1) performance at 3000m (Vm3000) 2) LM test consisting of a 500m sprint for hyperlactatemia induction, followed by 10min of recovery and six sets of 800m at intensities of 83, 86, 89, 92, 95 and 98 percent of Vm3000, 3) LM test with threestage (LMp3) similarly to the previous protocol; however, with only three sets of 800m at intensities of 83, 89 and 98 percent of Vm3000. During the first recovery minute between the second and third test stages, blood samples were collected in order to measure blood lactate. The following criteria were used to determine LM: a) visual inspection (LM), b) polynomial function of second order to LM six stages (LMp) and to three stages (LMp3). RESULTS: ANOVA showed no differences between speeds (m.min-1) identified in the studied methods (LM = 221.7 ± 15.4 vs. LMp = 227.1 ± 10.8 vs. LMp3 = 224.1 ± 11.2). High correlations were observed between the studied protocols and between these protocols and the Vm3000 (p <0.01). CONCLUSION: It was possible to identify the velocity corresponding to the LM in youth runners even when applying only three incremental stages for identification of the LM intensity (LMp3).


Subject(s)
Humans , Adolescent , Anaerobic Threshold , Lactic Acid/analysis , Lactates/analysis , Running , Sports
6.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 11(2): 174-180, 29/04/2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-515520

ABSTRACT

Os objetivos foram verificar a validade do lactato mínimo (LM) modelo rampa em determinar a intensidade de LM (ILM), bem como estimar uma intensidade de exercício correspondente ao máximo estado estável de lactato (IMEEL). Ainda, a possibilidade de identificar parâmetros de aptidão aeróbia e anaeróbia em um único teste de LM em ciclistas recreacionais. Participaram do estudo 14 ciclistas de nível regional, do sexo masculino, submetidos ao protocolo de LM em cicloergômetro (Excalibur–Lode), composto por um teste incremental com carga inicial de 75 watts e incrementos de 1 Watt a cada 6 segundos. A indução prévia de hiperlactatemia foi realizada através do teste anaeróbio de Wingate (TAW) (Monark–834E), com carga de 8,57% da massa corporal. Foram obtidos a potência pico (11,5±2,0 Watts/kg), potência média (9,8±1,7 Watts/kg), índice de fadiga (33,7±7 %) e lactatemia 7min após o TAW (10,5±2,3 mmol.L-1). O teste incremental identificou a ILM (209,1±23,2 Watts), e respectivas concentração de lactato (2,9±0,7 mmol.L-1), frequência cardíaca (153,6±10,6 bpm), e também a potência máxima (305,2±31 Watts). A IMEEL foi determinada a partir de 2 a 4 séries de 30 min em intensidade constante (207,8±17,7 Watts), não diferindo da ILM, apresentando boa concordância entre si. O teste LM em protocolo de rampa parece valido em identificar a ILM e estimar a intensidade do MEEL de ciclistas regionais. Ainda, parâmetros de aptidão anaeróbia e aeróbia também foram identificados durante uma única sessão.


The objectives of this study were to evaluate the validity of the lactate minimum (LM) using a ramp protocol for the determination of LM intensity (LMI), and to estimate the exercise intensity corresponding to maximal blood lactate steady state (MLSS). In addition, the possibility of determining aerobic and anaerobic fitness was investigated. Fourteen male cyclists of regional level performed one LM protocol on a cycle ergometer (Excalibur–Lode) consisting of an incremental test at an initial workload of 75 Watts, with increments of 1 Watt every 6 seconds. Hyperlactatemia was induced by a 30-second Wingate anaerobic test (WAT) (Monark–834E) at a workload corresponding to 8.57% of the volunteer’s body weight. Peak power (11.5±2 Watts/kg), mean power output (9.8±1.7 Watts/kg), fatigue index (33.7±2.3%) and lactate 7 min after WAT (10.5±2.3 mmol/L) were determined. The incremental test identified LMI (207.8±17.7 Watts) and its respective blood lactate concentration (2.9±0.7 mmol/L), heart rate (153.6±10.6 bpm), and also maximal aerobic power (305.2±31.0 Watts). MLSS intensity was identified by 2 to 4 constant exercise tests (207.8±17.7 Watts), with no difference compared to LMI and good agreement between the two parameters. The LM test using a ramp protocol seems to be a valid method for the identification of LMI and estimation of MLSS intensity in regional cyclists. In addition, both anaerobic and aerobic fitness parameters were identified during a single session.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL