Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 18 de 18
Filter
1.
Saúde Soc ; 32(3): e210693es, 2023.
Article in English, Spanish | LILACS | ID: biblio-1522947

ABSTRACT

Resumen La noción de salud mental colectiva hace referencia a una propuesta alternativa a la perspectiva biomédica y conductual que ha ido adquiriendo centralidad en las publicaciones académicas de Brasil, España y Colombia, especialmente en las dos últimas décadas. Con el fin de comprender el sentido que adquiere dicha noción, se realizó un análisis del concepto desde una revisión narrativa que empleó criterios intencionados para la selección del material. Se identificaron matices particulares en cada país y/o sus problemáticas asociadas, en estrecha conexión con las particularidades históricas y socioculturales de cada escenario. Las violencias relacionadas con las lógicas manicomiales (Brasil, España) y aquellas derivadas del conflicto armado y la violencia política (Colombia) son las problemáticas en las que la salud mental colectiva aporta orientaciones epistemológicas y modelos de prácticas para el acompañamiento en contextos de sufrimiento social. El deslinde entre lo colectivo y lo comunitario es el principal reto conceptual que emerge de la intersección entre la salud mental y la salud colectiva.


Abstract INTRODUCTION: The notion of collective mental health refers to an alternative proposal to the biomedical and behavioral perspective that has been gaining centrality in academic publications in Brazil, Spain, and Colombia, especially in the last two decades. METHOD: In order to understand the meaning acquired by this notion, an analysis of the concept was carried out through a narrative review that used intentional criteria for the selection of the material. RESULTS: nuances were identified in each country and/or its associated problems, in close connection with the historical and socio-cultural particularities of each scenario. Violence related to asylum logic (Brazil, Spain), and those derived from armed conflict and political violence (Colombia) are the problems where collective mental health provides epistemological and practical guidelines for accompaniment in contexts of social suffering. CONCLUSION: the delimitation between the collective and the community is the main conceptual challenge that emerges from the intersection between mental health and collective health.

2.
Interface (Botucatu, Online) ; 26: e210506, 2022.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1364994

ABSTRACT

En este texto presentamos una aproximación al concepto de autonomía aplicado al campo de la salud mental tomando como marco la "Guía para la gestión autónoma de la medicación" (GAM) y su despliegue en Brasil y España. La estrategia GAM plantea una comprensión de la autonomía alejada de una visión individualista para aproximarse a una perspectiva social y colectiva. En este artículo vamos a evidenciar los posibles desplazamientos y las tensiones generadas, así como los efectos de autonomización que conlleva su implementación en salud mental. En la experiencia brasileña, se observa ese desplazamiento desde el lugar del saber-poder, propio de los profesionales, mientras la experiencia española muestra cómo la adaptación de la herramienta parte de la necesaria implicación de los profesionales, de los usuarios/as, sus familias y su red social en un proceso conjunto de trabajo y cuidado colectivo. (AU)


Neste texto apresentamos o conceito de autonomia aplicado ao campo da saúde mental. Para isso tomaremos como referencial uma experiência denominada "Guia para a gestão autônoma de medicamentos" (GAM) e sua implantação em dois contextos geográficos: Brasil e Espanha. A estratégia GAM propõe uma compreensão da autonomia afastando-se de uma visão individualista para se aproximar de uma perspectiva social e coletiva. Neste artigo iremos evidenciar os possíveis deslocamentos e tensões presentes, bem como os possíveis efeitos da autonomização que sua implementação produziu no contexto do cuidado em saúde mental. Assim, na experiência brasileira, observamos como esse deslocamento se produz a partir desse lugar do poder-saber, típico da experiência do profissional, enquanto a experiência espanhola mostra como a adaptação da ferramenta decorre da implicação necessária dos profissionais, usuários, familiares e rede social em um processo conjunto de trabalho e cuidado coletivo. (AU)


In this article we present the concept of autonomy applied to the field of mental health drawing on experiences of the implementation of the "Autonomous Medication Management Guide" in two different contexts: Brazil and Spain. Autonomous medication management proposes an understanding of autonomy that moves away from an individualistic view towards a social and collective perspective. This article highlights potential shifts and tensions and the possible effects of "autonomization" in the context of mental health care. In the Brazilian experience, we observed how this shift is produced from the place of power-knowledge typical of professional practice, while the Spanish experience shows how the adaptation of the tool derives from the necessary involvement of professionals, service users, families and social networks through a joint process of collective working and care. (AU)


Subject(s)
Mental Health , Personal Autonomy , Medication Systems/trends , Psychotropic Drugs/administration & dosage
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(5): 1809-1818, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1100992

ABSTRACT

Resumo A saúde indígena no Brasil está regulamentada pelo subsistema de saúde indígena, estruturado a partir do Sistema Único de Saúde e descrito na Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. O uso do álcool tem sido visto como um problema entre povos indígenas. Nesse artigo descrevemos as representações atribuídas por profissionais de saúde em relação ao uso do álcool entre indígenas e como estas influenciam nas práticas de cuidado. Estudo descritivo baseado em entrevistas e observação participante por inserção etnográfica. Análise e interpretação se deu com apoio do Software Atlas TI 8.0. O uso do álcool é observado como problemático pelos profissionais, e o consumo excessivo é reproduzido em contextos específicos. Os modos de beber variam de acordo com a etnia, religião e local, e isso resulta na descrição da necessidade de desenvolver competências culturais que apoiariam na execução de ações efetivas e contemplassem a construção coletiva prevista nas políticas. Uma rede de apoiadores é descrita, dentre eles, as lideranças, curadores tradicionais e a igreja evangélica. O estudo mostra as dificuldades na efetivação das políticas e na implementação de ações que correspondam às expectativas dos povos indígenas, reconhecendo as lógicas culturais e sociais relacionadas ao uso do álcool.


Abstract Indigenous people's health in Brazil is organized by the indigenous health subsystem, structured according to that of SUS, and described in the National Policy for Health Care of Indigenous Peoples. Alcohol consumption has been regarded as a health issue among indigenous peoples. In this paper, we describe the representations attributed by health professionals concerning alcohol use among indigenous peoples, and how these influence care practices. This is a descriptive ethnographic study based on interviews and participant observation. Analysis and interpretation were made with the support of Software Atlas TI 8.0. Excessive consumption occurs in specific contexts, and professionals view alcohol use as a problem. Drinking patterns vary with ethnicity, religion, and location, thus resulting in the need to develop cultural competencies that support implementation of effective actions and that also allow for collective construction, as stipulated in the policies. A network of supporters is described, among which are indigenous leaders, traditional healers, and the Evangelical Church. The study shows the difficulties of both carrying out policies and implementing actions which correspond to the indigenous peoples' expectations, recognizing the cultural and social rationale related to alcohol use.


Subject(s)
Humans , Health Services, Indigenous , Brazil , Indians, South American , Delivery of Health Care , Anthropology, Cultural
4.
Rev. polis psique ; 10(2): 247-266, 2020.
Article in Spanish | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1103367

ABSTRACT

El sufrimiento mental grave está asociado con una dolorosa experiencia de desconexión con el mundo social que acrecienta todavía más la aflicción y la adversidad de las personas afectadas. En un contexto clínico Post-Reforma, marcado por la hegemonía de la respuesta farmacológica, las narrativas de aflicción de los sujetos quedan a menudo invisibilizadas, al mismo tiempo que se fragilizan los posibles espacios de comunicación, de sociabilidad y de construcción colectiva del cuidado. A partir del trabajo de campo desarrollado en el proyecto "La Gestión Colaborativa de la Medicación" en Cataluña (2017-2020), en este artículo se propone el rescate de las narrativas de padecimiento, cuidado y atención con el propósito de habilitar el horizonte de una cultura del cuidado basada en el diálogo.


O sofrimento mental grave está associado a uma dolorosa experiência de desconexão com o mundo social, o que aumenta o sofrimento e as adversidades vividas pelas pessoas afetadas. Num contexto clinico Pós-reforma, marcado pela hegemonia da resposta farmacológica, as narrativas de sofrimento dos sujeitos ficam muitas vezes invisibilizadas, ao mesmo tempo em que são fragilizados os possíveis espaços de comunicação, de sociabilidade e de construção coletiva do cuidado. A partir do trabalho de campo desenvolvido no projeto "A Gestão Colaborativa da Medicação" na Catalunha (2017-2020), neste artigo se propõe o resgate das narrativas de padecimento, cuidado e atenção com o propósito de criar um horizonte de cultura de cuidado baseado no diálogo.


Severe mental distress is associated with a painful experience of disconnection with the social world that further increases affliction and adversity among those affected. In a Post-Reform clinical context, marked by the hegemony of the pharmacological response, the narratives of suffering are often invisible, while the possible spaces of communication, sociability and collective construction are fragile. Based on the fieldwork developed in the project "Collaborative Management of Medication" in Catalonia (2017-2020), this article proposes the rescue of the narratives of suffering, care, and attention to enable the horizon of a dialogic culture of care.


Subject(s)
Humans , Self Care , Health Communication , Mental Disorders/drug therapy , Mental Health Services , Anthropology, Cultural , Patient Participation , Spain , Personal Autonomy
5.
Rev. CEFAC ; 20(5): 604-612, Sept.-Oct. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-976872

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to verify the association between self-perception of health, gender, age, economic status, quality of life, cultural aspects and contexts of violence in high school adolescents. Methods: an observational analytical cross-sectional study with a probabilistic sample composed of 386 high school students aged 15-19 years. The data collection was made in 16 public schools. Descriptive, bivariate and multivariate data analyses were made. Models with hierarchical entry of the blocks according to the level of determination established in the theoretical model were built, and for the evaluation of associations in the logistic regression models, the significance level of 5% was considered. The Odds Ratio and its respective confidence interval of 95% were used as a measure of the magnitude of the associations. Results: the data revealed that more than two-thirds of the participants reported a positive self-perception of health and, in the hierarchical multiple logistic regression model, to have own house, to practice any religion, and the quality of life remained associated with positive Self-perception of health. Conclusion: having their own house, practicing a given religion and having a better quality of life increased the chances of a positive self-perception of health.


RESUMO Objetivo: verificar a associação entre a autopercepção em saúde com determinantes sociais demográficos, culturais, contexto de violência e autopercepção de qualidade de vida de adolescentes matriculados no ensino médio. Métodos: estudo observacional analítico transversal com amostra probabilística composta por 386 estudantes de ensino médio, na faixa etária de 15 a 19 anos, matriculados em 16 escolas públicas. Foram realizadas as análises de dados descritiva, bivariada e multivariada. Foram construídos modelos com entrada hierárquica dos blocos segundo o nível de determinação estabelecido no modelo teórico e para avaliação das associações nos modelos de regressão logística foi considerado o nível de significância de 5%. Como medida de magnitude das associações foi utilizado o Odds Ratio e seu respectivo intervalo de confiança de 95%. Resultados: os dados revelaram que mais de dois terços dos participantes referiram autopercepção de saúde positiva e no modelo de regressão logística múltipla hierarquizada permaneceram associadas à Autopercepção de saúde positiva ter moradia própria, praticar alguma religião e qualidade de vida. Conclusão: o fato de o participante ter moradia própria, praticar alguma religião e referir melhor qualidade de vida aumentou as chances de ter autopercepção de saúde positiva.

6.
Salud colect ; 13(2): 267-278, abr.-jun. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-903678

ABSTRACT

RESUMEN La salud colectiva es ya un paradigma de largo recorrido en América Latina. La salud mental colectiva, por su parte, ha tenido un desarrollo relevante en algunos países latinoamericanos, e incluso ha actuado como estímulo para la reforma psiquiátrica en estos países. Sin embargo, ambas aparecen encapsuladas en un tiempo y territorio, entre otras cosas, por la hegemonía de una epistemología-mundo que, mientras ha impuesto un modelo naturalizado de verdad, ha negado la posibilidad de que otros saberes discutan sobre aquello ya ordenado (nosologías, protocolos, políticas, etc.), y menos aún sobre el propio ordenamiento. En este artículo reflexionamos sobre el poder de la etnografía, en tanto forma de conocimiento y relación social en sí misma, para ensanchar los espacios para una salud colectiva posible en un contexto donde aún es incipiente: Europa. La idea es que el punto de vista etnográfico facilita repensar lo ya dado, creando permeabilidad en las prácticas ya sedimentadas, así como nuevas ventanas de asombro.


ABSTRACT Collective health is a paradigm with a long history in Latin America. Similarly, collective mental health has had an interesting development in certain Latin American countries, even acting to stimulate psychiatric reform. However, both paradigms appear to be encapsulated in specific times and places, among other reasons because of a hegemonic global-scale epistemology that, by imposing a naturalized model of truth, denies other forms of knowledge the opportunity to question not only already-established disease categories, treatment protocols and health policies, but the established order itself. In this article, we reflect on the power of ethnography, as both a form of knowledge and a social relation in itself, to broaden the space available for a possible field of collective health in a context where it is still incipient: Europe. The ethnographic point of view allows us to rethink that which is already accepted, creating permeability in entrenched practices and opening up surprising new possibilities.


Subject(s)
Humans , Mental Health , Public Health , Knowledge , Anthropology, Medical , Anthropology, Cultural , Europe , Latin America
7.
Interface comun. saúde educ ; 21(60): 199-207, Jan.-Mar. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829026

ABSTRACT

O objetivo do manuscrito foi relatar e discutir a experiência de pesquisadores brasileiros, do campo da saúde, em um programa da área da antropologia. Trata-se de relato de experiência elaborado na perspectiva de se reconhecerem e discutirem, de maneira crítica, as experiências dos pesquisadores no campo antropológico da educação continuada e permanente, tendo como cenário o doutorado em Antropologia e Comunicação da Universitat Rovira i Virgil em Tarragona, Espanha. O relato da imersão dos pesquisadores nos estudos sobre antropologia médica e saúde global revelou a ampliação de horizontes sobre a compreensão do processo de saúde-enfermidade-atenção, possibilitando a análise do fenômeno sob outra perspectiva, onde os valores da sociedade e da cultura estão fortemente presentes.


El objetivo del manuscrito fue relatar y discutir la experiencia de investigadores brasileños, del campo de la salud, en un programa del área de la antropología. Se trata de un relato de experiencia elaborado desde la perspectiva de reconocer y discutir, de manera crítica, las experiencias de los investigadores en el campo antropológico de la educación continuada y permanente, teniendo como escenario el doctorado en Antropología y comunicación de la Universitat Rovira i Virgil en Tarragona, España. El relato de la inmersión de los investigadores en los estudios sobre antropología médica y salud global reveló la ampliación de horizontes sobre la comprensión del proceso de salud-enfermedad-atención, posibilitando el análisis del fenómeno bajo otra perspectiva, en donde los valores de la sociedad y de la cultura están fuertemente presentes.


The purpose of this manuscript was to report and discuss the experience of Brazilian health researchers, going through a program in the area of anthropology. This experience report aims to acknowledge and critical discuss the experiences of the researchers in the anthropology field of continued and permanent education, in the background of the PhD course in Anthropology and Communication of the Universitat Rovira i Virgili in Tarragona, Spain. The immersion studies on medical anthropology and global health done by the researchers widened their understanding of the health-disease-care process, enabling the analysis of the phenomenon from another perspective, where the society and cultural values are strongly present.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Education, Continuing/trends , Education, Medical/trends , International Educational Exchange/trends , Anthropology, Medical , Spain
8.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; dez. 2013. 400 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1516801

ABSTRACT

Este livro é resultado da reflexão coletiva do X Colóquio REDAM (Red de Antropologia Medica) que teve com titulo "De la evidencia a la narrativa en la atención sanitaria: biopoder y relatos de aflicción", realizado em junho de 2013. Tendo como objetivo destacar as narrativas da "construcción de la prueba en biomedicin", na publicação entendidas como uma questão estratégica.

9.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; dez. 2013. 401 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1516942

ABSTRACT

Este livro é resultado da reflexão coletiva do X Colóquio REDAM (Red de Antropologia Medica) que teve com titulo "De la evidencia a la narrativa en la atención sanitaria: biopoder y relatos de aflicción", realizado em junho de 2013. Tendo como objetivo destacar as narrativas da "construcción de la prueba en biomedicin", na publicação entendidas como uma questão estratégica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Public Health , Comprehensive Health Care
10.
In. Saillant, Francine; Genest, Serge. Antropologia médica: ancoragens locais, desafios globais. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2012. p.177-199. (Antropologia e saúde).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-745495
12.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 18(3): 861-876, 2011.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-601984

ABSTRACT

La obra de Franz Boas ha sido analizada en la historia de la antropología de una forma polarizada entre la tendencia a la magnificación y a la minusvaloración. En este artículo se argumenta que las razones de esta indefinición descansan en el carácter liminal de este autor entre dos programas de investigación en antropología: las teorías universalistas (evolucionismo, difusionismo, racialismo etc.) y las teorías culturalistas, que median entre finales del siglo XIX y principios del siglo XX. Con este objetivo se discute el surgimiento del concepto boasiano de cultura intentando mostrar las condiciones de posibilidad e imposibilidad de esta noción a lo largo de la producción de este autor.


The history of anthropology has tended towards two extremes in its analyses of the works of Franz Boas: aggrandizement or underestimation. This disparity can be explained by the author's liminal relationship with two research approaches in anthropology: universalist theories (evolutionism, difussionism, racialism, etc.) and culturalist theories, prevalent between the late nineteenth and early twentieth centuries. With this argument in mind, the article discusses the emergence of the Boasian concept of culture and endeavors to show how this concept proves both possible and impossible within the author's own work.


Subject(s)
History, 19th Century , History, 20th Century , Culture , Anthropology, Cultural , Expeditions/history , Anthropology
14.
Rev. saúde pública ; 44(3)jun. 2010.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-548000

ABSTRACT

Nos últimos anos, o método etnográfico revelou-se como um adequado instrumento para as intervenções em saúde pública e na educação em saúde. Não obstante, seu uso contradiz determinados modelos de intervenção definidos como monológicos, a exemplo das campanhas de meios de comunicação de massa e as filosofias do "ator racional". Foram analisadas criticamente algumas bases epistemológicas desses modelos, como a unidimensionalidade na análise dos processos de saúde/doença/atendimento, a unidirecionalidade comunicativa e a hierarquia. No seu lugar, propõe-se um modelo dialógico baseado no método etnográfico e organizado a partir dos critérios de multidimensionalidade, bidirecionalidade e simetria. A etnografia permite melhorar a efetividade das intervenções ao fornecer uma base empírica para o desenho dos projetos e ao propiciar a participação social em saúde.


In recent years, the ethnographic method has been found to be an adequate instrument for public health and health education interventions. Nevertheless, its use contradicts certain intervention models, defined here as monologic, such as mass media campaigns and "rational actor" philosophies. Some epistemological foundations for these models were analyzed, such as the one-dimensional analysis of health/disease/care processes, the one-way communication and their hierarchical nature. In its place, a dialogic model based on the ethnographic method and organized from the criteria of multidimensionality, two-way communication and symmetry is proposed. Ethnography enables the effectiveness of interventions to be improved by providing an empirical basis for project design and allowing for social participation in health.


En los últimos años, el método etnográfico se reveló como un adecuado instrumento para las intervenciones en salud pública y en la educación en salud. No obstante, su uso contradice determinados modelos de intervención definidos como monológicos, como ejemplo de las campañas de medios de comunicación masivos y las filosofías del "autor racional". Fueron analizadas críticamente algunas bases epistemológicas de estos modelos, como la unidimensionalidad en el análisis de los procesos de salud/enfermedad/atención, la unidireccionalidad comunicativa y la jerarquía. En su lugar, se propone un modelo dialógico basado en el método etnográfico y organizado a partir de los criterios de multidimensionalidad, bidireccionalidad y simetría. La etnografía permite mejorar la efectividad de las intervenciones al providenciar una base empírica para el diseño de los proyectos y al propiciar la participación social en salud.


Subject(s)
Humans , Anthropology, Cultural , Communication , Health Education/methods , Health Promotion/methods
15.
Salud ment ; 33(2): 145-152, mar.-abr. 2010. graf, tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-632757

ABSTRACT

Introduction In recent years, adolescent mental health has become a health policy priority in the majority of OCDE and European countries. According to the World Health Organization, in Europe some two million children and adolescents suffer from some type of mental disorder, especially depression, which affects 4% of the adolescents between the ages of 12 and 17, and 9% of 18-year-olds. As is also the case for behavioural and anxiety disorders, rates of adolescent depression are on the rise. Several studies associate depression in adolescence with either current or future consumption of psychoactive substances, a diagnosis of severe mental disorder in adulthood, and suicide. Some studies highlight the importance of social factors and lifestyles in the etiology and prognosis of these types of disorders; for example, various forms of social discrimination, abusive parents, and bullying. The incidence and prevalence of depression appear to be increasing among adolescents, as well as self-reported distress among young people and so-called «negative mood states¼. Despite the importance of depression, sadness, and so-called «negative mood states¼ among adolescents, there is a clear lack of qualitative studies analyzing these phenomena, and especially of studies that provide knowledge about the perceptions and cultural models of this age group with respect to their own sense of distress and lay strategies for coping with adversity, and the role of social capital as a buffer against it. Objective and methods The objective of this article is to describe the adolescents' explanatory models (EMs) or lay perceptions on depression, sadness, and related factors. With this purpose we performed an ethnographic study in a sample of 49 students (age 15-16) in three public secondary-schools of Barcelona and its metropolitan area using semi-structured interviews, cultural-domains interviews, and focus groups. We employed content analysis and semantic network analysis for qualitative data, and frequency analysis, cultural-consensus analysis, and multidimensional scaling for quantitative data. Results The results outline that adolescents use their own nosologies to define depressive mood states such as «rallado¼, «burchado¼, «chof¼, or «deprimido¼. These categories are dichotomically organized between passive items (i.e. to feel sadness or loneliness) and active items (i.e. <>). The state of deprimido (being depressed) is related to feelings of physical weariness and apathy. It can be defined as «a culmination of situations that make you feel bad¼, including the sense of feeling misunderstood by peers and adults, feeling insecure when having to take decisions or with his/her physical appearance, alone or isolated or in a bad mood. A person that is depressed is someone who «isn't in the mood to even speak about anything¼, that finds him/herself bad because «things haven't turned out as they expected¼. This leads him/ her «to blame him/herself for things¼, to have «very low self-esteem¼, to not «leave the house¼, to «become closed within himself¼, to «build a wall¼ or a «bubble¼, to think that «nothing is worth anything¼ and that «the whole world is against him/her¼. One can cope with that state for being a «bad time in a person's life¼, but it can also become «a burden that is much more¼ or «an eternity that never ends¼. When we asked our adolescents, «how can you tell that a person is sad or worried?¼, their answers were varied. One of the most common is to show an oscilation between the passive characteristics of discomfort and its active correlate, between isolation and an uneasy response, despite this behavior not being premeditated. A person that is rallada, deprimida or burchada can appear «isolated from society¼ and feel unaccepted, alone, insecure, apathetic; he/she might «stop talking or interacting with others¼, find him/herself feeling «tired of everything¼, downcast, depressive, as if he/she had experienced un bajón (suddenly feeling down); distracted, serious and without smiling, or anxious and nervous, and because of that hurting others although unintentionally. He/she can also sigh and weep, have difficulties to «express him/herself¼, appear to have «changed¼ for not behaving as he/she normally does, or have a lost gaze. The perception that adolescents have of a person exhibiting characteristics such as rallada, triste, burchada, or deprimida is not isomorphic with the vision they hold of themselves when they suffered adversity or experienced discomfort in the past. For example, the category rallada is not used very much in these cases, perhaps in order to save a semantic stigmatizing load. They normally define expressions of discomfort in terms such as «a desire to forget about school, of people and of everything¼, «scream where no one can hear you¼, «break things or hit someone¼, self-inflict physical pain «to balance the pain from within with exterior pain¼, «make someone feel the same as I feel¼, «flee or run very far¼, or of locking oneself up in one's bedroom to «cry while listening to music¼. They also feel powerless before «the things that they can not confront¼, «inferior to others¼, worthless, guilty, with difficulties to concentrate and insomnia. The adolescents situate the causes of their afflictions in the universe of their interactions with family members, adults in general, and peers, within situations of pressure and overexertion in daily life. When we segmented dates by gender we observed that male adolescents prioritized the «school loads¼ before «relations with friends¼, while female adolescents a higher relevance to these followed by «affective relations¼. When we asked our informants, «In your opinion, what can be done to help a person your age that is in this state of sadness or discomfort?¼, the answers were very diverse, but coincided as a whole to empower sociability between peers. It is striking although congruent with available literature that they discard the possibility of accompanying or referring the affected person to a specific professional for help or even suggest him/her to speak to his/her parents, tutors or professors. As a matter of fact, adolescents constitute an age group characterized by their vague consideration of professional resources in their help-seeking processes. Discussion A fundamental reason for the avoidance of professional services by adolescents is the existence of an explanatory model that, contrary to expert discourses from the «psy¼ field, understands afflictions as products of the social world. If the causes of discomfort are a result of social interactions (conflicts between equals, states of solitude and isolation, lack of recognition or prestige, dissonances with the models of the body and person, problems in the development of their autonomy against the tutelage of adults, etc.), the restitution of wellbeing must structure itself on those same relations and on that same independence in regards to the adult world. Our data points to a need to establish dialogical strategies of intervention. Insofar as adolescents show explanatory models different to the expert and adult systems in general, it is easy for them to feel indifferent to the interventions that do not involve them as active agents. They want to be protagonists of their own stories. For this reason, the promotion of participation and the dialogue of information (expert and lay) are guidelines that, in our opinion, must be present in any intervention in this field. In these strategies we find the possibility of reconverting lay explanatory models and social capital in a fundamental axis of mental health programs for adolescents.


Introducción En los últimos años, la salud mental de los adolescentes se ha convertido en una prioridad de las políticas sanitarias en la mayoría de los países de la OCDE y, especialmente, en Europa. La razón está justificada. Según la OMS, se calcula que dos millones de menores y jóvenes europeos sufren algún tipo de trastorno mental, entre los que destaca la depresión que afecta 4% de los adolescentes de entre 12 y 17 años y 9% de los jóvenes de 18 años. Junto con los trastornos de ansiedad y de conducta, ello dibuja una tendencia a la alza. A pesar de la relevancia de la depresión, la tristeza y los denominados «estados de ánimo negativos¼ entre los y las adolescentes, existe un claro déficit de investigaciones cualitativas que analicen estos fenómenos, principalmente si hablamos de investigaciones que permitan conocer las percepciones y modelos culturales de este grupo de edad con respecto a su propio malestar, así como sobre sus estrategias profanas para afrontar la adversidad y el papel de su capital social. Esta ausencia de investigaciones entra en contradicción con la importancia que estas variables adquieren en la salud mental y la salud pública contemporáneas. Objetivo y métodos El objetivo de este artículo es analizar los modelos explicativos o percepciones profanas de los adolescentes sobre la depresión, la tristeza y sus factores asociados. Con este propósito se realizó un estudio etnográfico en una muestra de 49 estudiantes (de edad entre 15 y 16 años) en tres centros públicos de enseñanza secundaria de Barcelona y su área metropolitana mediante entrevistas semiestructuradas, entrevistas de dominios culturales y grupos focales. Se empleó el análisis de contenido y de redes semánticas para los datos cualitativos obtenidos y el análisis de frecuencia, de consenso cultural y el escalado multidimensional para los datos cuantitativos. Resultados Los adolescentes utilizan sus propias nosologías para definir sus estados de ánimo como «rallado¼, «burchado¼, «chof¼ o «deprimido¼. Estas categorías se organizan entre un polo pasivo (sentirse triste o solo, por ejemplo) y otro activo (i.e., «estar enfadado¼). Las expresiones del malestar depresivo son detectadas entre los iguales por la gestualidad (i.e., «el rostro¼, «la mirada¼) y el comportamiento (i.e., aislamiento social), pero sólo de forma marginal por el bajo rendimiento académico. Las causas de la depresión se vinculan con los conflictos en las relaciones interpersonales con iguales y adultos. No obstante, el proceso de búsqueda de salud o ayuda más común implica a los iguales, ya que los adultos son percibidos únicamente como un recurso para situaciones de gravedad inusual. De hecho, los adolescentes constituyen un grupo de edad caracterizado por considerar vagamente los recursos profesionalizados en sus procesos de búsqueda de ayuda. Discusión Una razón fundamental de la evitación de los servicios profesionales de atención por parte de los adolescentes barceloneses es la existencia de un modelo explicativo que, a diferencia de los discursos expertos en el campo «psi¼, entiende las aflicciones como productos del mundo social. Si las causas del malestar derivan de las interacciones sociales, la restitución del bienestar debe conformarse a partir de estas mismas relaciones y también de esta misma independencia con respecto al mundo adulto. Si bien los resultados de nuestra investigación no son extrapolables a la población adolescente catalana en general, éstos indican la necesidad de establecer estrategias dialógicas de intervención que permitan reconvertir los modelos explicativos legos y el capital social de los adolescentes en un eje fundamental de los programas en salud mental.

16.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 37(4): 167-174, 2010. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-557420

ABSTRACT

CONTEXTO: Diversas investigaciones subrayan el alto riesgo de error diagnóstico de trastorno delirante y trastorno paranoide de la personalidad entre víctimas de mobbing o acoso psicológico en el trabajo (APT). OBJETIVO: Analizar hasta qué punto los síntomas asociados con el mobbing son confundidos con criterios de dos nosologías del espectro paranoide (trastorno delirante y trastorno paranoide de la personalidad). MÉTODOS: Se realiza una revisión bibliográfica desde 1990 hasta Junio de 2009 en PubMed y SciELO. RESULTADOS: La identificación de síntomas del espectro paranoide en las víctimas de mobbing no resulta consistente con la literatura que, en cambio, indica una fuerte presencia de síntomas del espectro del estrés postraumático (hasta el 92 por ciento), aunque no se cumpla el criterio A1 de esta nosología. Se apuntan algunas causas del error diagnóstico, tales como la tendencia a confundir hipervigilancia (criterio D4 del trastorno por estrés postraumático en el DSM-IV-TR) con ideación paranoide, la existencia de un perfil defensivo en las víctimas de APT y la falta de reconocimiento por parte de los clínicos del impacto estresante y traumatizante del mobbing. CONCLUSIÓN: Se requieren investigaciones longitudinales y mixtas (cualitativos/cuantitativos) para establecer criterios robustos de diagnóstico diferencial entre las manifestaciones clínicas asociadas al mobbing y los síntomas paranoides.


CONTEXTO: Diversos estudos evidenciam o alto risco de erro diagnóstico de transtorno delirante e transtorno da personalidade paranoide entre as vítimas de mobbing ou assédio psicológico no trabalho (APT). OBJETIVO: Analisar a associação dos sintomas atribuídos ao mobbing com os critérios de duas nosologias do grupo paranoide (transtorno delirante e transtorno da personalidade paranoide). MÉTODOS: Realiza-se uma revisão bibliográfica de 1990 a junho de 2009 em PubMed e SciELO. RESULTADOS: A identificação de sintomas paranoides em vítimas de mobbing não é congruente com a literatura científica. Por outro lado, evidencia-se uma forte presença de sintomas vinculados ao estresse pós-traumático (até 92 por cento), ainda que não apresente o critério A1 dessa patologia. Algumas causas de erro diagnóstico seriam a tendência a confundir a hipervigilância (critério D4 do transtorno de estresse pós-traumático do DSM-IV-TR) com ideação paranoide, a existência de um perfil defensivo nas vítimas de APT e o desconhecimento do impacto estressante e traumatizante do mobbing pelos clínicos. CONCLUSÃO: São necessários estudos longitudinais e com metodologias mistas (qualitativas/quantitativas) para estabelecer critérios sólidos de diagnóstico diferencial entre as manifestações clínicas atribuídas ao mobbing e os sintomas paranoides.


BACKGROUND: Several studies point out the high risk of misdiagnosing delusional disorder and paranoid personality disorder in victims of mobbing or workplace harassment (WPH). OBJECTIVE: To analyze the extent to which the symptoms attributable to mobbing are misidentified with criteria for two paranoid spectrum nosologies (delusional disorder and paranoid personality disorder). METHODS: Literature review of PubMed and SciELO from 1990 to June 2009. RESULTS: The identification of paranoid spectrum symptoms in victims of mobbing is not consistent with the literature, which, by contrast, shows a notable presence of symptoms in the post-traumatic stress spectrum (as much as 92 percent), although they do not meet the A1 criterion for this nosology. Some of the causes of wrong diagnosis are noted, such as a tendency to confuse hypervigilance (D4 criterion for post-traumatic stress disorder in DSM-IV-TR) with paranoid ideation, the existence of a defensive profile in victims of WPH, and lack of recognition on the part of clinicians of the stressful and traumatizing impact of mobbing. DISCUSSION: Longitudinal and mixed methodology (qualitative and quantitative) studies are necessary in order to establish robust differential diagnosis criteria that clearly distinguish the clinical manifestations attributable to workplace harassment from paranoid spectrum symptoms.


Subject(s)
Working Conditions , Social Behavior , Diagnosis, Differential , Schizophrenia, Paranoid , Bipolar Disorder , Paranoid Personality Disorder , Personality Disorders/diagnosis , Stress Disorders, Post-Traumatic/diagnosis
17.
Fractal rev. psicol ; 21(2): 223-236, maio-ago. 2009.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-529026

ABSTRACT

La fluidez se ha convertido en metáfora de una sociedad contemporánea donde, paradójicamente, la única estabilidad descansa en lo efímero, donde las formas sociales cambian antes de que se sedimenten. No obstante, en la urbe global entendida como espacio de flujos cristalizan algunas relaciones sociales - por ejemplo, el vínculo consumidor-mercancía. Esta relación social propicia la creación de una subjetividad corporalizada donde el cuerpo se ha convertido en un fin y no sólo en un medio. El cuerpo es aquí una doble entidad subjetivada (el cuerpo-consumidor) y objetivada (el cuerpo-mercancía), un ente fantasmal que deviene funcional a la sociedad de consumo.


Liquidity has become a metaphor for a contemporary society in which, paradoxically, the only stability lies in the ephemeral; social forms and identities change too quickly to become sedimented. This article argues, however, that in the global city understood as a space of flows, certain social relations - for example, the link between consumer and commodity- have crystallized. This social, economic and political relation has favored the emergence of a corporeal subjectivity in which the body is not simply a means but an end in itself. The body is approached here as a dual entity that is at once both subjective (the consumer body) and objectified (the commodified body), a ghostly entity ideally adapted to and functional in consumer society.

18.
Cad. saúde pública ; 22(11): 2269-2280, nov. 2006.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-435821

ABSTRACT

La cultura influye en la experiencia, la expresión, el curso, la evolución y el pronóstico de los trastornos mentales, así como en las terapias y las políticas de salud mental. No obstante, la cultura ha sido una dimensión negada en la psiquiatría general, que no ha integrado apropiadamente este factor en la investigación epidemiológica, la práctica clínica y las políticas sanitarias. Este artículo intenta contribuir al debate teórico en la psiquiatría cultural mediante una revisión de: (i) las discusiones teóricas y los estudios etnográficos sobre los dispositivos psiquiátricos, (ii) las investigaciones transculturales comparativas de los trastornos mentales y (iii) el uso del modelo de "competencia cultural" con las minorías étnicas y los refugiados.


Culture influences the experience, expression, course, evolution, prognosis, and treatment of mental disorders (as well as mental health policy) but has been neglected by general psychiatry, which has failed to integrate it appropriately into epidemiological research, clinical practice, and health policies. The main reason for this failure has been a lack of awareness concerning the "culture of psychiatry". This article aims to contribute to the theoretical debate in cultural psychiatry by reviewing studies on: (i) theoretical discussions and ethnographic studies of mental health services, (ii) cross-cultural comparative studies on psychiatric disorders, and (iii) the use of the cultural skills model with ethnic minorities and refugees.


Subject(s)
Humans , Community Psychiatry , Cross-Cultural Comparison , Cultural Characteristics , Mental Disorders/ethnology , Mental Disorders/psychology , Mental Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL